PERDI A VIRGINDADE COM UM HOMEM CASADO, E AGORA?


COMEÇOU COM UMA AJUDA CHEIA DE SEGREDOS
Gente essa história é longa, por isso dividi ela em tópicos pra vocês entenderem melhor. Bem vou tentar me descrever pra vocês: me chamo Givanilza; sou mineirinha do interior, tenho 22 anos, sou branca, de cabelos encaracolados e compridos até o meio das costas, tenho olhos pretos. Agora vem a parte sexy, ou não tão sexy: tenho 1,60 de altura e peso 58 quilos. Ou seja, não sou magrinha, mas também não sou do tipo que possa chamar gorda. Tipo, eu tenho umas bainhas na barriga. Minhas ancas são largas, minha cintura é mediana, minha coxa é bem grossa. Essa é a parte que me deixa satisfeita, mas também tem a parte que não me deixa satisfeita: minha bunda é, tipo, de normal pra baixo: não é nem cheia, nem murcha; por sorte minhas ancas fazem minha bunda parecer ser maior do que realmente é. Já meus seios, vou ser sincera, é muito pequeno e o que mais me deixa insatisfeita em mim. Fora isso, sou bonita de rosto, tenho o rosto e o nariz fino e os lábios médios.
Falando mais de mim: eu sou de família pobre, sou a sexta filha de um total de nove. Foi por isso que ano passado vim trabalhar em Portugal, claro, com a ajuda de uma prima que morava aqui, pra trabalhar e ganhar dinheiro. Nos primeiros 2 meses morei num apartamento com minha prima e mais duas moças. Foi um verdadeiro inferno: minha prima achava que longe da família eu iria desviar da igreja, mas encontrei uma igreja na primeira semana e fui muito bem recebida. Minha prima vivia criticando meu jeito brega de crente, e pra evitar problemas decidi seguir meu caminho e fui morar com a Geisa e o Davi, um casal da igreja. Eles me ajudaram muito, mas eles se mudaram pra Suíça justo num momento que eu estava desempregada e com o visto de trabalho vencido, e eu sem dinheiro e contrato poder renovar o visto. Fiquei sozinha, sem dinheiro, regrando a comida, desesperada e sem saber o que fazer no próximo mês, a única sorte era estar morando de graça pois era o mês de caução do apartamento. Já estava a ponto de deixar meu orgulho, me humilhar e pedir socorro pra minha prima, e por pouco isso aconteceu.
Então, um dia depois do culto o irmão Roberto me ofereceu uma carona. Aceitei, até porque não tinha dinheiro pra pegar o autocarro. Nisso, no meio do caminho ele me convidou pra jantarmos no shopping. Primeiro recusei dizendo que não tinha dinheiro, mas aí ele foi gentil se oferecendo pra pagar. Enfim, acabei indo, e como ele estava sendo tão amável comigo acabei desabafando, contando tudo, desde as brigas com minha prima, e foi aí que ele me confortou:
__não! Que isso, se você não conseguir um apartamento até terminar o caução, aí você pode levar suas coisas lá pra casa e se quiser também pode ficar alguns dias até arrumar um cafofo. É apertado, mas a gente dá um jeito, agora só não pode reparar a bagunça porque...
__então irmão Roberto... mas pra arrumar um apartamento primeiro preciso trabalhar...
__entendi, entendi... (balançou a cabeça afirmativamente)
__viu como é difícil pra mim?
__eu vou arrumar um trabalho pra você. Viu! Mas se você quiser ficar lá em casa... sem problemas... Pelo menos até você conseguir um trampo.
Resumindo. Depois da janta ele me levou pra conhecer o apartamento, basicamente tinha duas divisões: uma sala sem janelas e um quarto pequeno. Do quarto tinha uma saída pra uma pequena sacada, e outra pro banheiro, que era bem grande; a cozinha e a lavanderia era compartilhada com outros 3 moradores. Na verdade, mais adiante descobri que apenas era um quarto dividido em dois cômodos por uma parede de compensado, tão bem feita que parecia de concreto. De resto, era um apartamento T3, que ficava no primeiro andar de um prédio, dividido em 4 espaços: no primeiro quarto moravam duas brasileiras, no segundo um casal de romenos; no terceiro era o do Roberto; e no quarto um caboverdiano morava sozinho. Enfim, acabei decidindo passar uns dias no apartamento dele. Apesar de ter pouca intimidade com o irmão Roberto, eu já o conhecia há um ano na igreja, deveria ter a volta de 50 anos, logo não era nenhum rapaz mal intencionado, e juntando tudo isso achei que podia confiar nele. Era preferível do que ter que me humilhar pra minha prima. O irmão Roberto tinha me enchido de energia, de vontade de ficar em Portugal e lutar mais. Me contou as experiências de sofrimento no começo, de muita luta; e que agora depois 8 anos de Portugal estava aprumado no serviço, e claro prometendo me ajudar no que fosse possível. Resultado, antes de acabar o mês, fiz minhas malas e o irmão Roberto passou no apartamento, carregou minhas coisas pro carro, e assim numa só viagem fui pro apartamento dele.
Claro, é estranho uma moça de família morar sozinha com um homem que não é parente, nem amigo de longas datas. Isso me incomodou um pouco logo de cara, mas me faltava coragem de abrir o jogo com o Roberto. Mas assim que chegamos no apê, ele fez um jantarzinho na sala pra comemorar minha chegada e enquanto comíamos ele abriu o jogo: primeiro quis saber se eu tinha contado a alguém sobre a mudança, depois pediu que a gente mantivesse segredo em relação ao pessoal da igreja – e combinamos de falarmos que a gente morava no mesmo prédio Isso foi muito engraçado, pois a gente estava pensando a mesma coisa.
Mas me deixa falar de outra coisa que lembrei agora. No primeiro dia que fomos a igreja a mensagem final foi “dirigida” pra mim e o Roberto. Pra quem não sabe, no fim do culto o pregador lê uma mensagem e prega sobre ela. E o versículo lido dizia: “melhor é o fim das coisas do que o seu princípio”. E confesso fiquei muita incomodada por ouvir repetidas vezes “o que começa mal, termina mal”, “pessoas que ficam se escondendo”. A essa altura, eu que ainda não tinha pensado nas consequências não tive a menor dúvida que já no primeiro dia a gente começou errado ao combinar de esconder da igreja que estávamos morando juntos. Embora havia razões suficientes pra isso: ele tinha 3 filhos e uma esposa no Brasil, e era diácono na igreja. Acho que o Roberto sentiu também que a mensagem era pra ele, mas a gente nunca tocou nesse assunto.

