NOSSO CARNAVAL(4)

NOSSO CARNAVAL(4)
Sem responder nada, logo já tinha uma pica na minha bucetinha, outra enfiada na boca, uma na mão e outra lambendo o meu cuzinho. Tudo para mim era novo. Eu já tinha por diversas vezes sentido aquelas sensações isoladas, mas agora eu tinha as várias coisas ao mesmo tempo. Gozei, gozei, gozei, muitas vezes, sentindo uma tal volúpia que envolvia todo o meu corpo.
O meu corninho, sentado perguntou: - Tá gostoso, amor? Eu não conseguia responder porque estava com aquela rola enorme na boca mas, ouvi quando um deles respondeu: - Já que estão gostando vamos comer vocês até de manhã, suas putinhas gostosas!
O meu corninho respondeu: - Eu estou tremendo de tanto tesão, lembrando, e agora vendo a minha mulher, sendo comidos por quatro caras e cada um com o pau enormes e mais grossos, é muito gostoso. Vocês são muito safados, se revezavam, hora um colocava a gente para mamar e o outro enfiava no nosso cu. Depois trocam, enfiam o pau no nosso cuzinho. E agora, o outro enfia na sua bucetinha e o outro enfiava na sua boca. Eu também, tremia de tanto tesão, me abria toda e aproveitava aquele sonho maravilhoso que já tínhamos realizado e com aqueles quatro perfeitos fudedores, poucas vezes tínhamos tido tanto prazer como naqueles momentos em que éramos comidos junros e deliciosamente.
Apesar de cansada de tanto gozar, o que sugava com força o bico dos meus seios, mordia a minha orelha e falava coisas sacanas, disse: - Hoje vamos te usar bastante! Esse corpo não vai parar de levar pica! O seu e o do seu corninho! Olha aqui pessoal! Essa vadia tá levando pica de tudo o que é jeito! Tá muita bagunça aqui! Vou levar ela pro quarto, depois quem quiser, vai de novo mas, um de cada vez!
Eu tava louca de tesão, que apesar de tudo, não tinha comido ainda o meu rabinho só o meu maridinho e tinha certeza de que iam.
Todos se fastaram só ficando ele. Depois ele tirou o pau da minha bucetinha e veio em direção da minha boca e dizia... limpa meu pau sua cadela e eu só obedecia... enfiava novamente na minha xaninha e dava mais umas bombadas e depois dava pra eu chupar... eu tinha que limpar todo o seu cacete.
Em seguida, ele me pegou no colo de frente pra ele e eu nem sei como, mas consegui agasalhar aquele pau imenso na bucetinha naquela posição, que já tava pegando fogo mas, era demais de gostoso! Entao, o Manoel me ajudou a controlar o meu peso em cima dele, me ajudando a subir e descer, com aqueles brações fortes. Daí, ele foi me levando pro quarto, pendurada no pescoço dele, me beijando sem parar,dizend, ele mo que eu era a putinha gostosa dele, e que sempre seria!
Aquilo me excitava demais, sendo chamada de puta, vadiazinha do negão, bucetudinha do negão, e tauz!
Chegando lá, me jogou na cama, arreganhou as minhas pernas e me chupou, ele também já tava viciado naquilo e a minha bucetinha sempre agradecia com memoraveis e deliciosas gozadas!
Nossa!, gozei tao gostoso...aquela lingua era terrivel e perturbadora, brincava no meu grelo,me fazia ficar louca,e quase endoidecer de tanto gozar! Fiquei melada, do meu próprio gozo e saliva, que até escorriam! Então, carinhosamente ele me perguntou se eu tava preparada. Eu disse que sim, que queria dar o meu cuzinho pra ele, bem gostoso! Mas, que tivesse paciência comigo porque o meu buraquinho é bem apertadinho. Ele concordou e me colocou de quatro. Me deu um interminavel banho de lingua, com atençao e paradas especiais bem no meu cuzinho, eu estava alucinada! Ele lambia do cuzinho até a minha bucetinha, e me pedia pra rebolar, eu ja não aguentava mais de tesão e supliquei a ele para que me fodece. Ele muito safado, falou: - O que? Repete que não ouvi!
Então, eu pedi: - Vem negro safado, enfia esse pauzão aqui no meu cuzinho, vem! quero sentir ele entrando no meu rabinho.
Ele deu duas batidas com a cabeçona do pau bem na entradinha do meu cuzinho. Em seguida, coneçou enfiando ele bem devagarinho e eu sentia aquela tora deflorarando o meu buraquinho. As minhas preguinhas iam se abrindo, se abrindo...e eu e ele só gemendo cada vez mais, depois que colocou aquela vara enorme toda no meu cuzinho me fazendo quase chorar, debruçou com aquele corpão negro em cima de mim, me abraçou passando os braços pela minha barriga e disse baixinho: - Agora vai começar a festa, pode gemer, pode gritar, pode xingar, só não pode tirar meu pau fora.
Claro que eu não ia ficar quieta com aquela vara enorme, dura feita uma pedra e grossa no meu buraquinho. Dava gritinhos de dor e falava com voz de puta: - Aaaaiiiii! Tá doendo... mas, não para. Tá doendo sim mas, não para! Eu virava a cabeça para todos os lados, jogando os meus cabelos, olhava para cima como se fosse uivar. Não é fácil, sentir um cacetão rasgando o cuzinho. Só quem já esperimentou pode saber! Ele começou a comer gostoso o meu cuzinho quente e faminto, ele também gemia, gritava e urrava.
Alucinado ele começou a dizer: - Toma vagabunda, toma pica vadia, veio até aqui só pra me dá né, pois toma rola vagabunda, puta tem que ser comida assim, bem forte, tem que levar pau até ficar arrombada, toma vagabunda do cu apertado, quero esfolar esse cu!.Nossa que tesão eu sentia, amo homem que me come assim, com força.
Ele mandava eu empinar o meu rabinho e metia com tanta força que eu revirava os olhos, fazendo um barulho alto quando o pauzão dele entrava e sai do meu cuzinho, me dava tapa na bunda, puxava meu cabelo, e eu só gemia e urrava sentindo aquela tora no cuzinho e aquelas bolas enormes batendo na minha xaninha, ficou assim uns 20 minutos e depois foi se acalmando. Eu, não me agüentava mais, até que ele falou: - Vou gozar no teu cuzinho cadela, toma puta, toma porra cadela! Deu um gemido alto e senti meu cuzinho arder com a gala quentinha dele, ele tirou o pau sentou na cama e eu ali deitada, toda acabada e arrombada. Ele disse que ia embora, e que já estava satisfeito...Perguntei se havia um banheiro pra eu me lavar e ele respondeu: - Se lavar, pra que? Logo vem mais um ai pra te encher de porra!
Eu já estava pedindo arrego, quando derepente entrou o Mauricio foi logo metendo no meu cuzinho todo esporrado. Dessa vez eu gemi mais que o normal, pois meu cuzinho já tava todo arrombado de tanto levar pau. Esporrou e foi embora! O Alzeniro entrou e esse, me fudeu pra valer, como um animal me comia com violência, com fome, com força e como os outros meteu até gozar no meu cuzinho.
Eu após uma hora e meia só tomando no cuzinho, suada, esporrada, cansada, acabada..literalmente ..eu deitei de ladinho, ofegante!
Foi quando entrou o Akila puxando o meu corninho pela mão

Bjus
(continua)