Diário de uma depressiva: sinto muito madrasta, seu marido me comeu na viagem
Eu sou, tipo, a patinha feia da família. Depois que entrei em depressão, a psicóloga aconselhou meu pai a fazer uma viagem comigo, de preferência só nós dois. Apesar da oposição da minha madrasta, fomos pra Florianópolis, pois meu pai alegou pra minha madrasta que naquele momento eu precisava de sua ajuda mais do que nunca. Meu pai tinha se casado com ela 1 ano depois que minha mãe morreu, e nessa época eu tinha 9 anos. Daí em diante me tornei, praticamente, escrava da minha madrasta, que além disso, me maltratava e me humilhava na frente dos outros. Eu tinha criado ódio dela, pois parece que ela tinha prazer em dar tapas na minha cara. Eu era muito rejeitada, e sempre tive poucas roupas de sair, ao contrário dos filhos dela que tinham tudo. Além de rejeitada, sempre me senti diferente, pois não me pareço com ninguém de casa, e nem mesmo com minha mãe. Me acostumei com comentários, do tipo, “você nem parece filha do seu pai”, mas eu achava que isso era apenas uma forma de desprezo, pois quem mais falava isso é a minha madrasta. De fato, sou branca de cabelo claro e liso, e meu pai, moreno. Meus lábios eram as únicas coisas que todos acham que é parecido com o dele, de resto nada. Demorei a ficar “moça”, apesar de já estar mais alta que meu pai desde os 15 anos. Pra falar a verdade eu não gosto de ser mais alta que ele, mas enquanto eu tenho 1,83 de altura pesando apenas 41 quilos, meu pai é um baixinho forte de 1,62 de altura. Sempre me incomodei pelo fato de ser muito magra, e principalmente porque eu não tenho peitos. Enfim, tudo isso me fazia sentir ainda mais depressiva, principalmente quando minha madrasta falava que eu “não era filha do meu pai”, porque no fundo isso parecia ser verdade. Mas pelo menos agora, por causa da psicóloga, estava recebendo mais atenção, pelo menos do meu pai; da minha madrasta não, continuava do mesmo jeito. De algum modo fiquei feliz em ver meu pai brigar pela primeira vez com minha madrasta por minha causa. Acho que a psicóloga me ajudou nisso, porque ele me entendeu. No primeiro dia na praia meu pai aceitou que eu tomasse banho de shortinho e biquíni na parte de cima, mas exigiu que no segundo dia eu usasse biquíni, dizendo ele que praia é lugar de usar biquini. Eu sei que ele estava tentando me fazer sentir à vontade com meu corpo, pois eu sabia que a psicóloga tinha aconselhado ele a me ajudar nesse sentido. Além disso, ela mesma tinha me falado que numa praia eu ia ver todos os tipos de corpos e que o meu era absolutamente normal e essa era a finalidade dessa viagem. Mas no fundo, meu problema não era só meu corpo, mas a falta de atenção, principalmente do meu pai. Fiz questão de ir sozinha comprar um biquíni. Foi difícil achar um biquíni que me servisse. Os adultos ficavam frouxos e os juvenis esticados demais. Mas, como gosto de coisas artesanais, comprei um biquíni fio dental feito em crochet, com lacinhos do lado. Eu tinha certeza que meu pai ia se incomodar com aquele biquíni, porque era muito escandaloso. Mas de alguma forma eu queria chamar a atenção dele, pois ainda sentia que aquela atenção era só uma fase e que ao voltar pra casa e tudo voltaria ao normal. No outro dia fomos a praia e ele concordou em começarmos longe das pessoas, de modo que primeiro eu me sentisse a vontade de biquini. Foi muito estranho tirar meu short. Me senti pelada, pois o crochet só cobria minha piriquita. Eu percebi que meu pai ficou assustado, mas ele não disse nada. __vai entrar na água? __não. __entra lá. Não é todo dia que estamos na praia. Eu pensei. Na hora que eu me virar de costas ele vai brigar. Pois se na frente a piriquita estava coberta, atrás não tinha nada, apenas o fio enfiado no reguinho. Caminhei calmamente em direção ao mar, mergulhei e voltei, um pouco frustrada dele não ter brigado comigo, nem demonstrado ciúmes. De alguma forma, na minha cabeça, a única forma de chamar a atenção era provocando ciúmes; e eu não considerei