Depois da piadinha sobre as ferramentas de jardinagem que estavam na minha mão, quando ela disse que eu só precisaria de uma, fiquei até arrependido de ter ido até ali, mas curiosidade é uma merda.
A gostosa me recebeu na porta com um vestido improvisado com alguma coisa que até podia ser a manta do sofá. A sala estava um tanto bagunçada e as outras estavam correndo de um lado para o outro. Pareciam arrumar as coisas, mas não conseguiam. Eu só conhecia a Leca e mesmo assim, só de vista. A gostosa pegou a minha mão e me puxou delicadamente para dentro. A Leca veio em nossa direção e ela me apresentou. Teve aquele papinho de “Você é vizinho dos tios... te vejo vez por outra por aí... Tudo bem com você?” Eu estava pra lá de sem graça e queria saber qual o problema e como eu poderia ajudar. Convenhamos, entrar em uma casa onde você tinha visto elas se pegando, é algo que assusta qualquer um.
A gostosa ajeitou o vestido improvisado e olhou pra Leca, que “Ah, é a torneira da cozinha. Você pode dar uma olhada nela?” e me puxou pra lá. Olhei, examinei e não achei nada. Imaginava que era uma desculpa. Quando voltamos pra sala, estavam todas as quatro lá. Duas sentadas nas almofadas, uma no sofá e a melhor delas de pé. Pareciam estar me esperando. Pra que eu descobriria logo.
A Leca avisou que – “Ainda bem” - não havia nada de errado com a torneira da cozinha e a gostosa, a líder, a professora, sei lá o que ela era, me apresentou as outras e me convidou a sentar no sofá, dizendo que precisavam da minha ajuda, enquanto pedia que a Leca me trouxesse um vinho. Ela explicou que havia dado uma aula de massagem e que elas – as alunas – estavam em dúvida quanto à eficiência de uma das técnicas e eu poderia ajudá-las. Claro que me ofereci e a que estava do meu lado saiu da sala ao mesmo tempo em que Leca voltava com um cálice de vinho que, muito sem jeito, derrubou todo na minha camiseta. As duas que estavam à minha frente, se prontificaram a ajudar e sem que eu me desse conta, me ajudaram a tirar a camiseta, que levaram lá pra dentro se oferecendo em lavar. Eu ia dizer que não precisava, mas com 5 mulheres pra cá e pra lá a gente meio que perde a voz.
A Taís – lembrei o nome dela – voltou com uma bacia com água e mais alguma coisa, que colocou aos meus pés. Ela e a Leca tiraram meu tênis, meia e mergulharam meus pés naquela água levemente aquecida. A Márcia (uso o nome?) ponderou que a massagem ficaria mais adequada se eu não me importasse em tirar as calças, no que não vi problema nenhum, porque estava com um short do time por baixo. Eu só colocara a calça pra poder subir na árvore sem machucar as pernas. Mas antes que eu dissesse alguma coisa, Taís e Leca já estavam me ajudando a tirá-la. Comentaram alguma coisa sobre o short, mas não entendi se foi decepção. De toda maneira sentei-me novamente e comecei a relaxar com a massagem que elas faziam. A Márcia sentou do meu lado com um cálice de vinho que compartilhou comigo. Eu fechava os olhos aproveitando e tinha a nítida sensação de que ela me olhava de uma estranha maneira. Mas não tinha certeza.
As que levaram minha camiseta voltaram e começaram a dançar ao som da música suave que tocava. Elas não mostravam nenhum interesse pela massagem ou por mim, mas pareciam querer me provocar dançando ali. Não estavam nuas, mas também não estavam muito vestidas. Todas estavam descalças e bem à vontade, mas com alguma coisa, um pano, uma camiseta, um vestidinho, cobrindo o corpo.
