Saindo da nossa rotina (3)

Aqui, não é exatamente uma continuação, mas aconteceu dois dias depois que estivemos com nosso amiguinho no motel. Meu lindinho continua a contar para vocês o que aprontei com ele.

Alguns dias depois dessa foda memorável, ainda lembrávamos dela e resolvemos repetir sem nosso amigo. Combinamos outro motel, com palco, hidro, tudo o que gostamos e marcamos, mas você me pediu para te pegar na casa de uma amiga. Liguei, você disse que estavam atrasadas, falei que já estava lá, você falou com alguém perto e perguntou se me importava em subir.

Estacionei e subi. Você abriu a porta do apartamento e ao me ver de terno, falou que elas iam estranhar, mas gostar. Eu não entendi e quando entrei foi que percebi que estavam várias amigas suas comemorando alguma coisa. Você me apresentou à dona da casa, a aniversariante, que perguntou o porquê do terno. Expliquei que tínhamos um compromisso depois e ficou por isso mesmo. As outras, mais indiscretas é que foram querendo saber se eu era “ele”. Eu não entendi, mas vi você afirmar balançando a cabeça e uma mais afoita me falou, enquanto entregava uma cerveja, que você havia contado algumas travessuras nossas e que elas acharam ótimas. Fiquei meio cabreiro e elas interessadas em confirmar se o que você dissera era verdade. Quando me perguntaram do nosso amigo é que percebi que o álcool havia feito você falar um pouco demais. Você não se dera conta, mas quando me perguntaram se eu e ele havíamos mesmo feito um striptease duplo para você, tive certeza que aquele drinque colorido era mais forte do que você pensara. Confirmei que era verdade, para não te chamarem de mentirosa ou algo assim e outra perguntou direto se eu era bisexual. Respondi que não, mas que fizemos aquilo porque você incentivara e gostava. E outra quis saber o que era “aquilo” e vi que eu mesmo falara demais. Outra repetiu “Se pegaram porque ela gosta” e disse que “Também adoraria ver dois machos se pegando na minha frente”.

Foi ficando cada vez mais complicado, elas queriam saber mais detalhes e você só fazia sorrir, respondia com sim ou não e elas esperavam que eu confirmasse e de repente éramos o centro das atenções na festinha, até que uma, mais afetada pela bebida do que as outras, falou que seria um presentão para aniversariante se eu fizesse um striptease para ela.

Eu gelei e achei que você não tinha ouvido. Brinquei dizendo que não era bem assim, que eu não era profissional, mas logo mais uma insistia e outra dizia que seria o máximo e quando vimos, todas concordavam com a ideia e não entendi porque você não foi mais enfática, mas o que aconteceu foi que abriram espaço no meio da sala e em coro pediam que eu fizesse um striptease para elas. Você se interpôs e achei que ia negar, mas você só disse que elas tinham que lembrar que eu era teu. Me espantei, mas elas concordaram e você me chamou para o meio do espaço que elas abriram, me deu um beijo na boca, na frente delas e falou “Faz um striptease bem gostoso para mim e para minhas amigas” e completou baixinho “Sei que você gosta de se exibir meu puto e sabe que adoro te ver fazendo isso” e fiquei sem saber se você havia planejado tudo ou se fora mero acaso.

Fato é que você colocou uma música bem sensual e me deixou ali no meio, diante delas, à minha volta. Gostar sempre gostei, mas você incentivar isso em público é que foi a novidade.

Você me mandou dançar e me chamou de gostoso, comecei meio sem graça mas comecei.

Depois de uma dancinha sem grandes coreografias, comecei a desabotoar o paletó. Olhei para você, que aprovava o que eu fazia e o tirei. Abri os punhos da camisa, afrouxei a gravata e uma delas perguntou se eu ia mesmo tirar e vi você fazer que sim com a cabeça novamente.

Você me exibindo, me incitando a me exibir, tanto a ponto de ficar na minha frente pedindo que eu tirasse a gravata e a entregasse para você. Tirei-a e a coloquei no teu pescoço, te puxei para junto de mim e te beijei. Quando você se afastou, fez uma dancinha segurando a gravata com as duas mãos e esfregando-a na sua bunda. Até eu me surpreendi com tanta ousadia, mas adorei.

Você colocou um banquinho perto de mim, onde sentei para tirar meus sapatos e meias e ainda sentado, terminei de desabotoar a camisa. Você trouxe a aniversariante pela mão, para ficar atrás de mim e a fez me tocar, incentivando que ela tirasse minha camisa e a entregasse para você. Por trás, ela passava a mão nos meus ombros e peito, até você assumir o lugar dela e, depois de lamber minha orelha, me perguntar se “Está gostando da festinha, cachorro? Elas estão doidas pra te devorar, mas você é meu!” E minha resposta foi te puxar para você sentar no meu colo, de costas para mim, esfregando meu pau na tua bunda.