COMO FOI A PRIMEIRA VEZ QUE FIQUEI BÊBADA
Enfim, de qualquer forma o mal já estava feito e não tinha como voltar atrás. Ele me deixou dormindo no quarto dele e passou a dormir no sofá, na sala. Isso supostamente me daria mais privacidade, mas o fato é que pra ele ir ao banheiro e a varanda tinha que passar no meu quarto. Na mesma semana o Roberto cumpriu a promessa e me arrumou emprego. Fiquei muito aliviada e até esqueci da mensagem. Mesmo assim, me sentia envergonhada com aquelas pessoas do mesmo apartamento me vendo no apê de um homem que até poucos dias atrás morava sozinho. Claro que eu não devo satisfações da minha vida, mas me sentia incomodada com essas pessoas, principalmente com as duas brasileiras. Quase no final de 1 mês de trabalho o Roberto me perguntou quando eu daria entrada na renovação do visto, e ficou muito brabo quando contei que o dono do restaurante não queria me dar contrato, pois eu não tinha visto de trabalho. Ele reagiu dizendo que eu não deveria perder tempo nesse emprego, pois nessas condições nunca teria um visto e vivendo ilegal só seria explorado por portugueses babacas. Enfim, ele exigiu que eu mudasse de trabalho logo após receber aquele mês, pois ele me arranjaria outro emprego o mais rápido possível. Aquela noite me senti tão protegida como nunca. O Roberto falava com energia, com entusiasmo. Eu estava vulnerável, há mais de 1 ano com saudade da minha família e precisava de um homem que me protegesse, que me desse carinho e me deixasse pra cima. De repente tinha encontrado esse homem, estava me sentindo protegida, mas era um homem casado...
__ai irmão Roberto... o senhor me faz sentir que estou sendo protegida... nem sei como te agradecer. Não sei como estaria se o senhor não estivesse me ajudando...
__venha cá, me dá um abraço. Viu menina...
Foi o primeiro abraço. E de cara foi longo e caloroso. E depois veio a surpresa...
__você quer tomar um vinho do Porto comigo?
__como assim... o senhor bebe?
__sozinho sim... mas não fique escandalizada me olhando desse jeito não. Não é pecado não, pecado é se embebedar... Aqui em Portugal todo mundo da igreja bebe, mas tipo assim, bebe moderadamente. Eu sei que lá em Minas é igual em Pernambuco, os irmãos não bebem...
Resumindo. Ele fez uma longa defesa dizendo que vinho não era pecado e acabei matando minha curiosidade de bebidas alcoólicas e aceitei uma taça, que de cara já me deixou tonta. Claro, isso me deixou assanhada e mais extrovertida. Ele tinha me pedido aquele abraço, então tomei coragem e pedi um abraço e agradeci o jeito que ele me protegia. Esse segundo abraço foi mais atrevido, mais caloroso: ele passou o braço direito na minha cintura e o esquerdo nas costas, me puxou contra seu corpo e colamos nossos corpos. Depois do abraço ele insistiu e serviu outra taça de vinho. Claro, fiquei mais tonta e mais promíscua dentro dos limites que ainda existia. A terceira taça eu mesma pedi, essa me deixou bêbada e com sono; mas quando falei em dormir.
__Nilza você precisa de um arzinho puro, vamos dar uma volta lá na beira do rio.
__ai não... quero dormir...
__ai sim! Vamos lá.
Resumindo. Apesar de ser 2 da manhã, a gente foi caminhar no píer perto do rio, que ficava perto do apartamento. Com três taças de vinho eu nem me preocupava com o certo e com o errado. Só me importava que tinha um homem simpático me protegendo e me divertindo com suas histórias engraçadas. E foi assim, sem receio de nada, que a gente saiu de mãos dadas pelas ruas e pelo parque da beira do rio. Lá pelas tantas sentamos num banco perto do rio, me inclinei no peito dele e pus a mão e o braço sobre a coxa. Ele alisava meu cabelo no pé da nuca, me deixando arrepiada dos pés à cabeça. O vinho pesava a minha cabeça, então me deitei no banco com o rosto apoiado na coxa dele. De cara senti o pau endurecido dentro da calça jeans, se apoiar em meu rosto. Fingi que não tinha percebido, me ajeitei e continuei deitada em silêncio, com aquilo pulsando e aquecendo minhas bochechas; e ele continuou alisando minha nuca, claro, com isso continuei sentindo meu corpo arrepiar e minha buceta comichando. Volta e meia alisava meu rosto e chegou a colocar os dedos em meus lábios, nessa hora, de tão patetinha que estava, suguei o dedo dele e chupei como se fosse uma chupeta. Enfim, não sei quanto tempo ficamos aí, mas foi um bom tempo. Depois voltamos pra casa e ele me levou até o quarto e preparou a cama pra que eu dormisse. Pela manhã, ele não me deixou ir trabalhar, pois eu estava com ressaca da bebida. Foi o dia que mais me senti culpada, pois me lembrava perfeitamente do que tinha acontecido, e a essa altura, o que ele devia estar pensando de mim? E o angolano, que encontrou a gente de mãos dadas, o que ele teria pensado?