A massagem estava realmente boa e relaxante. Só era curiosa a sensação de relaxamento e a outra que começou quando vi a Cris e a Fé – lembrei dos nomes – se beijando na minha frente. Comecei a sentir que alguém entre as minhas pernas começava a se manifestar. Não sei se a Márcia, que só bebia seu vinho ao meu lado, percebeu isso, mas o fato é que senti sua mão delicadamente sobre meu peito e depois suas unhas passeando de leve, de um lado para o outro. Olhei para ela, que sorriu ao perguntar se eu gostava. Eu não sabia ao que ela se referia se à massagem, aos seus carinhos ou às duas que se beijavam na minha frente. Por falar nisso, a pegação ali na minha frente estava muito séria. As duas nem dançavam mais. Beijavam-se coxa entre coxas e as mãos explorando o corpo. Aos poucos os panos e as roupas foram sendo removidos e elas foram para o chão, onde continuaram se beijando mas os toques estavam mais íntimos e profundos. Eu não tinha muito como esconder minha excitação. Eu estava de short, mas sem nada por baixo.
“Gosta?” ouvi novamente a voz da Márcia ao meu lado e quando me virei ela estava nua. Havia tirado o pano que usava como vestido e eu nem percebera. Ela estava sentada languidamente tomando o vinho, mostrando o seu corpo sem nenhum pudor. E que corpo. As duas na minha frente eram excitantes por estarem aos beijos, mas eram novinhas. As que massageavam meus pés pareciam um pouco mais experientes, quero dizer, mais velhas, mas a Márcia era uma mulher bem do tipo que eu gosto. Definida e decidida. As duas aos meus pés olhavam pra ela quando colocou o cálice no chão e se levantou, assim nua. Subiu no sofá e colocou um pé de cada lado do meu corpo, seu sexo literalmente na minha frente. Eu a vi de baixo para cima e era a visão. Suas mãos afagaram meus cabelos e aproximaram minha cabeça de seu sexo. Ela era cheirosa e estava completamente molhada. Comecei a beijá-la ali, um beijo íntimo. Minhas mãos exploravam suas pernas, suas nádegas. Meus dedos brincavam com sua vagina.
Sentia quatro mãos percorrendo minhas pernas e uma das mãos de Márcia em meus cabelos. Sua outra mão acariciava seus seios. Suas pernas levemente dobradas. Seu corpo um pouco para frente para me permitir acesso. Meu short foi removido à quatro mãos. Tudo estava tão bem ensaiado – acho que posso chamar assim – que parecia coreografado. Taís e Leca tiraram meu short e brincavam com o que ele ocultara. Meu pau estava grande. Latejava de tesão, mas eu não me deixei dominar por ele. Chupava Márcia com calma, introduzindo minha língua e meus dedos. Resistia à tentação daquelas mãos que me manipulavam. Ficou realmente difícil quando senti que alternavam lábios e bocas nele. Mas não me deixaria levar por um gozo fácil. Eu estava decidido a aproveitar todo o prazer que elas estavam decididas, e muito, a me dar.
Márcia rebolava em minha boca e a senti descendo lentamente. Minha língua passou por todo o seu corpo, enquanto ela descia seu sexo em direção ao meu. Suas amigas a ajudaram, me colocando pra dentro dela. Senti aquela vagina quente abraçar meu pau. Só com muito autocontrole não gozei ali mesmo. Ela tinha as mãos em volta do meu pescoço e me olhava com o sorriso mais lindo e safado do mundo enquanto se remexia enterrando mais e mais meu pau dentro dela. Era gulosa. Aproveitou-se da minha boca aberta e enfiou sua língua nela. Nos beijamos e a abracei, mas ela se afastou e me ofereceu seus seios para que chupasse.
Éramos o centro das atenções ali naquela sala, mas Cris e Fé tinham sua própria distração. Taís e Leca é que nos observavam de perto, muito perto. Mais ainda. Elas apreciavam. Uma acariciava meu saco e Márcia falava sobre uma delas estar alisando seu cuzinho, estar indo até um pouco além e colocando o dedinho ali. Eu fodia com uma e as outras duas brincavam com nós dois.
(continua)
Conto gostoso... Um cara sortudo! Beijos
Delícia de conto. Que sortudo...