Tem dias que a gente está cansada e quer ficar em casa tranquilamente na cama sem fazer nada, mas tem dias... Poxa vida, tem dias que não dá pra ficar em casa de jeito nenhum. Meu namorado ia ficar em casa com a esposa, talvez um cineminha com a mocréia, ou coisa que não quero nem pensar. Liguei pra um amigo, nada. Liguei pra umas amigas, mas parecia que todo mundo estava de bode, menos eu. Foi então que me lembrei do Inácio, quero dizer, o Cicio, como ele gostava de ser chamado. Um apelidinho meio veadinho e que não se aplicava a ele, que era um gayzão assumido de primeira. Nada enrustido, nada espalhafatoso, oposto das caricaturas ridículas e enrustidas que andam por aí. Não é que ele estava à toa? Vesti-me e fui pegá-lo em casa.
Lá estava meu amigo me esperando na portaria. Beijinhos de amiguinha e enquanto ligava o carro, perguntei pra onde íamos ele respondeu com a voz afetada, arrastada e exagerada que não era a sua, mas que sempre usava pra falar da sua boite favorita. Felizmente mais gente estava animada aquela noite. A boite bombava de homens bonitos, homens comuns, homens interessantes, homens charmosos e algumas mulheres. Eles lançavam languidos olhares pra eles e logo vi que seria uma excelente noite pra me acabar dançando. Fui logo pra pista e Cicio foi comigo mais pela companhia, já que o negócio dele era outro.
Dancei muito e até sozinha porque ele não aguenta meu pique. Lá pelas tantas esbarrei sem querer em uma dona que dançava ao meu lado e a reconheci. A esposa do meu namorado? Onde ele estava? Ele não estava. Ela dançava com um cara que não parecia ser daquele lugar, mas eu poderia estar enganada, mas meu namorado não estava ali. Mas onde ele estava? Fui arrancada dos meus devaneios pelo Cicio que veio me contar de um carinha de quem estava afim e que estava a fim dele, aquelas coisas de comadre. Perguntou se eu dava uma força, se eu topava, que ele não era mal, que... De repente todo o barulho da boite voltou de repente. Sabe aquelas coisas de filme? Foi o que aconteceu.
Fui com o Cicio ver o cara. Ele me apresentou; beijinhos pra cá e pra lá e realmente o cara era bem gostoso. Não fosse ele gay até que daria um jeitinho. Mas o que? Eles estavam me convidando pra onde? Nooosa! Eu estava incrédula. Um programa a três? Nós três? Claro que eu topei. Estava sem entender se eu havia visto quem eu vi, mas ali do balcão eu via a escada que subia pra saída e lá estava ela saindo com o carinha. Era ela mesma. Mas onde estava meu namorado?
Fomos em dois carros para o motel. Não tinha garagem pra dois carros, mas ele deixou o dele em uma vaga não sei aonde e veio a pé nos encontrar na garagem da suíte. Achei legal e meio estranho os dois subirem abraçados. Eu nem sabia o que estava fazendo ali, mas porque não? Entramos e eu sentei na beira da cama, ali toda sedutora, produzida pra uma noitada e tanto enquanto os dois bonitões se beijavam. Eles ficaram ali na pista de dança na frente da cama se beijando, esfregando, despindo até que Cicio lembrou que eu estava ali. Puxou pra que eu ficasse com eles, dançando entre eles, aproveitando pra saber como estavam aqueles dois paus que não iam me comer. Era pra ficar decepcionada, apesar de estarem duros, mas estava divertido. Foi meu amigo que me pediu pra fazer um strip pra eles. Não seria a primeira vez, mas seria a primeira vez que faria um pra um casal de homens.
Eles ficaram ali olhando eu tirar a roupa. Era quase como se estivesse com duas amigas, não fossem os paus, que eles mostravam desde que tiraram as respectivas cuecas.