que o conselho da psicóloga é que ele evitasse me contrariar e me corrigir. __o senhor quer ir pra lá já? __não. Prefiro ficar aqui. __mas eu já quero ir embora. __mas já? Acabamos de chegar. __vamos embora. __vamos caminhar ao redor da praia, pode ser? __não, vamos embora. Meu pai simplesmente me abraçou e inclinou seu rosto entre meus peitos magros e suas mãos logo acima da minha bunda. __minha filha linda! Calma ai ainda. A gente nem entrou na água e já vamos embora. Ah não, você tem que dar pelo menos um mergulho. __tá, então vamos tomar banho juntos. Entramos na água. As ondas eram bem suaves, pois o mar estava calmo. Entre uma onda e outra o clima foi diferenciando, pois estava rolando uma mão boba, principalmente em minha bunda. Eu acho minha bunda bonita, porque apesar de ser magrinha eu tenho a bunda bem feita. E também minhas coxas por serem proporcionais ao meu corpo. Mas pouco depois tivemos que sair, pois estava chegando a hora do almoço e a gente não queria estar na praia na hora do sol quente. De noite, no jantar, a gente conversava sobre a praia. Ele quis saber como eu me senti de biquíni. __me senti bem, apesar que foi só o senhor que me viu né, porque ainda tenho vergonha de me mostrar perto desse monte de gente bonita. __mas amanhã a gente fica mais no meio do povo. Promete? __qual parte do meu corpo o senhor achou mais bonita? __ah minha filha, você é toda bonita, é uma modelo. __não, assim num vale. Diz uma parte do meu corpo. __tá bom... sua testinha. É atraente. __minha o que? __testi... Eu cai na risada, porque antes dele terminar acabei entendendo. __credo pai. Olha o que o senhor foi reparar. __foi você que perguntou. Eu respondi ué. Isso não saiu mais da minha cabeça, até perdi o sono. Porque ele teria reparado justo a minha testinha? De fato, como sou magrinha ela é bem saliente, tipo, bem empinadinha. Mas era justamente disso que eu tinha vergonha, mas de repente eu tinha descoberto que o que eu achava ser um defeito, era atraente pelo menos pro meu pai. Eu tinha aprendido a desgostar da minha testinha já nos tempos de escola, com os meninos tirando sarro e me chamando de Fuscona. Eu nem sabia o que isso significava de fato, mas entendia pelos gestos de “montinho” que eles faziam com as mãos na região genital. Demorei pra descobrir que Fuscona tinha que ver com meu capô de fusca. No outro dia pela manhã voltamos a praia e fomos ao mesmo lugar do dia anterior, e claro éramos os únicos naquela ponta da praia, só assim eu me sentia à vontade pra ficar de biquíni de novo. Meu pai ficou sentado na cadeira debaixo do sombreiro, e eu curtindo onda do mar e pensando naquela conversa de testinha. Dei uma forçada na calcinha fazendo ela ficar mais baixa. Quando a onda baixava eu conferia disfarçadamente a minha testinha saliente aparecendo fora da calcinha, me dava vontade sair do mar, mas faltava coragem. Meu medo era ele perceber que eu tinha baixado a calcinha e brigar comigo, mas de alguma forma eu queria que ele gostasse ainda mais da minha testinha. Nesses anos todos eu sempre tinha visto um defeito ali, e aquele reparo do meu pai tinha vindo como um remédio pra mim. Claro, eu sabia que era meio errado exibir minha testinha de propósito, mas eu sentia uma necessidade imensa de receber mais elogios de modo que me convencesse. Enfim, faltou coragem, arrumei a calcinha e fui deitar na cadeira ao lado. Pouco tempo depois apareceu um grupo de pessoas e se instalou perto de nós. __ai minha filha não gostei desse pessoal vir pra perto da gente. __ué então porque a gente não sai daqui? Arrumamos as coisas e atravessamos umas pedras, pois do outro lado havia um pouco de areia. No meio do caminho minha ficha caiu: meu pai tinha me chamado pra sair dali porque devia estar com ciúme dos rapazes me ver de biquíni. A gente estava montando o sombreiro e eu arrisquei: __porque o senhor não queria ficar lá? __porque eu não queria ninguém de olho na minha neném. __ai que lindo! Eu amei. Meu papizinho tem ciúme de mim. __tenho