Sou universitária e novinha, mas o Lazinho é quase analfabeto, casado, velho e crente
Meu nome é Nillene; tenho 18 anos; sou branca, de cabelos lisos e compridos, olhos pretos; falsa-gorda; seios grandes; bumbum médio; coxa média; lábios fartos; e tenho 1,53 de altura e peso 55 quilos. Eu sou mingnonzinha – como meu melhor amigo de faculdade me definiu. Atualmente moro sozinha numa kitnet e estou no primeiro ano de faculdade de zootecnia e quero dividir uma experiência com vocês. Fui criada no interior, numa família muito católica, mas desde que comecei a morar sozinha passei a frequentar uma igreja evangélica. Minha desculpa pra família é que a igreja ficava mais perto da minha kitnet; mas na verdade fui motivada pois eu tinha um pouco de vontade de ser evangélica. Mesmo assim, por causa dos meus pais continuei indo à missa alguns domingos. Apesar de frequentar a igreja evangélica há mais de seis meses, eu estava resistindo ficar crente. Eu gostava dos cultos, mas não consegui me enturmar; as meninas eram muito metidas e antipáticas e os rapazes muito bobocas e sem sal; e por outro lado eu não estava preparada pra deixar de ser católica e lidar com meus pais por causa disso. Um dia, após o culto de sábado, um irmão da igreja chamado Lazinho, um coroa que eu pensava ter uns 60 anos, veio conversando comigo até o portão da minha casa. Não era a primeira vez que ele me abordou, até a esposa dele já tinha falado comigo. Mas dessa vez foi diferente pois ele estava sozinho e parecia muito mais alegre e conversador. Paramos no meu portão e ficamos terminando a prosa. Não sei onde a gente achou tanto assunto, pois quando a gente percebeu já eram 2 da manhã. Na saída ele pediu água, mas preferiu esperar que eu levasse no portão. Na despedida ele me convidou pra ir à Escola Dominical, dizendo que ele era o professor daquele dia. Respondi que não tinha certeza, mas que iria pensar. No outro dia, fiquei dividida entre ir à missa e ir à escola dominical. O fato dele ter sido tão extrovertido comigo acabou pesando, pois em seis meses naquela igreja ninguém tinha sido tão amável comigo. Pra ser sincera, durante os ensinamentos dele eu fiquei pensando: “o que você veio fazer aqui Nillene?” pois eu não estava entendendo nada das explicações. Depois da escola dominical ele fez questão de vir até onde eu estava para me agradecer por ter aparecido e novamente me acompanhou até minha casa. No portão de casa confessei que não tinha entendido muito bem, mas menti dizendo que tinha gostado. Nisso ele se ofereceu pra me explicar outra vez a lição e marcamos dele voltar a minha casa as 4 da tarde. Eu acabei esquecendo do compromisso. Vesti uma blusinha de alcinha, sem sutiã, um shortinho jeans curto e fiquei deitada na cama estudando bioclimatologia. As 4 da tarde bateram na minha porta, e quando abri dei de cara com o irmão Lazinho e sua esposa. Sinceramente, foi um banho de água fria, nunca tinha me sentido tão desapontada. Por algum motivo eu não gostei de ele vir com essa velha em minha casa. Ele era dócil longe dela, mas perto dela era um velho sem sal como os jovens da igreja. Deixei entrarem por educação, mas fiz questão de deixarem perceber que eu estava indiferente. Eu tinha perfeita noção que estava “mal vestida” pra atender um casal de crente, mas me ancorei no fato de estar em casa e fiquei do jeito que estava. Kitnet de estudante é sempre um lugar apertado. Eu tinha duas cadeiras no quarto e nem pensei em busca-las pra receber minhas “visitas”. Eu queria que eles fossem embora logo, por isso deixei os dois sentados e fiquei em pé mesmo. Usei isso como uma forma de mostrar pra ele que minha casa não tinha espaço pra 3 pessoas. Pra começar a explicação ele me deu a revistinha da escola, e começou a explicar a lição. Do lado dele, a velha, que se chamava Maria, estava com o olho tão fixado no meu decote e nas minhas