Eu não tinha muita roupa pra tirar, mas pelo espelho eu podia me apreciar e ver o quão gostosa eu estava com minha calcinha pequenininha e minha bundinha que recebeu elogios do nosso novo amigo, motivo que fez o Cicio rebolar a dele. O amigo não tinha dúvidas do que gostava e agarrou Cicio por trás, com sua pica dura ameaçando o cuzinho do meu amiguinho. Logo eles estavam na cama e eu de voyeur fiquei vendo o Cicio ficar de quatro na cama enquanto o outro metia em seu cuzinho. Podia ficar ali me esfregando até gozar, mas, poxa vida, éramos três e será que nem uma chupadinha eu ganhava? Ganhei sim.
Fiquei na frente do Cicio e ele me mandou ficar embaixo dele que ele me chupava. Foi quase um favor, mas não é que o safado sabia o que fazer com aquela linguinha? Eu podia olhar bem o nosso amigo de frente e pela cara de safado que ele fazia, talvez ainda tivesse disposição pra algo mais, mas agora aquela linguinha estava bem gostosa na minha buceta e me fazendo delirar. Eu queria masturbar o Cicio, mas o amigo era hábil nisso e já fazia isso enquanto metia nele. Os dois gozaram, se abraçaram, beijaram, rolaram juntos na cama enquanto eu tive que dar meu jeito e gozar vendo os dois se agarrando.
Pausa. Pra eu não ficar sobrando, eles foram gentis comigo e me incluíram na conversa depois que assistiram meu orgasmo. Interessante isso. Teria sido só uma experiência interessante, mas pra minha sorte a noite não havia acabado. Pegamos umas cervejas no frigobar e enchemos a hidro. Ficamos conversando bobagem e eu pra provocá-los punhetava os dois que estavam mais interessados um no outro do que em mim, mas consegui arrancar do nosso amigo, que diferente do Cicio, que ele até pegava umas mulherzinhas de vez em quando. Não gostei muito do pejorativo “mulherzinhas”, mas era alguma coisa.
Voltamos pro quarto e resolvi desafiá-lo. Mandei Cicio ficar quieto e falei que faria ele ficar de pau duro. Eles brincaram, Cicio disse que eu não tinha a bundinha dele, mas com minhas habilidades, quando eles menos esperavam o pau do nosso amigo começou a crescer na minha boca e na minha mão. Estava duro o bastante para irmos além e sentei sobre ele. Pés ao lado do seu corpo, subindo e descendo naquele pau que daria bom caldo sempre, não fossem as preferências do dono. Mas ele gostava mesmo de homem. Puxou Cicio e abocanhou o pau do meu amiguinho, que sacanamente me desafiou a ver quem faria quem gozar primeiro. Era um desafio que eu toparia, não estivesse preocupada apenas com meu próprio orgasmo, que logo me fazia suar, apesar do ar-condicionado, que logo me fazia tremer, mesmo suando e mesmo não sendo meu grande tesão ver um homem chupando outro.
Desafio bobo. Cicio gozou na boquinha do nosso amigo e foi aí que eu pude aproveitar aquele imenso falo entrando e saindo da minha bucetinha, que aproveitava sem preconceitos o que ela comia, apertava e sugava. O putinho demorou a gozar. Tempo suficiente pra eu começar a sentir os arrepios, tremores e ardores do meu orgasmo. Sentei nele com força, apoiando os joelhos na cama e esfregando meu clitóris naquele corpo sarado, do cara que agora segurava minha bunda com as duas mãos e gritava sem vergonha do seu próprio gozo e do dedinho que Cicio metia no cuzinho dele.
Gozei muito. Muito machão já me deixou na mão, mas nosso amigo me aguentou até o fim. Pude sugar e apertar o quanto eu quis. Só foi meio estranho quando me aquietei porque eles se beijaram outra vez me deixando meio de lado.
Posso reclamar? Claro que não. Foi uma trepada até que das boas e só não posso dizer que foi das melhores porque senti muita falta de uns beijinhos.
Faltou mais alguma coisa? Bem, saímos, mas depois de mil desculpas e gentilezas deixei os dois no carro do nosso amigo que deixou o Cicio em casa. Voltei sozinha pra minha casa e só quando coloquei meu pijaminha é que me lembrei: “O que ela estava fazendo ali? Onde está aquele putinho do meu namorado?” As respostas estavam na minha secretária eletrônica, mas quem olha uma coisa dessas quando chega em casa depois disso?
maravilhosa
sexo a 3 é tudo de bom
muito bom.