REALIZANDO UM SONHO DE MENINA
Uma semana depois, com ajuda do Roberto mudei de emprego. Dessa vez me deram o contrato de cara. E o Roberto comprou um vinho do Porto pra comemorarmos a “nova vida”. Eu estava tão cética que preferi guardar o vinho, dar entrada na renovação do visto primeiro, pra depois comemorar. Eu ainda estava angustiada com o que tinha acontecido no parquinho. Eu pensava que a gente seria forte o suficiente pra não acontecer nada entre a gente, mas ter chupado o dedo do Roberto não era um bom sinal. Isso, na minha cabeça, tinha conotação sexual. De alguma forma eu sentia as coisas saindo do meu controle. Agora eu estava mais sensível aos movimentos dele e percebia minha intimidade cada vez mais fraca. O banheiro ficava no meu quarto. O barulho de água caindo do chuveiro passou a funcionar na minha cabeça como uma mensagem: “tem um homem pelado tomando banho”. As vezes, a noite, ele batia na porta pedindo permissão pra tomar um ar fresco na varanda. Agora eu fico pensando, o que significa pra um homem casado, há 8 anos longe da esposa, ver uma moça virgem deitada na cama dele, pois afinal a cama era dele.
Pouco depois veio o natal e o ano novo. No ano novo ele realizou meu sonho de conhecer a neve. Junto com três amigos do serviço dele, fomos na Serra da Estrela. Acho que foi o dia mais divertido da minha vida. Eu era a única mulher do grupo, sendo que eram 4 homens. Claro, eu fui o centro das atenções do grupo, mas no fundo eu senti que os três amigos dele me tratavam como se eu fosse compromissada com o Roberto, começou por me mandarem ficar no banco da frente durante a viagem. Eu sei que homens não gostam de viajar embolados, e talvez por isso o Roberto tenha perguntado se eu podia ir atrás e no meio. Viajar imprensada entre dois homens também não é uma coisa que uma moça de família deve fazer, e claro, não me fiz de rogada quando disseram que eu podia continuar na frente. E lá na serra os rapazes foram esquiar e eu passei a maior parte do tempo sozinha com o Roberto.
Enfim. Eu já estava no segundo mês na casa do Roberto, trabalhando no segundo emprego e fazendo planos de procurar um apartamento no próximo mês. Mas eu reparei que o Roberto ficava indisposto sempre que eu tocava no assunto de me mudar. Ele insistia:
__olha Nilza. Não tô te tocando não. Por mim você pode ficar aqui o tempo que quiser. Você tem que primeiro juntar o dinheiro de caução. Pra você ter segurança. Por que você não espera renovar o seu contrato primeiro?
O problema é que eu ainda tinha 2 meses de contrato pra depois renovar. E assim com o Roberto me desestimulando a mudar de apartamento, passei mais 2 meses. No total eram 4 meses de convivência, e eu já não me via sem o Roberto por perto. Nesse período fomos visitar minha prima, pois ela vivia me cobrando essa visita. Apresentei ele como um amigo que morava no mesmo prédio e congregava na mesma igreja, e ela achou o Roberto um “coroa simpático”.

O INÍCIO DA QUARENTENA E A SEGUNDA VEZ QUE FIQUEI BÊBADA
Enfim, coincidiu que meu contrato venceu na mesma época que decretaram a quarentena do coronavírus. Deitei na minha cama e chorei baixinho, desiludida, tentando desabafar minha tristeza primeiro pra depois contar pro Roberto. De repente a porta se abre e o Roberto entra, senta na cama e:
__e ai, e o contrato? Como ficou?
__não vai renovar Roberto... (e chorei).
__olha aqui, não chora que comigo você tá com Deus. Você não vai passar nenhum aperto comigo viu. Eu tô cuidando de você.
Levantei, abracei ele e agradeci o carinho e o cuidado que tinha por mim. E...
__Roberto você se importa se a gente beber aquele vinho hoje?
__claro que não. Ele é seu mesmo.
__tô precisando afogar minhas mágoas...
Resumindo. A primeira taça me deixou tonta e menos triste; a segunda me deixou mais tonta e feliz; a terceira me deixou quase bêbada e assanhada. Depois da terceira taça pedi pra gente sair e procurar um café aberto. Eu queria tomar a tal água das pedras por causa da bebida. Descemos o prédio e pela segunda vez caminhamos de mãos dadas pelas ruas. Obviamente que no início da quarentena não encontramos nenhum café aberto. Não tardou pra uma viatura de polícia encontrar a gente e nos mandar de volta pra casa. De volta ao apartamento, sentei no sofá e ele ligou a tv. Nisso dormi. Acordei no dia seguinte e percebi que estava na cama. Quando abri a porta do quarto o Roberto comentou:
__você é bem pesadinha eim!..
__ai por isso que eu estava pensando como tinha ido parar na cama, pois me lembrava de dormir aqui no sofá...
Passei o dia angustiada, me sentindo culpada. Eu sempre fui comportada, moça de família, e agora estava nesse nível de intimidade, com o Roberto me carregando bêbada nos braços. Não era todo dia que acontecia essas coisas, na verdade a maior parte do tempo era de pouca intimidade pois o Roberto trabalhava muito, mas quando acontecia alguma coisa, era sempre alguma coisa mais avançada que a anterior. Era como se cada semana a gente avançasse um sinal.