coxas, tão concentrada na “minha sem-vergonhice” que não percebeu que o maridinho dela estava com um olho na lição e outro no meu decote e nas minhas coxas. Acho que ela percebeu minha indiferença, mas ele não. De qualquer forma a velha deve ter sentido ciúme e acho que foi ela que armou um plano pra irem embora o mais rápido possível, pois eles não demoraram nem meia hora. O celular do irmão Lazinho tocou. Ele saiu pro lado de fora e voltou lamentando que tinham que ir embora pois tinha surgido uma emergência em casa. No momento não percebi nada de errado, mas depois que eles foram embora comecei a ligar os pontos: pouco antes da ligação ela saiu da kitnet sem dizer nada, e demorou por lá uns 3 minutos – tempo suficiente pra ligar pra filha e inventar uma emergência. De qualquer forma essa ausência dela foi suficiente pra provocar o maridinho dela: aproveitei a cadeira vazia e me sentei quase de frente com ele, e inclinei de modo que desse pra ver entre meus seios. Fiz mais, fingindo uma coceira no seio, levei a mão e empurrei de leve até expor um pedacinho da auréola rosada. Ele ficou hipnotizado olhando meu decote e eu disfarcei fingindo dúvida sobre a lição. Mas enquanto eu falava minha mão foi mais rápida que meu pensamento e fez aparecer muito mais do que eu tinha planejado. Nessa hora ele olhou meio assustado e meu rosto ferveu porque tinha me excedido na exibição do biquinho rosado do meu peito. Ele tinha um olhar de tarado, e tenho certeza que nessa hora fiquei com olhar de puta. Ele balbuciou: __você é muito bonita demais. Não tive tempo pra mais nada, pois por trás dele a velha estraga-prazeres reaparecia entrando da kitnet, então disfarcei perguntando da lição e levantando pra dar lugar pra ela. Naquele dia fiquei bastante desapontada e ao mesmo tempo tentando entender porque eu tinha ficado com birra por causa de um velho feioso que ousou levar a esposa dele em minha casa, e mais, porque eu quis me exibir daquele jeito. Eu me sentia estranha e carente. Sei lá, ele não era bonito, aliás, era velho e feio. Eu não tinha nenhum motivo pra ficar desse jeito por causa de um velho, pois eu tinha bons pretendentes na minha cidade. Eu nunca tinha me envolvido com um coroa, e era capaz de negar que, naquela noite de prosa, fiquei com a buceta coçando enquanto ria das histórias do irmão Lazinho. Mas o fato é que eu realmente não tinha me dado conta que sozinha com ele minha buceta coçava e ficava molhada, e que eu queria dar pra ele. Depois desse dia houve um longo afastamento. Isso reforçava minha ideia de que a esposa dele tinha sentido ciúmes. Por outro lado, nosso contato passou a ser maior, através de troca de olhares, e por vezes eram olhares penetrantes e longos. Esse contato era facilitado pois ele era porteiro na igreja e ficava do lado de fora, pela janela ou pela porta, me comendo pelos olhos. Eu não tinha me dado conta que ficava ansiosa pra ir à igreja, nem tanto pelo culto, mas pela curiosidade de ver aquele velho me comendo pelos olhos. Falei sobre ele para meu melhor amigo, mas pra isso inventei uma personagem de homem era casado, mas jovem e sem filhos. Do jeito que contei meu amigo resumiu que eu queria dar pra ele, mas me aconselhou a não me envolver com homem casado. De qualquer forma retruquei meu desejo de dar, até porque na minha cabeça eu sabia que a personagem de fato era um velho. No fundo eu achava que estava apenas me divertindo, que isso era tudo uma bobagem, uma provocação. E que jamais, nunca, nunca, nunquinha iria acontecer nada de sério. Na minha cabeça eu pensava assim: eu não fico com velho e ele é velho; eu não fico com homem casado e ele é casado. Chance zero. Ele me “perseguia” no pátio da igreja. Todas as vezes que eu ia ao banheiro ou ao bebedouro, a gente se encontrava. Era um olhar, um sorriso, e raramente uma palavra – normalmente se não tivesse ninguém por perto. Mas