Duas festinhas

[Evinha Em cada uma delas, um de nós é o mestre de cerimônias e o outro apenas um objeto sexual para o prazer do outro.

[Edu] Na sua festa eu serei o garçom, servindo tuas amigas os salgadinhos e as bebidas, de calça e camisa social e gravatinha, educado, elegante e comportado.

[Evinha] Na festa dele, serei a garçonete, com um macacão jeans, com um generoso decote e salto alto, servindo aos teus amigos com simpatia.

[Edu] Na tua festa, elas estão excitadas por não acreditarem que aquele homem elegante logo vai estar completamente nu na frente delas, conforme você antecipou para algumas.

[Evinha] Pois na tua festa, eles me desejam, me despem com os olhos, mas não tem a menor ideia do que você vai fazer com aquela mocinha simpática, de seios gostosos. Depois de servirmos os convidados, será a hora de partirmos para a melhor parte da festa, onde vamos exibir e usar um ao outro até gozarmos muito.

[Edu] Na sua festa, como se fosse uma festa mais formal, recepciono as convidadas, sirvo as bebidas e os salgadinhos na bandeja, como se fosse mesmo um garçom. Depois de algum tempo, você pede a atenção de todas e do centro da roda agradece às que vieram e diz que, como todas sabem, você as chamou para exibir o homem dela. Todas olham para mim, que estou em pé vendo tudo e você me chama.

Você me apresenta a elas e me dá um beijo na boca daqueles de fazer inveja a muito astro de cinema. Nos beijamos demoradamente e quando terminamos, você diz que elas já me viram ali, mas que agora podem me devorar, mas só com os olhos. Pede que desfile para elas. Caminho pela sala e volto até você.
Você afrouxa a gravata, abre o botão do colarinho e me pede para desfilar outra vez. Agora as amigas mais safadas já comentam sobre mim, que volto até você e fico parado esperando tua ordem. Você me manda tirar a gravata e entregar para ela, que com a gravata na mão, se vira para as amigas e diz achar que todas gostariam de me ver dançar e manda eu dançar, o que faço assim que você coloca a música. Começo a dançar bem devagar, suavemente, ao compasso daquela música lenta, quando você me manda tirar a camisa.

Continuo dançando, desabotoo a camisa e, diante dos aplausos das tuas amigas, a entrego para você, que traz uma cadeira e me manda sentar. Pede para duas amigas me ajudarem a tirar os sapatos e as duas se aproximam, estendo as pernas para elas tirarem os sapatos e as meias. Uma acaricia meus pés, a outra o leva à boca e beija. Você manda as duas sentarem e manda que eu me levante novamente e pergunta às amigas se elas preferem que ela tire a minha calça ou se eu mesmo a tire. A resposta praticamente unânime foi para que eu mesmo tirasse e então fico no meio delas, dançando devagar e abrindo o cinto, o fecho e o zíper da calça.

Faço um pouco de suspense e a deixo cair no chão, ficando apenas com uma sunguinha preta bem safada, que mal tem pano suficiente para esconder o meu pau embaixo dela. Você manda eu dançar mais para elas e me exibir bem gostoso porque está com muita vontade de me usar. Você se aproxima por trás, me abraça e dança comigo, passando a mão sobre a sunguinha, sobre o pau escondido, por pouco tempo, ali dentro.

Quando acha que foi o suficiente, manda eu mesmo tirar a sunga, enquanto por trás dele, você, completamente vestida com seu lindo vestido vermelho e salto, se esfrega e me alisa. Mesmo com essa distração que só faz me excitar ainda mais, eu solto um laço lateral da sunguinha e você mesma solta o outro. Seguro minha sunguinha na frente com as duas mãos, até que você por trás dá um puxão e me deixa completamente nu na frente das amigas.

Indo para minha frente você dá uma chupada gostosa no meu, alisando as coxas e as nádegas, até enfiar um dedo no meu cu. Eu gemo, você me chama de puto, pega um plug anal e delicadamente enfia no meu cu, o que me faz gemer. Você se afasta, tira sua própria calcinha e me entrega mandando vestir. Visto tua minúscula calcinha rendada, e você, de frente para mim, tira o salto e me manda colocá-lo. A sandália aberta e de salto cabe nos meus pés dele por pouco. Só então você tira o vestido e me entrega para eu vestir. Você está totalmente nua na frente das tuas amigas e eu com a tua roupa. Você pergunta se tuas amigas gostam da tua putinha. Você muda a música e manda eu dançar e fazer um striptease bem safado, para elas.