O PRESENTE ÍNTIMO E A PRIMEIRA VEZ QUE DORMIMOS JUNTOS
Mas aí começou a quarentena. Eu dormia, acordava e passava o dia inteiro com o Roberto. A gente conversava, conversava, conversava. E assim foi uma semana, duas, três, quatro. No primeiro dia da quinta semana a vizinha romena bateu em nossa porta e perguntou se não importávamos de fazerem uma festa de aniversário na cozinha e nos convidou pra participar. A essa altura eu já conhecia o pessoal do nosso bloco, e esse convite não poderia mais ser recusado. Na véspera da festa o Roberto me deu um presente, e não podia ser nada mais íntimo: era um conjunto de lingerie vermelho. O sutiã era comportado, mas a calcinha era menor do que qualquer uma que eu tinha. A princípio a felicidade do presente ofuscou a intimidade desse tipo de presente. Na verdade fiquei mais preocupada em descobrir como ele tinha comprado aquilo em plena quarentena. Claro, era da brasileira do quarto 2. E no outro dia, fomos pra festa da romena. Mas vamos falar primeiro do que aconteceu antes. De manhã conversei pelo whatsapp com minha melhor amiga que não era crente, que mora no Brasil e pelas tantas perguntei o que significava ganhar lingerie de um amigo, e ela respondeu na lata: “ele quer te comer”. Vamos a festa. Comecei no salgadinho e no refrigerante, mas lá pelas tantas falei pro Roberto:
__me deu vontade de beber...
E foi assim que conheci a sangria. Conversas, risadas, brincadeiras e sangria. A festa estava cada vez mais envolvente. Eu já estava bastante tonta por causa da sangria, mas ainda me lembro quando a Diana me perguntou:
__e ai gostou do presente que seu namorado te deu?
__ai foi você que vendeu pra ele né?
__sim, ele queria te dar um presente e ai eu aproveitei e fiz meu marketing ne. Falar nisso, quando quiser roupa íntima é só falar comigo. Mas e ai, você gostou?
__quem não gosta de presente... né.
__menina ele queria levar outro conjuntinho e eu falei: “ah não Roberto, isso aí é coisa de velho. Leva alguma coisa mais sexy. Uma coisa que vai deixar a menina pra cima. Não uma coisa que faça ela achar que já é velha”. Mas se você não gostou eu posso trocar pra você. Viu?
Saí de perto da Diana e fui servir mais sangria. Fiquei pensando nela chamando o Roberto de “seu namorado” e como eu não tive atitude de reagir e dizer que éramos apenas amigos. Nisso me afundei na bebida e só percebi quando ouvi alguém mandando o Roberto me levar pra casa. Me lembro perfeitamente de entrar pro apartamento e só. Quando acordei vi que o Roberto estava dormindo ao meu lado, com os braços laçados em minha cintura. Ele dormia profundamente. Mas eu estava com tanta ressaca que não me preocupei com isso e dormi mais um pouco. Mais tarde ele levantou e foi pro “quarto” dele. Fiquei deitada o dia todo, com dor de cabeça e pensando como o Roberto tinha vindo parar na minha cama. Mas, depois de um mês de quarentena e outros cinco de convivência eu já estava acostumada. O fato do Roberto ter dormido comigo e não ter me comido era o maior sinal do quanto ele me respeitava. Era íntimo demais, a coisa mais íntima que tinha acontecido, mas ao invés de culpada, eu sentia algum tipo de emoção. Mais tarde ele entrou no meu quarto trazendo uma sopa. Agradeci e...
__Roberto, como foi que a gente foi parar dormindo juntos?
__olha você estava muito bêbada. Aí a Diana mandou te trazer pra casa né. Daí te trouxe aqui pro quarto e você insistiu pra mim não sair, e falou: “deita aí”. Eu resolvi deitar só um pouco, mas eu também já estava bêbado e dormi que nem vi. Mas me desculpe por isso viu? Não foi por...
__ai Roberto, para né! Você é um anjo mesmo. Eu queria muito te recompensar pelo jeito que você me trata. Mas não sei como um dia vou te recompensar...
__deve ter um jeito, não tem?
__tem, mas você é casado... né.
__já que você falou nisso, lembrei de uma coisa.
__de que, eim? Pode falar!
__de ontem, na festa. Você me perguntou por que eu te dei calcinha de presente. Você lembra disso?
__ai lembro não.
__não lembra?
__não. Me conta o resto...
__eu falei: ah porque quero te ver bonita. E você me falou outra coisa, você lembra?
__não né. Roberto! Conta logo!
__não, você pode até ficar chateada comigo.
__não vou ficar não, só se não me contar. Aí eu fico!
__você disse assim: “tá querendo me ver de calcinha Roberto?”
__ai Roberto eu te falei isso? Desculpa!
__falou!
__ai, que vergonha. Desculpa viu!
Nisso o Roberto saiu pra guardar a tigela de sopa. Me virei pra parede e fiquei refletindo como a gente tinha chegado tão longe. As coisas estavam entrando num ritmo automático e incontrolável. O Roberto me fazia beber; e tinha feito coisas muito anormais pra meu senso de moral, como me levar duas vezes pra dormir; ter dormido comigo na mesma cama; e agora tinha acabado de me dizer que tinha um jeito de recompensar ele e eu tinha entendido isso como um xaveco. O que eu tinha acabado de responder era muito sério; tão sério como o fato dele dizer que tinha vontade de me ver de calcinha... Mas, refletindo novamente sobre o assunto cheguei a conclusão que ele não tinha dito isto claramente. Isto me deixou angustiada e só tinha um jeito de me livrar da angústia: perguntar.

COMO DESCOBRI QUE ELE QUERIA ME VER SÓ DE CALCINHA E SUTIÃ
À noite, ele entrou no meu quarto e foi pra varanda, e fui lá, procurar um assunto pra ver se achava um jeito de satisfazer minha curiosidade.
__ai Roberto, queria te perguntar uma coisa sobre aquele assunto de hoje de manhã.
__você sabe que comigo você pode perguntar o que quiser.
__ai Roberto... não me leva a mal tá? É só uma dúvida.
__claro que não. Imagina?
__você disse que queria me ver de calcinha ou eu entendi errado? Não entendi ainda.
__então Nilza, eu vou falar mas espero que você não fique com raiva de mim. Quando você perguntou se eu estava querendo te ver de calcinha, bem, deixa eu explicar direito. Eu não sei se você perguntou isso ou falou isso, mas eu entendi que era uma pergunta. Então, eu te falei que estava confuso e você falou: “cara a gente tá muito bêbado mesmo né”. Eu queria ter terminado o assunto aquela hora, mas acho que a gente não estava no melhor lugar, e além disso a gente estava com efeito de bebidas né. Mas vou te falar uma coisa, eu vou tentar ser franco com você; mas se eu pudesse eu queria mesmo, aliás era a coisa que eu mais queria.
__queria o que? Não entendi.
__ora, te ver de calcinha. Mas...
__e o que você quis dizer com confuso?
__tipo assim: você é solteira. Eu sou casado. Nós dois somos crentes. A coisa que eu mais queria no mundo, vou te falar. A coisa que eu mais queria, se eu pudesse, era pelo menos ter uma chance na vida de te ver de calcinha, pois outra coisa eu sei que não posso mesmo. Sinceramente acho que não deve ser pecado apenas ver. Você acha? Eu penso que acho. Às vezes você fala de ir embora daqui; isso me deixa muito triste. Hoje sou eu que não quero que você vá embora, mas quem sou eu pra impedir caso você queira ir...
__Roberto, mas por que eu iria embora?
__ah porque eu te falei essas coisas. Sabe Givanilza, não é por você não, eu sei que é comigo, pois estou há 8 anos sem saber o que é uma mulher. Imagina o que significa isso pra um homem como eu. Eu te dei aquele conjuntinho porque na hora que a Diana me ofereceu eu só lembrei de você, mas depois fiquei pensando o que você ia pensar de mim.
__sabe o que eu pensei?
__o que.
__que você é um anjo.
__sério?
__muito sério.
__nossa! Que alívio! Eu estava com muito medo.
__imagina. Eu gostei do presente, gostei de tudo o que você me falou. Você me faz bem.
__vem cá, me dá um abraço querida...
Me aproximei. Ele passou o braço direito na minha cintura, o esquerdo nas minhas costas e me puxou contra seu corpo. Era um abraço bem comprometedor, mas ainda era abraço de dois “amigos”. Depois dessa conversa nossa intimidade aumentou drasticamente: ele passou a me chamar de “amor” e eu correspondi. Na verdade, acho que eu que comecei com isso. Quem visse nosso comportamento não teria nenhuma dúvida e acharia que estávamos namorando e apaixonados, pois ele estava mais atrevido, vivia pegando no meu pescoço, na minha cintura, fazendo massagens no pescoço. Essas coisas me deixavam com a buceta molhada. Eu sabia que estava sentindo tesão. Sabia que ele era casado, um homem proibido pra mim. Mas eu não conseguia resistir a presença dele. E eu também fiquei mais atrevida, pois agora passava mais tempo na sala com ele do que no meu quarto; e a gente ficava assistindo tv no sofá, e eu me inclinava no peito dele, deitava no colo dele, as vezes deitava ao contrário, com os pés no colo dele. Antes de dormir passava uma fita do dia em minha cabeça, e eu pensava: ah, hoje foi a última vez, amanhã vou me afastar dele. E assim passou mais 2 semanas depois da festa da romena.