eu também me colocava a jeito de ser perseguida: eu saía pelo menos duas vezes: uma vez para ir ao banheiro e outra pra ir ao bebedouro. Num domingo, após o culto, ele aproveitou que a esposa ficou pra uma reunião do conjunto das irmãs, e veio falar comigo. Ele disse que queria me visitar em casa, e eu joguei um charminho perguntando se ele não preferia me convidar pra comer um lanche na praça. Ele sorriu dizendo que preferia um lugar mais reservado, e eu respondi irônica: __é mas sua esposa também vai estar, então tanto faz... Ele até tentou retrucar, mas apareceu um intruso obrigando a gente a mudar o assunto. Mas não durou muito e o intruso saiu e ele voltou a tocar no assunto: __então posso ir na sua casa sábado que vem? E pra desencanar ele, ou simplesmente pra me vingar, respondi que só aceitaria se ele me levasse na praça pra lanchar. O assunto novamente foi interrompido pois apareceu outra pessoa. Novamente me esqueci que ele “viria em minha casa” e no sábado nem fui a igreja. Por volta das 8:30 da noite alguém bateu na minha porta. Quase tive um enfarto quando abri e vi o irmão Lazinho na minha porta me lembrando o “lanche da praça”. Mas eu estava “magoada” pela última vez, por isso fiquei conversando com ele do lado de fora da kitnet. Quando ele percebeu que eu não iria deixar ele entrar em casa, me convidou pra irmos a pracinha. Eu fiz todas as caras de dengo e de manha fazendo ele insistir no convite. Quando percebi que tinha chegado ao limite aceitei, mas aí fui muito fresca. Deixei ele assistindo TV dentro de casa e fui tomar banho. Fiquei mais de 1 hora e meia tomando banho, secando cabelo e fazendo maquilagem. Vesti uma calça e uma blusinha bem comportada. Apesar que tinha pensado em colocar alguma roupa provocante, mas titubeei pois na pracinha podia ter gente da igreja. Mas quando ele me viu... __achei que você ia sair com uma roupa mundana... “Roupa mundana” é o modo de descrever roupa de quem “não é crente”. Sorri e perguntei “que tipo de roupa mundana”. Ele gaguejou, mas emendou: __essas roupas que meninas que não é crente usa. Voltei pro espelho, conferi o relógio e eram 11 horas da noite. Aquele velho estava arriscando o casamento de 30 anos, me esperando por quase 2 horas. Comecei a pensar que tinha que fazer valer a pena e não seria nada demais vestir uma “roupa mundana”, mas pra isso eu não poderia ir a pracinha do bairro. Passei o batom cor de creme e voltei com olhar especulante: __olha meu queridinho... eu posso trocar de roupa meu amor... mas... mas... só uso roupa mundana se a gente for na praça lá de Valparaíso, porque aqui no bairro o senhor sabe né. O povo vive cuidando da vida dos outros e você é bem conhecido aqui né... A princípio ele questionou como iríamos tão longe e eu respondi: __de uber, meu querido... Resumindo. A uber atrasou e chegou em casa as 00:15. Sentamos os dois atrás. Valparaíso ficava meio distante, e por falta de assunto comigo, o Lazinho foi conversando com o motorista. Enquanto isso eu fiquei meditando na loucura que estava fazendo. Eu tinha ganhado esse vestido do meu ex-namorado, mas nunca tinha usado. Minha mãe não tinha gostado do presente, jamais me deixaria sair com um decote tão grande, ela seria capaz de bater na minha cara e meu pai de me expulsar da família se me visse tão mal vestida na companhia de um homem casado; e foi aí que encafifei na cabeça que o motorista deveria estar pensando que eu era garota de programa, não fazia sentido uma menina novinha e bonita com um velho feio. Me senti um pouco mal, estava passando dos limites, mas não tinha como voltar atrás. Pensando essas besteiras e ouvindo histórias de dois homens, que chegamos na praça de Valparaíso já as 00:40. Tinha muita gente na praça, principalmente nos quiosques. Mas eu estava me sentindo uma pata no deserto, apesar de ter outras moças com tanto decote quanto eu – mas