Começo a dançar vestido com tua roupa. Você, completamente nua, em pé, olhando para mim e de vez em quando passa a mão em um dos seios ou enfia os dedos entre tuas coxas enquanto aprecia o show da putinha, que dançando, vou tirando o vestido e agora estou só de calcinha e salto, com o pau duro e grande despontando embaixo daquele pedacinho de pano. Você chega juntinho, me abraça, com um braço sobre seu pescoço e me beija enquanto com a outra mão coloca meu pau para fora da calcinha e começa a punhetá-lo.

Eu gemo e você, sem soltar meu pau, manda eu me abaixar um pouco, mostra o plug anal no meu cu e devagar o tira, provocando mais gemidos em mim. Então você pega um vibrador, brinca com ele entre minhas coxas e começa a meter no meu cu, sempre com meu pau na mão e perguntando se estou gostando, se quero mais e gemendo digo que estou gostando e que quero mais sim. Você então deixa o vibrador ali e se põe de quatro no chão, na frente das amigas me manda meter na tua buceta, porque quer sentir meu pau gostoso te abrindo, mas avisa, só para provocar, que depois vai dar o cu e quer que eu a foda com força, porque ela não passa de uma cadela vadia e eu o teu puto. Fico de joelhos por trás e meto na buceta. Te fodo bem gostoso, e você geme e rebola a bunda bem safada, até gozar sem cerimônia na frente das amigas. Daí você manda eu colocar no teu cu, porque quer sentir o que eu estou sentindo com aquele vibrador enfiado no meu cu. Meto no teu cu com força. Você geme de dor e de prazer e me manda meter mais, meter todo na minha cadela e meto e fodemos outra vez até você gozar pelo cu.

Quase satisfeita você deita de costas no chão e me manda deitar em cima dela, de quatro. Abre as pernas e manda eu chupar tua buceta, toda esporrada, enquanto você brinca com o vibrador no meu cu e com o meu pau enorme. Você não se contém com os beijos, a língua e meus dedos e goza na minha boca, que estou a ponto de gozar. Você então me manda ficar em pé, liga o vibrador no meu cu e, de cócoras na minha frente, bate uma punheta, pronta para beber toda a porra do meu gozo. Com um forte gemido, gozo e esporro abundantemente na tua boca aberta na minha frente, na cara da minha cadela, que saliva e baba deixando a porra escorrer pelo rosto, pelos seios. Você retira o vibrador do meu cu, me abraça e nos sentamos abraçados na cadeira que você colocara antes.

Você no meu colo, olhos nos olhos. Beijo tua boca esporrada, e você esfrega a buceta no meu pau que ainda estava enorme. Esfrega até ele crescer mais ainda e o faz desaparecer dentro da sua buceta. Fala que sou teu cavalo e que você adora me cavalgar, subindo e descendo no meu pau, falando para elas que é ótimo cavalgar assim. Depois você se levanta, vira de costas para mim e senta novamente, agora de costas, fazendo meu pau entrar na tua buceta outra vez. Agarro teus seios, puxo teus cabelos e várias das tuas amigas já estão com as mãos nas bucetas batendo uma siririca vendo nós dois fodendo ali como dois putos. Você adora ver como elas estão e isso te faz gozar mais uma vez, enquanto te puxo pelos cabelos. Você grita gozando e se enterrando no meu pau, até que me ouve gozar outra vez. Te abraço e ficamos um pouco assim, nus na cadeira diante das tuas amigas completamente molhadas de tanta excitação.
Quando elas percebem que acabamos, aplaudem feito loucas. Você se levanta, me deixa ali largado nu na cadeira e vai conversar com elas, nua e esporrada mesmo, com a porra escorrendo pelas tuas coxas. Eu fico ali exausto, observando a cena e pensando na festa com meus amigos, onde eu vou te usar feito a cachorra que você é.