mesmo, ainda mais agora de biquíni. __o que tem meu biquíni? __nada demais, mas prefiro ficar longe daquela gente. Enquanto ele se distraiu arrumando as cadeiras, puxei a calcinha pra baixo deixando minha testinha mais visível. Depois me sentei ao lado dele. __olha se não fosse a psicóloga eu nunca me daria ao prazer de conhecer essa praia. Olha o mar é lindo demais. Isso não é uma terapia só pra você, pra mim também. Enquanto dizia isso, ele colocou a mão num dos meus ossinhos da cintura. __ai tá pegando meus ossinhos. __é fofinho, não posso? __pode, ué. Se o senhor gosta de ossada... pode pegar... Ele estava alisando minha pelve. Tipo assim, entre esse ossinho da coxa e a barriga tem um reguinho, ele colocava o dedo aí e descia lentamente ao redor da calcinha até perto da piriquita. Por baixo dos óculos escuros eu acompanhava esse movimento, sentindo um pouco de cócegas, quase que de tesão mesmo. Resisti porque não queria mandar ele parar. __ai o senhor gostou do meu ossinho né. __é fofinho. __aiai, nunca vi osso fofo. Ele puxou a cadeira pra mais perto, e voltou a colocar a mão na pelve. Dessa vez a aproximação da cadeira possibilitou que a mão dele se deslizasse do reguinho até minha testinha. Já de começo senti minha piriquita acordar. __sua testinha termina aqui? Ele perguntou sinalizando com o dedo rente a calcinha. __não, um pouco mais pra lá (pra baixo). Fizemos um breve silêncio enquanto o mar quebrava nas pedras e ele com os dedos no mesmo lugar... __o senhor gostou da minha testinha né. __ela é fofinha. __ai fofinha, fofinha... só tem osso! Pai! __fofinha sim, olha. Ele disse isto fazendo uma pressãozinha sobre a púbis. Nessa hora correu um filme na minha cabeça: num momento eu estava trancada no quarto chorando com raiva da minha madrasta e do meu pai, e no outro estava na praia vendo por baixo dos óculos escuros os dedos do meu pai a 3 centímetros da minha piriquita pressionando minha púbis. Nisso vi um vendedor passando próximo as pedras. __pai compra uma água pra mim. Enquanto ele buscava a agua verifiquei a distância entre minha rachinha e minha testinha, acho que dava apenas um dedo e meio. Desse jeito estava mais do que fora dos limites convencionais, mas me senti contente, pois de alguma forma meu pai estava me dando carinho, apesar da minha madrasta dizer que ele não era meu pai. Ele voltou me trazendo a agua e puxou a cadeira ainda mais próxima e se sentou. __tá com sono, filha? __um pouco. Nisso a mão dele já estava em cima da minha pélvis descendo lentamente rumo a minha testinha. Minha piriquita estava pegando fogo e eu sentia esse calor subindo pela virilha e até na minha testinha. __você não gosta da Débora, né? __eu não, pois ela me faz muito mal. Nunca vou perdoar ela pelas vezes que ela bateu na minha cara e pelos nomes que ela me chama. __eu sei disso, principalmente depois que você está indo na psicóloga. Através da psicóloga descobri coisas que você devia ter me contado... __sabe uma coisa que ela fala? Que eu não sou sua filha. (Ele ficou fez um longo silêncio, então complementei) mas eu sei que não sou sua filha. __que isso minha filha, você é minha filha sim. Que conversa é essa!? Ele tirou a mão da minha pélvis, talvez por causa do teor da conversa. Por instinto peguei a mão dele e coloquei de volta em minha testinha. __deixa sua mão aqui! Eu também num quero falar mais da Débora. Eu odeio ela. __tá bom, já parei. Mas para com essa conversa. Eu sou seu pai. Entendeu? __pai... __o que minha filha? __se o senhor tivesse que escolher entre eu e a Débora? __oh minha filha... que pergunta! Ele alisou lentamente minha testinha e mudou o assunto.... __tão lisinha sua pele. Lisinha demais, parece de neném. Nessa hora me lembrei de um boato de família, que minha madrasta não depilava, e que era pentelhuda. Deve ser por isso que meu pai não tirava os dedos da minha púbis. Por baixo do óculos eu via a mão dele correndo perto da testinha. E assim, do nada e senm nem tem porquê, levei minha mão sobre a dele e firmei