havia uma diferença, elas estavam com amigas e com rapazes e eu com um velho. Vou ser sincera, senti muita vergonha e eu não tinha calculado isso. Eu gostava de provocar aquele velho na igreja, mas não estava preparada pra sair com ele na frente de todo mundo. Então arranjei um jeito de sairmos do povão pra entrarmos numa rua a procura de um lanche, num lugar mais reservado. Por algum motivo eu queria voltar pra casa logo. Entramos, sentamos e fizemos o pedido. A mesa teve aquele climão de silêncio. Ele não sabia o que falar comigo, nem eu sabia como puxar assunto. Ele até tinha tentado falar de igreja, de escola dominical, mas eu pedi que falasse de outras coisas. Mas, agora ele não era mais aquele homem conversador da primeira noite no meu portão. Depois da visita com a esposa, a gente tinha aprendido a se comer com os olhos, e desaprendido a conversar. Ele tentava me encarar nos olhos, mas eu fugia com riso, perguntando: __o que foi? E ele respondia: __você é linda demais. Nisso o lanche chegou. Nisso reparei que só havia jovens e ele era o único velho ali: __você reparou que só tem você de pessoa velha aqui? Ele olhou ao redor e respondeu: __eu tô mais sem jeito porque nunca vim num lugar desses. Só você mesmo... __nossa, e quantos anos você tem? __vou mentir não, tenho 63 e você? __nossa, eu jurava que era 60. Quase acertei. __quase mesmo. E você? __dezoitinho bebê! __nossa, você é mais nova que a minha filha caçula... Com a mão esquerda ajeitei as alcinhas da blusinha, primeiro do lado esquerdo e depois do lado direito. Esbocei um olhar de “e daí? Quem liga com isso?”; abocanhei meu lanche e enquanto mastigava passei a mão no cabelo e respondi: __idade não é documento, meu amor... Ele colocou a mão sobre minha mão e disse que queria ser mais jovem. Eu sabia o motivo, obviamente, mesmo assim perguntei por que, e ele fez uma volta imensa pra não me responder o que eu queria ouvir, e por longos minutos alisou minha mão tecendo elogios. Resumindo, saindo do lanche ele segurou minha mão e caminhamos de mãos dadas ao redor da quadra. Num escurinho, sem palavras, paramos. Ele pediu um abraço e ficamos abraçados por longos minutos. Simplesmente fechei meus olhos e curti o momento. Normalmente os rapazes abraçam a gente e já vem com a mão boba na bunda; mas o Lazinho, talvez pra não me espantar, simplesmente me abraçou forte, e fazendo elogios perto do meu ouvido, como “você é linda” e agradecendo minha “amizade”. Enquanto isso sussurrou no meu ouvido quatro vezes dizendo que se fosse mais jovem me pediria em namoro. Voltamos a dar as mãos e caminhamos mais alguns minutos. Percebi que o dia iria amanhecer com a gente caminhando pelas ruas de Valparaíso, por isso reclamei que estava com sono. __quer que eu te leve pra casa já? __a gente pode ir pro hotel ali (e apontei) se você quiser. __você não quer voltar comigo? __você que sabe... mas a gente pode dormir ali... claro, se você quiser... Atravessamos a rua em direção ao hotel. Na minha cabeça não iria acontecer nada, apesar de estarmos indo pro hotel. O atendente foi até o quarto mostrar as instalações, era um quarto bem pequeno, muito apertado. Eu nem tinha me dado conta que aquele hotel era frequentado por putas. Depois acabei descobrindo que aquela rua era o point das putas. Por isso aconteceu o que aconteceu. Me sentei na cama pois estava cansada de andar. Era quase 3 da manhã. Ele fechou a porta, se aproximou e passou a mão em meu rosto levemente: __e agora, princesa? __agora a gente tá sozinho né... senta aí. Abri meu celular e ficamos assistindo vídeos. Faltava coragem dele e eu posso entender o lado dele, pois de fato eu era muita areia pro caminhãozinho dele. De repente ouvimos um barulho estranho. Esse barulho foi aumentando. Pausei o celular e aí me dei conta que estavam fazendo sexo no quarto ao lado. Aquilo foi como uma trilha sonora pra nós, pra