[Evinha] A tua festa é bem menos formal e eu sou a garçonete, recebendo os amigos, trazendo as cervejas e os salgadinhos, com um macacão com quatro botões na frente que não escondem um generoso decote e claro, não poderia faltar, uma sandália de salto alto.

O roteiro é bem parecido com o da minha festa, só que invertemos o papel e sou que serei exibida e usada na frente deles, se bem que algumas coisas serão parecidas, mas nunca nada é igual. Depois que eles já haviam bebido o suficiente, antes que ficassem completamente bêbados, você me deu um amasso na cozinha e me perguntou se estava pronta e, agarrando teu pau por cima da calça jeans, falei que estava mais do que pronta e levei a tua mão por cima do macacão, entre minhas coxas, te fazendo alisar minha buceta e mandando você sentir o quanto estava molhada pela expectativa.

Você vai para a sala e pede a atenção deles, dizendo que os convidara para que conhecessem a putinha safada dele. Todos me olham e você me chama para o centro da sala. Eles fazem comentários safados, mas no fundo não sabem e muito menos acreditam no que iremos aprontar. Você passa a mão no meu corpo e por trás de mim, abre o primeiro botão do macacão, perguntando se eles achavam melhor assim. Olho fingindo estar assustada, como combinamos e eles dizem que está melhor sim e alguém fala para abrir tudo. Você tira uma faca do bolso e corta os outros 3 botões, abrindo toda a parte de cima do macacão e meu sutiã aparece segurando meus seios. Finjo espanto, levo a mão ao decote e você manda eu abaixar os braços.

Obediente, eu abaixo os braços e você usa a faca para abrir meu macacão a partir dos botões, até embaixo, tomando o cuidado de não cortar minha calcinha, já que temos outros planos para ela. Eles aplaudem, gritam sacanagens, sugerem putarias e eu continuo. Com a faca, corta a lateral das calças do macacão, de baixo para cima, revelando minhas coxas. Primeiro uma perna, depois a outra. Você me olha e sinto que estou bem tesuda assim rasgada e se encosta atrás de mim. Esfrega seu pau na minha bunda me segurando pelas ancas e sobe as mãos pelo meu corpo até a parte de cima do macacão e puxa ele para baixo, primeiro mostrando meus seios ainda guardados embaixo do sutiã e desce até tirar todo o macacão e me deixar só de lingerie.

Muitos aplausos deles que perguntam curiosos, o que vai fazer comigo. Na minha frente tira a camisa polo e a joga para o lado, tira e chuta os sapatos e enquanto abre a calça, manda eu dançar para eles assim de lingerie. Começo a dançar e a rebolar diante deles, só de lingerie enquanto você tira a calça, ficando só com uma sunguinha preta bem pequena. Olho para você, meus olhos descem para seu, que está enorme sob a sunguinha e manda tirar meu sutiã. Fingindo recato e encabulada, começo a tira-lo, tentando tapar os seios, mas você manda mostra-los para eles. Levanto os braços e rebolo bem safada mostrando os peitos para eles.

Chego junto de você, me esfrego de frente e nos beijamos ardentemente, as mãos percorrendo o corpo um do outro e então você fala para eles que vou te deixar nu na frente deles. Eles protestam, dizem que querem é me ver nua, não você, mas abro um fecho da tua sunguinha e depois o outro. A sunguinha cai no chão e você fica nu na frente dos teus amigos. Você vai até a mesa, pega o que deixara lá, coloca na boca e volta para junto de mim. Se abaixa atrás de mim, depois de apertar meus seios e desce minha calcinha pelas minhas, me deixando só de salto na frente dos teus amigos. Tira o plug anal da boca, mostra para eles e o coloca no meu cuzinho bem devagar. Eu me abaixo para recebe-lo, gemendo e rebolando facilito que entre e gemo ainda mais quando o sinto todo dentro do meu cuzinho.