PERDENDO O FREIO NA LADEIRA DO DESEJO
Começamos a oitava semana de quarentena, e eu confinada num quarto com um homem que há mais de 5 meses vinha me tirando do eixo; mas agora há 2 semanas eu estava numa escalada sem freio passando o dia inteiro excitada. Bastava um toque dele e eu ficava com as pernas bambas, os seios endureciam, a buceta molhava; meu clitóris inchava e ficava ardendo com muita tesão. Eu estava descendo um precipício e estava sem freio. E a gente tinha encontrado o jeito perfeito de ficarmos juntos: assistindo filmes. Eram pelo menos 4 filmes por dia. Durante os filmes a gente se abraçava com desculpas de “frio”, e nessas horas eu sentia o pau endurecido tocando em mim. De alguma forma eu sentia alívio de perceber que ele também estava sentindo prazer. Mas, os toques dele começaram a ser mais ousados. No começo, ele enfiava a mão por dentro da minha blusa alegando que minha barriga era “quentinha”. Mas, a mão dele foi descendo até o cós da minha calça. No início da segunda semana ele enfiava os dedos pelo cós da calça deixando em cima da calcinha; para o final da semana os dedos entraram por baixo da calcinha e ficava horas acomodados em cima do meu capôzinho. Claro, com a mão aí dentro ele sentiu todo o calor da minha buceta. Mas ele estava indo com calma, e eu precisava disso. Quando o dedo tocava o reguinho da minha buceta, eu reagia virando de lado pra “expulsar” a mão boba de forma a não ter dizer pra ele ir com calma. Quando eu me virava de lado, a mão dele se apoiava na minha bunda, e no fim de semana era por dentro da calcinha mesmo. Mas apesar dessa intimidade toda, uma coisa me incomodava, todos os dias ele conversava com a esposa dele, e essas conversas que me deixavam mais insegura. No fundo, acho que se não fosse isso a gente teria ficado muito antes. Na oitava semana abri o jogo e reclamei.
__odeio quando você liga pra sua mulher.
__para com isso meu amor...
__eu sei que você não é culpado. Mas eu falei sério. Eu tô sendo sincera. Se eu pudesse te pedir pra você não ligar mais pra ela, pelo menos quando está perto de mim...
__olha, eu prometo que vou dar um tempo. Não vou ligar mais tá? Não quero te ver triste. Eu odeio quando te vejo triste. Mas espero que valha a pena o meu esforço.
__como assim seu esforço, me explica. Eu também me esforço. Sabia?
__tipo eu não vou ligar pra minha mulher, mas espero ganhar alguma coisa com isso.
__então me fala Roberto, o que você quer ganhar?
__qual é o máximo que você pode me dar? Um beijo é o máximo?
__beijo não pode né... você é casado.
__então eu ganho o que?
__ai num sei, mas sugere outra coisa ai que eu vou pensar nela.
__qualquer coisa Nilza?
__qualquer coisa. Vai!
__e se você deixasse eu te ver com aquela roupa que eu te dei?
__a lingerie você tá falando né. Safadinho!
__eu exagerei?
__hum... deixa eu ver... posso dar uma volta de lingerie na sua frente. Talvez. Mas não sei. Eu só faço isso se você prometer que não vai me atacar depois.
__eu topo, mas tem um porém.
__ai ai. Fala!
__eu não ligo a partir de hoje, mas quero que você marque um dia, pra fazer isso, senão...
__terça-feira.
__então é amanhã?
__não né. Daqui 2 dias uai.
__mas amanhã que é terça.
Enfim, fomos conferir o dia da semana. Ele estava certo. E não aceitou eu voltasse atrás na proposta. De fato, naquela noite ele não ligou pra esposa. Fui dormir pensando no que tinha prometido. Era a coisa mais errada que eu iria fazer, e as vezes eu pensava em desistir da proposta. A desistência, no entanto, tinha um preço que me deixava muito aborrecida. Eu passava o dia inteiro excitada e dormia com raiva daquelas ligações, e estava nas minhas mãos acabar com aquelas ligações. Pensei tanto que a noite sonhei com isso, mas não me lembro mais direito do sonho.