nossa safadeza, pro nosso desejo e medo de foder. No começo eu dei risada da situação, mas aí ele tomou coragem, colocou a mão em meu ombro e perguntou: __e ai? Aquele rostinho enrugado estava cheio de safadeza. Não me contive e mordi os lábios. __e ai, o que? Meu amor... __e ai nós dois aqui?.. __é? (respondi dando ar ofegante e mordendo os lábios de leve) __não faz isso! __é? (repeti o gesto com voz ofegante e mordendo os lábios mais levemente) Ele se aprumou na cama, pôs o rosto bem rente ao meu rosto: __eu sou digno? __tente saber... E beijamos. Era o beijo mais envolvente da minha vida. Parecia que ele queria me engolir. Mas ele precipitou e saiu da minha boca muito rápido, descendo para chupar meus peitos. Aí pensei “não quero dar pra esse velho” e tentei reagir. Empurrei ele e mandei parar. Ajeitei as alças do vestido recobrindo os peitos nus e me levantei da cama. Mas de repente senti um impulso me puxar pela cintura e cai na cama como se fosse uma árvore caindo na montanha. Antes que eu me mexesse ele subiu em cima de mim, e como virei meu rosto, ele mordeu minha orelha: __agora vou te comer sua safada. E nisso senti suas mãos grossas e macias entrando em minha virilha e tocando minha calcinha e minha buceta molhada. Sussurrei “não” inúmeras vezes, mas fui incapaz de reagir. Ele simplesmente enfiou o dedo na minha buceta e começou me comendo com os dedos, e chupando meus peitos. Puxou minha calcinha. Abriu minhas pernas e eu obedeci arreganhando o máximo que podia. Ele se posicionou de joelhos em cima de mim, abrindo o zíper. Nisso eu parei de dizer “não”. Não queria mais voltar atrás. Abri meus olhos tentando ver o pinto dele, mas antes que eu conseguisse esboçar meu desejo, a cabeça do pau dele tocou os lábios molhados da minha buceta, e deslizou para dentro. Então deitei a cabeça gemi: __ain pau gostoso! Ele deu um tabefe na minha cara e gritou: __você quer pau né. Tome pau! Tome! Tome! Ele meteu com força se enfiando totalmente entre minhas coxas. Mas acho que ele estava muito empolgado pra me comer, e enquanto ele empurrava freneticamente urrando como um torou, minha buceta se encheu de porra. Não tinha demorado 2 minutos pra ele gozar, e acho que ele tentou compensar me comendo por mais tempo, mas o fato é que minha buceta ficou muito encharcada de porra e estava deslizando como um pau de cebo. Pouco depois ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado. Continuei deitada olhando para o teto sujo do hotel, tentando assimilar aquela loucura toda. Estava tão cansada que dormi. Acordei com o quarto claro, sentindo muito calor. Passei a mão no lado da cama e não vi ninguém. Me levantei e vi que estava sozinha. Meu relógio marcava 9:40 da manhã. No criado mudo, ao lado da minha bolsinha, tinha 1 nota de 50 reais – o suficiente pra pagar o uber e voltar pra casa. Fui ao banheiro, lavei a boca, o rosto, me recompus o máximo que pude. Quando a uber chegou, peguei minha bolsinha, deixei a chave na portaria e saí do hotel. O sol já estava quente, o dia muito claro, e eu vestida como uma sirigaita e pra piorar a uber não estava ali. Tive que caminhar alguns metros, rodear a quadra pra encontrar meu motorista. A essa altura eu queria matar o Lazinho por me deixar sozinha longe de casa, num hotel ridículo. Tudo bem que ele tivesse motivo pra não voltar comigo de dia, mas poderia ter me esperado entrar na uber.
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Ele meteu com força se enfiando totalmente entre minhas coxas. Mas acho que ele estava muito empolgado pra me comer, e enquanto ele empurrava freneticamente urrando como um torou, minha buceta se encheu de porra. Não tinha demorado 2 minutos pra ele gozar, e acho que ele tentou compensar me comendo por mais tempo, mas o fato é que minha buceta ficou muito encharcada de porra e estav
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