ela em cima da minha testinha. __deixa sua mão aqui. Pai! Mas ele não deixou ela imóvel como eu segurei. Ele coçava minha testinha com as pontas dos dedos. Já estava difícil disfarçar os efeitos das cócegas dele, pois eu me apertava contra a cadeira tentando sem sucesso erguer minha virilha. __até onde vai sua testinha? Puxei a mão dele levando quase dentro da calcinha bem perto da rachinha, mas ele desceu um pouco mais indo parar já com um dedo na rachinha. __aqui? Eu não respondi nada. O dedo dele desceu até meu clitóris: __aqui? Quando o dedo atingiu meu clitóris minha reação foi muito espontânea. Desci minha mão sobre a dele e apertei-a contra minha piriquita fazendo os dedos deslizar até a entradinha. Meu pai estava com os dedos atolados em minha piriquita e eu me retorcendo numa cadeira na beira da praia, abria meus olhos, não era um sonho, estava acontecendo mesmo. Como se não bastasse senti uma mordida na testinha. Abri os olhos e ele estava de fato mordendo minha testinha com um pouco de força. Nessa hora gemi mesmo. Era muito prazer. Ele parou bruscamente: __não faz barulho filha! Ele olhou para os lados e disse: __vem aqui. Me levantei meia trêmula. Ele levou apenas uma cadeira até uma encosta entre duas pedras, depois buscou o sombreiro e outras coisas e quando chegou eu já estava sentada. Ele colocou a mão na minha calcinha e puxou pra enxergar minha piriquita. Não falei nada. Eu não sabia prever o que iria acontecer, mas por mim estava disposta a deixar ele fazer o que quisesse. Ele se abaixou e começou a chupar minha piriquita. Eu não aguentei e gemi. Eu nunca imaginei que um homem me chuparia, quem diria que fosse logo meu pai o primeiro. Ele parou pouco depois: __você tá fazendo muito barulho filha! __eu vou chupar seu pau. O senhor deixa? Eu nem tinha pensado no que estava pedindo. Mas se pensasse eu ia me lembrar que achava que nunca iria fazer uma coisa dessas. Eu apenas queria retribuir o que ele tinha acabado de fazer comigo. __mas aqui num dá, vem aqui. Me levantei, ainda com corpo mole de tesão. Minha calcinha estava desamarrada e eu sai da cadeira pelada, até percebi ela cair, mas não acudi a calcinha, nem olhei pra trás. Simplesmente corremos de pressa para trás de uma pequena encosta atrás das pedras. __vai... vem... vem. Me ajoelhei, abri minha boca com um apetite de puta e enfiei tudinho na minha boca. Era um pau gosmento, liso, quente e muito gostoso. Nisso ele agarrou meu cabelo com força. Nessa hora me lembrei da minha madrasta e fiquei muito feliz em pensar nela como “toma sua corna”. __vamos pare filha! Vamos pare. Me levantei. __o que foi? __perai, eu ouvi barulho. Deixa eu ver. Fica aqui. Ele saiu e nisso me dei conta de que estava pelada mesmo. Era a minha maior loucura, pelada numa praia chupando o pau do meu pai. Me lembrava da minha madrasta como “a corninha”, era a minha vingança. Ele voltou pouco depois dizendo que não era nada. Bastou ele se aproximar e eu me abaixei pra voltar a chupar o pau dele. __não filha, levanta! __eu quero chupar. Vai. Eu mesma estava arrancando o pau dele pra fora do calção. Ele me mandou levantar a segunda vez, mas ao contrário, abocanhei o pau dele e ele agarrou meu cabelo e começou a fazer vai e vem em minha boca, literalmente fodendo minha boca. Alguns minutinhos depois eu parei, ele me puxou pelas mãos e eu me levantei. Em seguida ele me levantou, e se ajoelhou e mordeu minha testinha, e repetia mordidas uma atrás da outra enquanto cheia de tesão eu empurrava minha testinha contra a boca dele. Depois ele se levantou, e ele enfiou os dedos na minha piriquinta enquanto eu grudei no pau dele. __filha... Aproximei minha virilha do pau dele e tentei encaixar o pau dele na minha piriquita, mas como sou muito mais alta isso não ia dar certo. __não tá indo. Ele me puxou pra perto de outra pedra a 1 metro de onde estávamos. Então ele se apoiou na pedra. Abri as pernas e montei nele. Ele ajeitou o pau por baixo de mim. Em seguida me sentei. Seu pau foi deslizando dentro