ELE ME VIU SÓ DE CALCINHA E SUTIÃ E O QUE ACONTECEU DEPOIS
No outro dia, assistimos filmes, dormimos no sofá, e eu tinha sentido as mesmas excitações, mas o dia estava acabando e nisso levantei para tomar banho...
__amor, você vai fazer aquilo hoje né?
__eu num sei... o que você vai pensar de mim depois... num sei.
__para amor. Eu não vou pensar nada. Desde ontem eu pensei nisso...
__deixa eu tomar banho, enquanto isso vou pensar. Tá? Mas não prometo.
__de qualquer forma eu te prometo uma coisa, mesmo que eu não ganhe nada, eu não vou ligar. Eu não quero ver você chateada.
__tá bom amor... mas eu não tô prometendo. Viu....
Tomei banho, passei meus cremes de beleza. Eu sentia um aperto no peito. Vesti a calcinha vermelha e o sutiã que ele tinha me dado. O sutiã parecia um corpete, cobria tudo na frente, e nas costas tinha duas alças que corriam as costas e outras duas que subiam no ombro, logo eram costas nuas. A calcinha era média, não cobria demais, nem descobria demais. Ergui as alcinhas da calcinha pra cima da cintura, e isso normalmente afina e estica o triângulo da calcinha, deixa a virilha descoberta e faz aumentar o capô. Soltei meus cabelos, me olhei no espelho e me senti uma diva, senti que estava muito vagabunda também, mas me senti uma diva. Meu coração estava acelerado, eu estava obcecada pra fazer isso logo como forma de expulsar aquela mulher da minha vida. Abri a porta do banheiro, cruzei o quarto. Abri a porta do quarto e... ele me viu:
__e então amor, gostou?
__nossa senhora Givanilza, nem acredito que isso tá acontecendo!
__eu falei pra você. Não falei! Eu tenho palavra meu amor!
__ai que vontade de te abraçar...
__é né, safadinho! Não pode não.
__dá uma voltinha, dá... por favor...
Dei uma voltinha de modo que ele visse minha bunda...
__ai meu Jesus do céu, Givanilza, assim você mata o velhinho aqui...
__mato nada.
__entra aqui um pouquinho, entra...
__hum... me dá um motivo...
__o motivo? O motivo que quero te ver de perto.
__hum... você não vai me atacar né?
__pelo amor Givanilza. Nem te conto como eu tô agora. Assim você me mata.
__eu mato?
__mata mesmo. Vem só um pouco. Prometo que vou ficar aqui sentadinho.
Entrei na sala e...
__agora vou te falar uma coisa amor, se você ligar pra ela eu juro que vou embora pra casa da minha prima na mesma hora.
__não vou ligar. Não vou ligar. Eu prometo pra você. Dá outra volta, dá...
__tá
Dei uma voltinha ao redor do corpo e...
__deixa eu te dar ao menos um abraço.
__tá bom. Mas com calma viu.
Ele levantou, veio até mim, passou o braço direito na minha cintura e o esquerdo nas costas, me puxou contra seu corpo e colamos nossos corpos, e ele cochichou no meu ouvido:
__sabe que eu te amo, te amo mais do que qualquer mulher. Mais do que ela, você...
Me afastei dele e falei em tom irônico:
__ai mentiroso!
__eu to te falando. Me desculpe. Agora joguei tudo fora mesmo.
Ele levou o braço na minha cintura e me puxou tentando me abraçar outra vez.
__então me prova o que você falou.
Na mesma hora ele dobrou minha cabeça e tacou um beijo na minha boca. Eu correspondi o beijo por pelo menos 2 minutos. Mas aí minha cabeça voltou a funcionar e pensei “menina o homem é casado”. Dei um empurrão nele:
__tarado, você falou que não ia me atacar!
E corri pro meu quarto. Em seguida ele bateu na porta e eu pedi:
__vai embora Roberto. Me deixa sozinha! Por favor!
Deitei na cama e chorei bastante, chorei baixinho. Estava sentindo decepção comigo. Era como se o Roberto tivesse se revelado de verdade, e que tivesse se escondido atrás de um homem que só queria me ajudar. Mas curiosamente eu não pensei em fugir pro apê da minha prima. Nem mesmo pensei de deixar o Roberto. Eu sentia raiva de não ter sido forte o suficiente pra resistir o charme do Roberto. Enfim, passei dois dias no meu quarto, evitando conversar com ele, e ele respeitou o meu silêncio, deixando claro que quando eu quisesse conversar era só falar com ele. No final do segundo dia eu já tinha mastigado bem o que tinha acontecido, eu queria pedir desculpas pro Roberto, pois tinha chegado à conclusão que tinha agido de forma errada ao ficar de calcinha e sutiã perto dele. Eu tinha dado motivos pra ele me atacar, nenhuma moça prudente faz o que eu fiz. Eu tinha que falar com ele... então, no final do segundo dia fui à sala conversar.
__Roberto quero falar com você.
__pois não minha linda. Eu tô aqui pra te ouvir.
__me desculpa tá? Me desculpa mesmo, eu fui muito burra!
__para com isso, me desculpe você. Vem aqui. Senta aqui.
Me sentei ao lado dele.
__você vai me desculpar Roberto?
__desculpar o que? Eu que tenho de te pedir desculpas. Eu não devia ter te beijado...
__eu sei, mas eu também não devia ter feito aquilo...
__achei que você ia embora. Nossa me senti no fundo do poço.
__tá, mas um dia vou ter que ir embora né...
__eu sei, mas não quero que saia daqui assim. Pois aquilo que eu te falei é verdade.
__o que você me falou?
__que eu te amo. Mas...
__para Roberto, você é casado!
__eu sei. Eu sei. Mas mesmo assim me desculpe outra vez, e me desculpe que eu tenho que ser sincero, eu gostei demais de te ver de calcinha e sutiã. Você é a moça mais bonita que eu já vi na minha vida. Você...
__para Roberto!
__deixa eu te falar Nilza. Deixa! Me desculpe pelo beijo. Eu exagerei...
__para, eu gostei. Apesar de ser errado, mas eu gostei.
__então porque a gente não para com esse negócio de pedir desculpas? Eu gostei de te ver daquele jeito e você gostou do beijo roubado, então qual a razão dessa resenha toda?
__tá, mas não me beija mais!
__não beijo mais, mas... eu não ligo se eu te ver daquele jeito de novo...