Agora não sou mais a mocinha recatada que começou a ser despida, sou a puta vadia que eles tanto queriam ver. Danço com o plug enfiado no meu cuzinho, rebolando e mostrando minha bunda com o plug no meio dela para eles, que estão indo à loucura com o show, mas é minha vez de ir até a mesa, pegar algo lá e ao voltar, apanho minha calcinha que estava no chão. Te olho, estendo o braço e mando você vesti-la. Eles não acreditam. Alguns comentam que acham que não vai vestir só porque estou mandando. Você pega a calcinha da minha mão e para espanto deles a veste. Eles estão pasmos e ficam mais ainda quando mostro que na minha mão estava um pequeno vibrador. Mando você dançar de calcinha para eles e você obedece. Dançamos frente a frente, mas de repente te viro de costas, faço com que se abaixe um pouco e puxando a calcinha de lado, começo a meter o vibrador no cuzinho. Você rebola, começa a gemer sentindo o vibrador entrar no cuzinho. Enfio e aviso que vamos os dois dançarmos juntos para eles, cada um com seu cuzinho preenchido.

Dançamos juntos, bem safados, na frente deles, que não estão acreditando no que vem, mas excitados com nossa visão, seminus e ambos com algo no cu. Desço a mão até seu pau, e o pego. Me abaixo e o coloco na boca. Começo a chupar minha putinha bem gostoso e você não se contém e segura minha cabeça e conduz meus movimentos enquanto chupo e aliso seu saco embaixo daquela calcinha minúscula e o faço delirar. Você geme alto com os carinhos da minha boca e das minhas. Não me contenho e rasgo a calcinha, tirando-a fora, Você me vira de costas e me abaixa para meter na minha buceta por trás. Fico bem safada abaixada e recebo aquele pau gostoso na minha buceta, que está encharcada. Mexe no meu grelinho enquanto mete e no plug no meu cuzinho.

Começo a gozar feito uma cadela e eles não se contém, estão alisando os paus por cima das calças e essa visão me deixa ainda mais excitada e duplica meu gozo. Ficamos mais um pouco ainda engatados na mesma posição. Você me alisa, passa a mão nas tuas costas e me manda deitar no chão. Tiro teu pau de dentro de mim e antes de fazer o que mandou, dou um beijo naquela delícia de pau, digo que adora ele e me deito, já abrindo as pernas, sabendo o que vou receber. Você abre minhas pernas, segura-as por cima dos braços e mete outra vez na minha buceta. Toca meus seios e te chamo de safado, de cachorro enquanto mete com força, sentindo o plug dentro do meu cuzinho. Não demoro nada para começar a gozar e você fala que eles podem colocar o pau para fora. Alguns não entendem, mas outros logo abrem as calças e começam a se masturbar para nós fodendo ali na frente deles. Quando gozo, você tira o plug do meu cuzinho, me levanta mais um pouco e direciona seu pau para o meu cuzinho. Xingo, e você retribui, me chamando de cachorra, cadela, safada, vadia e concordo com tudo, pedindo que meta mais e, para novo espanto deles, digo que quero um banho de porra.

Você manda eles virem até nós e darem o que a cachorra dele está pedindo. Alguns se livram das calças e cuecas, outros se chegam apenas com o pau para fora e começam a bater punheta em cima de você. Eu fico incentivando eles, digo que quero porra, que quero ficar toda melada da porra do meu puto e da dos amigos e, como não podia deixar de ser, eles começam a gozar em cima de mim enquanto ele goza no meu cuzinho. Eles jorram na minha cara, nos meus peitos, na minha barriga e me deixam realmente toda lambuzada, toda esporrada, por dentro e por fora.

Abismados com o que acabaram de ver e fazer, uns se sentam, outros pegam mais cerveja e alguns ficam ali de pé à nossa volta. Levanto, te abraço, te beijo espalhando a porra deles na tua cara e vou para trás de você. Tiro o vibrador e passo a língua no teu cuzinho. Você fica de quatro para facilitar e chupo teu cuzinho e te punheto até te fazer gozar mais uma vez, só que agora na minha mão.

Você cai no chão exausto e eles percebem que é hora de irem embora. Vão se ajeitando e saindo devagar, ainda espantados por termos feito o que fizemos.

Quando todos saíram, nós vamos tomar um banho, comentamos o quanto foram boas as duas festinhas e vamos para a cama, só que, apesar do cansaço, acabamos trepando outra vez, dessa vez por cima de você, te chamando de cavalo, de puto, de cachorrão e gozando feito uma cadela no cio, gritando feito uma louca, o que te faz ter outro gozo espetacular, agora dentro de mim.

Caio ao teu lado e adormecemos.