de mim, enquanto ardia um pouco porque há muito tempo que eu não fazia isso. Quando eu senti chegar no final coloquei as mãos a volta do pescoço dele, e espontaneamente falei: __que loucura, o senhor tá comendo sua filha, viu safado? Ou eu não sou sua filha? __filha vamos parar! Chega! __você quer que eu saia? (ele deu uma estocadinha por baixo) ain. __pode levantar... (continuando as estocadinhas). __ain. Pai... Me inclinei nos ombros dele e ele aumentou as estocadinhas. Estava respirando ofegante. Ele agarrou em minhas coxas e me levantou, pois apesar de grande eu sou leve. Mas como sou mais alta que ele, meus pés bateram no chão e o pau dele escapou. Ele se sentou na pedra de novo e eu voltei a montar na mesma posição. Ele ajeitou na entradinha da minha piriquita e eu sentei fazendo seu pau entrar de novo até o fim, enquanto isso acontecia eu abracei o pescoço dele. Quando se encaixou ele começou a estocar por baixo. Nisso eu apoiei os pés no chão permitindo que ele pudesse estocar com mais facilidades. Enquanto ele estocava eu vi apenas o vulto de duas pessoas passarem bem perto de nós. Como meu pai estava de costas pra fresta da pedra, ele não viu. Eu queria avisar ele, mas as estocadas estavam tão envolventes que não encontrei forças. Eu fechava os olhos, e quando abria os dois vultos estavam no mesmo lugar. Aos poucos a preocupação com os dois vultos foi sumindo da minha mente, e comecei a sentir prazer de saber que tinha gente vendo, que tinha gente pra provar tudo aquilo que estava acontecendo, eu pensava: “que bom que estão vendo meu pai me comendo”. Isso me deu prazer e eu gemi, porque de repente eu queria que eles soubessem que meu pai verdadeiro estava me comendo, e ao contrário do que minha minha madrasta falava, ele era meu pai. __ai pai! Mete.... mais... Depois que falei isso ele aumentou o passo das estocadas. __eu sou sua filha! Ain mete... ain. Essa frase saiu gemida e alta. Abri os olhos e conferi os dois vultos. Abri os olhos mais, pois queria ter certeza que não era só imaginação e vi dois rapazes nitidamente olhando pra mim. Mas nisso meu pai tinha se levantado e estava tentando me empurrar contra as pedras atrás de mim, e nisso perdi a visão dos vultos que estava nos espiando. Ele me encostou na pedra. Minhas costas estavam ralando na pedra e ao mesmo tempo apoiada com as mãos nela me segurando pra não deslizar e cair, pois de resto minhas pernas estavam no ar. Ele agarrou minhas coxas e eu fiquei direto no colo dele, na pica dele. Ele me puxava com força e eu descia ralando e machucando as costas, mas nem me importava. Nessa posição estava muito mais penetrante. __vou gozar minha filha! Como isso me deu prazer! Eu gemi alto, torcendo pra aqueles rapazes estar ali: __goza pai! Goza! Ele me puxava com força gemendo grosso nas últimas estocadas pra gozar, e eu só não caia porque agora estava me apoiando melhor na pedra pra não me machucar mais. __Filha! Caralho! Gozei! Meu pai estava gozando dentro de mim, me enchendo de porra. Me inclinei no ombro dele sentindo aquele prazer gostoso, me lembrando com ódio da cara da minha madrasta, sussurrei no ouvido dele: __posso gritar “Débora corna”? Ofegante ele respondeu: __pode... __Débora sua corna! Meu pai me comeu! Ele me puxou de volta pro colo dele, mas deslizei ficando de pé e o pau dele saindo de dentro da minha piriquita. __minha magrelinha gostosa! Linda, do pai! Na mesma hora passou a dois metros da gente os dois rapazes que estavam nos espiando. Eu cobri minha piriquita com a mão e fingi que não sabia que eles estavam ali. Meu pai me olhou com um sorriso assustado e eu respondi com outro sorriso como quem não sabia de nada. Em seguida saímos dali rumo ao sombreiro, onde vesti minha calcinha e em seguida meu short. Só então senti minhas costas arder. Meu pai estava cansado, por isso ele sentou na cadeira e eu fiquei ali, olhando a praia e sentindo um pouco de culpa de termos feito tudo aquilo. Pouco tempo depois os dois rapazes chegaram na praia e ficaram a uma curta