FIZEMOS AS PAZES E O ROBERTO VEIO DORMIR COMIGO
Enfim. Resumindo. Voltamos as pazes e tivemos um primeiro dia insosso. Mas bastou o segundo dia pra gente voltar nas mesmas intimidades. Pouco a pouco o Roberto estava reconquistando o espaço dele em meu corpo, e demorou dois dias pra ele voltar a colocar o dedo por dentro da minha calcinha. Ele sabia que eu queria, mas ele sabia que eu não estava preparada. Então tinha que ser assim, do meu jeito. E então veio a nona semana de quarentena. O Roberto tinha ido ao mercado comprar algumas coisas. Tomei coragem de enviar uma mensagem pedindo pra ele comprar um vinho qualquer. Ele trouxe e me entregou na mão e eu falei que queria tomar aquele vinho mais tarde. À noite, enquanto eu tomava banho o Roberto preparou uma surpresa pra mim. Saí de toalha do banheiro e ele estava no meu quarto. Normalmente ele me esperava ali pra tomar banho logo em seguida.
__Roberto, quero me trocar...
__tá, mas quero te mostrar antes o que eu fiz pra você.
E abriu a persiana da porta mostrando a mesa de lanche feita na varanda.
__nossa que romântico meu amor. Gostei de ver...
Nisso, ele foi tomar banho e eu fiquei me arrumando pra me vestir. Aquele dia era especial, e eu queria viver da melhor forma possível. Vesti a calcinha que ele tinha me dado de presente, e procurei um dos meus melhores vestidos. Eu sabia que o Roberto gostava de vestidos, aliás, segundo ele, esse é o tipo de roupa preferida dos homens, não sei por que. Quando ele me viu, elogiou e foi pro quarto dele se trocar. Pouco depois fomos pra varanda comer queijo com petiscos e tomar vinho.
__amor hoje eu não quero beber mais do que uma taça, então por favor.
Brindamos, bebemos, conversamos com os vizinhos da sacada ao lado. Enfim, ficamos ali a volta de duas horas. Depois juntamos as coisas e entramos pra dentro de casa. Ele foi pro quarto dele...
__Roberto... fica aqui comigo um pouco!
Ele veio pro meu quarto. Sentou na cama comigo. Conversamos um pouco.
__Nilza, vamos tomar outra taça...
__tá, vamos.
Ele serviu a taça e bebemos ali, em cima da minha cama. Como a primeira taça tinha sido há mais de 1 hora, essa segunda apenas ativou o efeito que tinha passado, me deixando um pouco tonta, e claro, assanhada. A essa altura eu tinha certeza absoluta do que queria aquela noite.
__Roberto... dorme aqui comigo...
Ele me olhou com um olhar bem fixo, talvez surpreso com a frase.
__você tá falando sério?
__o que você acha?
__acho que você está bêbada...
__não estou. Só estou tonta.
__você está falando sério?
__estou.
__então deixa eu desligar as coisas no meu quarto... (levantando) posso colocar uma roupa de dormir?
__hum... acho que pode.
Ele foi muito rápido. Desligou as coisas, trocou de roupa e veio de novo. Eu ainda estava sentada na cama, tentando não voltar atrás e mandar ele voltar pro quarto dele.
__Demorei?
__não. Foi bastante ligeiro.
Ele se sentou na cama e...
__tem certeza que eu posso dormir com você?
__não me pergunta mais isso, porque eu já tô quase desistindo disso. E você fica jogando água na fogueira. Credo!
__desculpa. Eu só queria ter certeza de não estar invadindo sua privacidade.
__minha privacidade? Posso te falar uma coisa? Foda-se a minha privacidade!
__eita! Agora gostei de ver!
__guarda minha taça.
Ele guardou minha taça no aparador. Sentou-se ao meu lado, conversando. Eu queria mostrar pra ele que estava usando o presente que ele tinha me dado. Eu tinha que inventar um jeito de fazer isso.
__que horas a gente vai dormir, Roberto?
__não sei, você está com sono?
__muito. Muito... muito.
__ué vamos dormir então.
Me levantei e...
__Roberto, abre meu vestido aqui. Vou trocar de roupa. Roupa de dormir.
Ele veio atrás de mim, abriu o zíper do vestido. Então puxei as alças pra frente e puxei o vestido para cima até tirar totalmente. Em seguida coloquei o vestido no aparador. Abri o guarda-roupa, de costas pro Roberto me inclinei, peguei uma calça moletom e um shortinho de algodão. Levantei e encontrei um homem hipnotizado, sentado na cama, me olhando. Então perguntei:
__qual dos dois você prefere?
__o short.
Joguei o moletom no chão, peguei a blusinha do cabide e...
__mas se você quiser dormir de calcinha eu não ligo.
__o que você falou?
__eu falei que você pode dormir como quiser, com o moletom, com o short, de calcinha. Do jeito que você se sentir confortável.
Vesti a blusinha e...
__também posso dormir assim...
__aqui quem manda é você meu amor.
__mas eu acho que é muito vulgar dormir só de calcinha...
__não. Claro que não!
Sentei na cama, com o short na mão, indecisa. Eu não tinha planejado dormir de calcinha, eu só queria mostrar pra ele que estava usando o presente dele, mas de repente tudo tinha ficado diferente. O Roberto pegou o short da minha mão.
__deita um pouco, se você se incomodar você veste o short.
__tá bom.
Me deitei. Em seguida ele ligou o abajur e desligou a luz. Puxamos as cobertas, e ele me abraçou, com os braços por trás da minha costa.