distância de nós. __pai, vamos sair daqui. __ai filha, deixa eu descansar um pouco minhas pernas e ai a gente já vai. __mas aqueles os rapazes... __finge que não aconteceu nada. Eles não viram nada. É melhor. Faltava coragem pra dizer que eu tinha visto eles por vários minutos. Os rapazes não tiraram o olho de mim e eu estava me sentindo incomodada. __pai se o senhor não for embora, eu vou sozinha. Ele se levantou e começou a arrumar as coisas. Os rapazes continuaram me olhando e eu me sentia envergonhada, pois agora eu não estava fora de si como atrás das pedras. Fomos almoçar, pois já estava na hora, em seguida fomos para o hotel tomar banho e ir conhecer outro shopping. Meu pai me tratou o resto do dia com muito mais carinho que antes. Acho que no fundo ele sentia um pouco de culpa por não ter me resistido. No outro dia a gente iria embarcar bem cedo, por isso a gente marcou de dormir cedo também. Chegamos do shopping as 7:30 da noite e assim que entramos no quarto ele tirou a roupa e deitou só de cueca na cama. Era a primeira vez que ele se comportava assim: __vem deitar com o papai, vem meu amor. Vendo meu pai só de cueca senti um pouco de dúvida. __mas deitar normal ou é pra tirar o vestido? __pode tirar o vestido, a gente está no quarto mesmo. Tirei o vestido. Apesar dele ter me visto pelada de manhã, e até de me ter comido, eu me sentia envergonhada. Era a tal nóia de me sentir muito magra. __ai sou muito magrela. Pai! __é nada. Você tem um corpo perfeito. Parece a Gisele Bitem (escrevi do jeito que meu pai falou) __ai pai, num exagera. Me deitei ao lado dele. Ele se inclinou na cama... __hoje você me deu o maior prazer do mundo. __é verdade? __eu vi isso aqui ontem (colocando o dedo de leve em minha testinha), eu tinha achado lindo. Mas hoje eu achei tão fofinho... tão... lisinho. __pai a corna lá nem se depila? __não chama ela de corna. __ai o senhor vai se doer agora. Ela é corna mesmo. __ai que fofinho isso aqui (alisando minha testinha). __o senhor tá me provocando. __quer que eu pare? __não. __posso tirar sua calcinha? __tira ué. Você quer. A Débora que vai ser mais corna... Ele puxou minha calcinha e jogou no chão, depois começou a morder minha testinha e a chupar minha piriquita. Depois ele subiu arrancando meu sutiã e chupando meus peitos. Eu quis reagir, pois me sentia envergonhada com o tamanho dos meus seios, mas ele insistiu. Antes que eu esperasse eu senti quando o pau dele mergulhar de volta em minha piriquita e ele empurrou lentamente até enfiar todinho. __olha pra mim. (abri meu olho, esforçando pra manter ele aberto por causa do prazer). Tá sentindo dentro de você?... eim... responde... __tô. Ele ficou olhando meu rosto. Eu tentava manter os olhos abertos, mas o rosto do meu pai me parecia tão lindo. __me olha, filha! Ele continuava me olhando, enquanto seu pau regurgitava dentro de mim. __você está gostando disso que tô fazendo? __tô. __muito? __muito. Ele deu uma solavancada forte. __ain. __muito? __muito. __abre os olhos, filha!... muito? __é... gostoso... __gostoso? __é... gostoso... Ele tirou o pau de dentro de mim e se levantou da cama. Me virei pro outro lado e fiquei de bruços curtindo o meu tesão. Pouco depois ele voltou, alisou minha bunda e deu uma mordida forte e me chamou pra conversar. __filha, fala aqui com o pai (me virei) sabe que a gente não pode fazer isso né? __eu sei nada a ver. Mas... __mas o que? __ah! o senhor sabe que eu não sou sua filha. __para com isso, isso é coisa da Débora, que conversa, você é minha filha! __não pai, eu sei que é verdade. Eu já sei disso. __olha quando eu assumi sua mãe eu assumi você e falei que você ia ser minha filha a partir do momento que ela virasse minha mulher. Eu não cuidei bem de você como prometi pra sua mãe, mas agora eu quero cuidar mais, só que eu não pensei que ia acontecer isso. Não pode ser assim. Lá na praia por uns momentos você parecia ser sua mãe. Meu Deus! Que que eu fiz, filha... Me virei de bruços pois era uma coisa que eu sabia, mas não queria ouvir. __você está braba comigo? __não. __eu te amo. Ele alisou minha bunda, calado. Depois desceu a mão e começou a enfiar em minha piriquita. Dessa vez eu senti que estava nas minhas mãos tomar o meu pai da Débora. Me virei de frente e abri as pernas pro lado dele. Ele subiu em cima de mim. __você está me provocando. __é? __o que você quer, filha? __nada. Ele enfiou o dedo na minha piriquita e começou a chupar meus peitos de volta. Pouco depois senti o pau mergulhar de volta em minha piriquita quente. __minha filha temos que parar. Fiquei imóvel, sem dizer nada, torcendo pra ele não parar. Eu não tinha pedido pra ele enfiar, então não ia pedir pra parar. Ele deu umas estocadinhas. __ain, gostoso. __o que filha? __gostoso... __o que é gostoso? __seu pau. Ele deu mais estocadinhas e suspirou em meu ouvido. __ai que vontade de comer teu cuzinho. Isso parecia ser a melhor frase do mundo. Eu jurava que nunca daria meu cu, mas de repente eu tinha gostado de ouvir alguém cobiçando meu cuzinho. Nessa hora lembrei que um dia ouvi minha madrasta falando com a irmã dela sobre dar o cu, ela falava que meu pai era doido pra comer o cu dela, mas que ela não dava nem a pau. Talvez a Débora estivesse mentindo e que fosse a maior dadeira de cu, mas de qualquer forma era a minha chance. Eu queria ser melhor que a Débora, se eu fizesse isso estaria dando uma coisa que ela não era capaz de dar. Ele estava estocando, mas enquanto ele firmava o passo agarrando minhas coxas pra me meter melhor, eu pensava nesse pedido dele e em como eu queria deixar ele feliz. __ai pai... me come... meu cuzinho... vai... Ele parou o passo, estocando lentamente... __come meu cuzinho. Vai, come! Ele tirou o pau e eu mesma peguei no pau dele e levei em direção a entradinha do meu cuzinho. Ele deu algumas empurradinhas mas meu cu parecia fechado. Eu suava frio, com medo de doer, pois eu já tinha ouvido muita coisa sobre isso. Ele abriu mais minhas pernas, em posição de franguinho assado. Ajeitou na entradinha e apertou com mais força, então minhas pregas cederam e entrou de a cabeça. Nessa hora ardeu e eu gemi. __ai! Caralho! Ele parou um segundo e depois empurrou lentamente e eu sentia como se fosse uma coisa muito grossa e quente estava arregaçando meu cuzinho, uma coisa tão grande que parecia que nunca ia acabar. Pra falar a verdade não estava gostoso, estava ardendo. __pode enfiar tudo? __pode. Caralho! Enfia. Ele apertou com mais força e o pau dele entrou até nossos corpos se colarem. Em seguida ele puxou meu rosto e beijou minha boca. Era nosso primeiro beijo. Eu sentia meu cuzinho todo atolado com aquela coisa imensa. __onde que você está sentindo, no cuzinho? __é. __doeu? __sim. Ele começou lentamente um vai-e-vem, e aos poucos começava a aparecer um pouco de prazer no meio da dor. Estava me segurando, mordendo a língua pra não gritar, pra não parecer fraca. __você está tão linda, filha. Olhei pra ele. Era o melhor elogio que eu podia receber, porque eu sabia que meu rosto era de expressão de dor, pois meu cuzinho estava todo arrombado e estava arregaçando ainda mais. Mas o olhar dele tinha alguma coisa de diferente, tinha algo que fazia ele ficar ainda mais lindo. Mas eu não estava aguentando mais. __ai que dor! Caralho! Ai meu cu, porra! Ele continuou. Minha respiração estava ofegante e eu resistindo o máximo a ideia de gritar ou de gemer. __fala uma frase pro pai... fala... __gostoso... __tá doendo? Tá? __tá... __quer parar? __não. __você gosta né safada? Ele estocou com mais força, e meu prazer aumentou e a dor também. __você quer, né... safada... puta... safada... vaca... __vai! Ai! Mete caralho! Ele parou de mexer, abaixou e me beijou na boca e sussurrou: __eu quero que você fale: tô tomando no cuzinho... Ele se ergueu... __fala! __eu tô.... __fala! __eu tô.... tomando... Ele aumentou as estocadas. __isso. __no cuzi...nho... __isso minha cadela! Fala! __no cuzinho... no cuzinho... no cuzinho... isso. __vai, fala! __no cuzinho... to tomando... no cuzinho. __isso