E FINALMENTE ME ENTREGUEI
__estou muito feliz de você me convidar pra dormir com você.
__é amor?
Ele desceu a mão, alisou minhas ancas.
__ai Roberto, tira essa camisa...
Ele sentou, arrancou a camisa e deitou de volta, me abraçando. Fiquei deitada no peito dele, com ele alisando minhas ancas. Desci minha mão, coloquei na barriga dele e deixei ao redor do umbigo, puxando devagar os pelinhos por baixo do umbigo. Nisso minha buceta começou a intumescer, meu clitóris inchou e meus peitos endureceram. Todas as reações que eu conhecia muito bem. Alisei o rosto dele, doida pra pedir um beijo. Ele ficou olhando meus olhos e...
__olhando assim me dá uma vontade de te beijar...
__hum...
__falei demais né?
__na verdade não.
Ele alisou meu rosto. Deu um beijinho na minha testa.
__você gostou do meu presente né?
__amor...
__oi...
__nada não....
Nisso chupei meus lábios.
__se você fizer isso de novo vou ficar com vontade de te beijar.
Voltei a chupar meus lábios e...
__pode beijar se você quiser.
Nisso ele avançou, colocou os lábios em minha boca e beijamos com todo desejo que existia dentro de nós. Subiu por cima de mim, me beijando, chupando meu rosto, e de repente a mão entrou dentro da minha calcinha e os dedos tocaram minha buceta.
__amor... Roberto!... para, para! Para!
__o que foi amor?
__cuidado porque eu sou virgem.
__eu sei... não vou fazer nada que você não queira.
E voltamos a beijar, nisso ele tirou a mão da minha buceta, e eu senti que tinha espantado meu amante, mas eu tinha que lembrar isto a ele, pois de fato por ser a primeira vez tinha que ser especial. Então, dei a volta na mão, busquei a mão dele e desci com ela pra minha buceta, e ele entendeu, enfiou em seguida dentro da minha calcinha.
__posso tirar sua calcinha?
__tira.
Ele tirou minha calcinha, sem seguida percebeu que eu tentava tirar minha blusa, e ele me ajudou a tirar a blusa, em seguida o sutiã. E em seguida ele tirou a calça, a cueca, e me abraçou novamente me beijando com ternura e amor. Éramos dois corpos pelados, agarrados e grudados pelo prazer, pelo amor. Ele pôs minha mão no pau dele, duro como uma pedra, e continuou alisando minha buceta.
__amor, você quer lá dentro?
__quero!
Ele se ajoelhou, abriu minhas coxas, ergueu elas um pouco. Eu sabia que isso iria doer, eu conhecia as histórias de várias amigas. Abri meu olho, e pedi:
__se doer demais eu quero que você pare, tá?
__claro. É só me avisar. Paro na hora.
__sente aqui amor, sente (colocando minha mão no pau dele, pra sentir entrando).
Em seguida, ele pôs a cabecinha na entradinha da buceta e começou a enfiar. Quando tocou minha virgindade aquilo queimou como fogo, então puxei minha mão dali e gemi alto:
__ai desgraça!
__amor quer que eu pare?
__não, não.
Ele apertava mais, aquilo parecia quebrar, cortar alguma coisa dentro de mim.
__ai caralho, amor! Caralho... dói demais...
__amor?
__ai caralho. Vai amor!
Mas de repente aquele pau tinha entrado todo dentro de mim. Tinha ardido demais, e continuava ardendo. Mas eu sentia muito prazer. Prazer misturado com dor. Ele se abaixou, beijou minha boca e...
__você tá me fazendo o homem mais feliz do mundo.
__safado, você tá acabando comigo!
Ele começou a bombar, e disse:
__você me perdoa se eu gozar logo?
__vai amor!
Nisso ele se aprumou em cima de mim, bombou com força, me pegando com muita violência. E eu gemi, gemi como uma vaca, como uma puta. Era dor, era prazer. Aquele homem em cima de mim, me pegando, me comendo com todo desejo do mundo.
__vai Roberto... meu amor! Ai caralho!
__isso minha putinha, grita mais!
__ai, ai... porra!
__vou gozar, vou gozar...
__goza, goza amor...
De repente minha buceta se encheu de muita porra. Era porra misturada com sangue. Ele desabou em cima de mim, se virou dizendo que me amava demais. Deitei no peito dele, virei o rosto pro teto e fiquei pensando naquele tempo todo, guardando a minha virgindade pra dar pro Roberto. Nenhum namorado tinha sido capaz de me dobrar, mas o Roberto tinha merecido, apesar de ser casado, ele tinha merecido. Levantamos pra tirar o lençol sujo com meu sangue. O que aconteceria a seguir? Bem, a gente dormiria essa noite juntos e isso que importava pra mim. E foi a noite! Umas três horas depois acordei com o Roberto me beijando, e resultado: fizemos amor de novo, e eu senti muita dor. Dor misturada com prazer. Em seguida vesti minha calcinha e dormi novamente.

O QUE VEM DEPOIS?
No dia seguinte acordei com o Roberto me servindo café da manhã na cama. Sentei, e...
__ai Roberto, você me quebrou todinha aqui por dentro...
__foi a melhor noite da minha vida, sabia?
__a minha também, apesar de ter doído demais...
__posso te pedir uma coisa? Não fique com raiva de mim!
__eu te dei a coisa mais especial da minha vida, por que eu ficaria?
Em seguida nos beijamos. Depois tomei um banho, e fomos pro sofá assistir tv juntos. A noite ele perguntou se dormiríamos juntos, e claro, dormimos. E fizemos amor pela terceira vez. Com menos dores que na noite anterior, mas ainda com dor. E aí veio a segunda noite, a terceira, a quarta, a quinta... e a gente em plena “lua de mel”, se é que posso falar assim. Eu sei que estou interferindo na vida de uma família, mas acho que a mulher do Roberto errou ao deixar o marido dela esse tempo todo sozinho. 8 anos não são 8 dias. Ela está perdendo, e acho que eu não sou culpada disso. Simplesmente aconteceu, e foi por excesso de amor, de desejo e de paixão, simplesmente continua acontecendo. Sinceramente, acho que a gente ainda vai longe e não sei como vai ser quando o pessoal da igreja descobrir. E claro, ainda tem minha prima, e minha família, e a família do Roberto. Por enquanto não conversamos sobre isso; e enquanto a quarentena não termina, a gente pode continuar nessa loucura de amor e prazer sem ter que dar satisfações pra sociedade.


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Comentários


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renatinhagostosinha Comentou em 15/06/2020

Conto muito lindo amor agarra esse homem e seja feliz ele te ama e seja feliz juntos....

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juhero Comentou em 11/04/2020

Que texto lindo!... Adorei a condução. Esperando a continuação.

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casalbisexpa Comentou em 11/04/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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lawren12

Nome do conto:
PERDI A VIRGINDADE COM UM HOMEM CASADO, E AGORA?

Codigo do conto:
154503

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/04/2020

Quant.de Votos:
9

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