safada! Nisso ele começou a estocar como um louco e parecia que meu cuzinho iria se rasgar todo e virar em pedaços. __ai meu cu porra, ai meu cu, ai meu cu, ai meu cu... cê tá rasgando meu cu... __vou gozar! __goza... goza... ai meu cu. __ah! Ele empurrou com toda força e depois caiu em cima de mim, exausto. A gente gemia, o calor tinha deixado a gente suado. __ai o senhor rasgou meu cuzinho todinho... __é? Que delícia. Ele tirou o pau e foi tomar banho e eu fiquei deitada esperando a dor passar um pouco pra ir me lavar. Nisso já estava ficando tarde, então fomos dormir abraçados, mas sem comentar nada do que a gente tinha feito. De manhã fomos pra o aeroporto. Minha aventura acabava ali e meu maior medo agora era voltar pro mesmo mundinho de sempre e encarar a Débora, só uma coisa me deixava feliz, ela era corna e eu era responsável por isso. Eu sentia meuzinho cu todo estourado, todo ardido, todo frouxo, talvez porque eu sou muito magra e o pau dele era grosso demais, e também porque ele tinha me comido como um touro. Na zona de embarque enquanto a gente estava esperando pra entrar no avião, ele me puxou pra inclinar em seu ombro, então nessa hora falei baixinho. __ai meu cuzinho tá arregaçado, o senhor acabou comigo ontem. __é? Ele respondeu sorrindo. __na próxima eu faço mais devagar. Isso me fez sentir um alívio muito grande, pois meu maior medo era voltar pra casa, pra realidade do mundo da Débora. Mas agora meu pai tinha falado em “próxima”, e então eu estava num pé de igualdade com a Débora. Eu respondi sorrindo: __na próxima?... Então já vou me preparar pra dar meu cuzinho. Nisso começou a chamada de embarque. O avião não ficou cheio, por isso a poltrona do nosso lado ficou vazia. Eu estava dengosa, me inclinei sobre os ombros dele, me esticando pra cadeira vazia. Ele sussurrou no meu ouvido. __e aí a viagem estava gostosa? __deliciosa... __ontem foi doido... __que pena que a gente está voltando pra casa já. O senhor não vai me abandonar por aquela sirigaita da Débora. __olha sua testinha aparecendo... Dei uma risadinha, pois tudo tinha começado com essa história de testinha. __para o senhor tá me provocando! __sua testinha que me provoca. __quem paga o pato é.... __o que? __quem paga o pato é meu cuzinho. __porque? __porque seu pau é grosso demais. Ele arregaça tudo meu cuzinho. Ele me deu um beijinho no rosto e eu me virei dando um selinho na boca dele. __quero comer seu cu de novo! __come o da Débora! __não, vou comer o seu. Eu tinha ganhado da Débora, isso me deixou muito alegre. Me ajeitei no banco e e falei na frente da boca dele: __queria que não tivesse ninguém no avião... __é? __é... eu ia... __eu ia te comer E a viagem foi assim, numa putaria que não parecia ser uma conversa entre pai e filha, mas entre namorados. A gente só não se tocou pois na fileira do lado tinha passageiros, e que não tirava o olho da gente. Meu pai parecia tentar se confortar repetindo a ideia que não me resistiu pois eu estava muito parecida com a finada minha mãe; enfim, agora eu tinha descoberto que meu pai não era meu pai de sangue, e isso foi um choque pois no fundo a Débora tinha dito isso o tempo todo. A Débora certamente tinha mais raiva de mim pois sabia que eu não era filha dele; mas ela podia ter me tratado melhor, pois eu não tinha mãe viva. De qualquer forma, eu tinha me vingado direitinho, eu tinha feito a Débora ser a maior corna do mundo. A Débora estava nos esperando no aeroporto. Me olhou com a mesma cara de bunda, tentando ser amigável e perguntando se eu tinha gostado da viagem. Respondi que tinha sido “mais ou menos” e pensei comigo “meu cuzinho que sabe, sua corna”. Sentei no banco de trás, e voltamos pra casa, me lembrei dos rapazes atrás da pedreira, me lembrei da última noite no hotel, e os dois conversando na frente sobre coisas da vida. Assim que cheguei em casa escrevi esta história. Não sei o que vai acontecer agora, mas uma coisa eu sei: a Débora é muito corna.
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