Aquela que tinha dúvidas se eu ia tirar tudo, continuava duvidando e como estava de frente para você, no máximo da ousadia você perguntou se ela queria “Quer que ele tire tudo? Se quiser é só me pedir que eu mando ele fazer!” As outras aplaudiram a resposta e a tal balbuciou um “Quero” quase inaudível de tesão.

Então você se levantou, virou para mim fazendo um gesto para que eu me levantasse, voltasse a dançar e tirasse as calcas. Obedeci e fiquei rebolando só de calça, parado no mesmo lugar enquanto todas me olhavam tirar o cinto e deixá-lo cair do meu lado e desabotoar a calça e abaixar o zíper, abrindo e fechando, aumentando o suspense, até abri-la completamente e, levantando os braços, deixar que ela caísse sozinha no chão. Como você disse que iríamos terminar a noite em um motel, por baixo da calça estava uma das minhas sunguinhas pretas que sempre uso nas nossas putarias e que você gosta.

Essa era tão pequena quanto as outras, mas com dois lacinhos nas laterais a prendendo. Rebolei um pouco e dancei na frente de vocês, mexendo o quadril e a bunda, como eu sei que você gosta. Meu pau estava bem duro e mal cabia na parte da frente da sunguinha, mas a parte de trás era só um fio dental entrando na minha bunda, que ficava toda de fora e por isso, rebolei mostrando ela é até me abaixando para que todas a vissem. Não era mais o cara elegante que chegou e sim um puto se exibindo. Dancei e me exibi bem gostoso, mas não tinha certeza se era pra tirar também a sunguinha e ficar nu ou parar por ali, até que você, como quem faz apenas um comentário, diz “De começou tem que ir até o fim, não é meninas?” E senti um frio na espinha de que minha cadela queria exibir o cachorro dela nu para as amigas. E queria mesmo, porque você veio para trás de mim, incentivando para que eu continuasse dançando “Rebola meu puto”... e na sequência, estava com as mãos nos lacinhos da minha minúscula sunguinha, eu, com os braços atrás da cabeça, rebolava esperando a hora que minha própria puta ia tirar minha sunguinha, minha última peça de roupa e me deixar completamente nu na frente das amigas dela. Você foi puxando, eles foram cedendo, até que os nos desataram e você puxou a sunguinha, me deixando pelado ali no meio da dá-la, na frente das tuas amigas.

Completamente nu, de pau duro, rebolei e dancei, com você me guiando para perto delas, mas sem me deixar que me tocassem. Foi você que colocou a mão no meu pau e começou a me masturbar. Olhou pra mim, olhou pra elas e perguntou “Gostariam se vê-lo gozar?” E ouvi todas responderem que sim e você sugeriu “ “Gostariam de vê-lo se masturbar?” e mexendo no meu pau e com seus olhos nele, ouvi “Uau... boa ideia... sim... adoro ver isso...” todas apoiando sua ideia. Você me fez sentar naquele banquinho, veio no meu ouvido e bem sensualmente falou “Bate uma punheta bem gostosa pra nós, bate meu puto?” E suspirando levei a mão ao meu pau e o acariciei. Beijei tua boca e falei que “Preferia você me punhetando cachorrinha” e você respondeu que “Depois eu faço isso” e ficando atrás de mim para que todas me vissem, ainda falou no meu ouvido “ou você acha que não vai me foder?” Passou para a outra orelha e disse “Quero sentir esse pau gostoso dentro da minha boceta” e as meninas olhavam para minha mão, para o meu pau e não tinham ideia do incentivo que, atrás de mim, você me dava.

”Elas adoraram teu striptease”, “adoraram você tirando bem devagar e dançando”, “adoraram você completamente nu para elas, desfilando na frente delas comigo te exibindo”... você sussurrava no meu ouvido, alternando as orelhas, passando a língua... “E agora estão adorando ver você fazendo isso”... “elas vão gostar mais ainda você gemendo”... “e eu também meu puto”

E eu me masturbava, com os olhos semicerrados, ouvindo tuas provocações e vendo a excitação delas em me ver me tocando, com o pau na mão. Você fez com que me levantasse e continuei me masturbando em pé, com você me alisando e quando você abriu minha bunda e meteu um dedo lá, senti um arrepio e meu pau latejar “Safado... gosta de dar o cuzinho pra mim, né?” e você enfiou dois dedos, eu suava, começava a sentir aquele tesão todo vindo e... veio. Gozei, gemendo e urrando, em pé, com a porra a encher minha própria mão e, não aguentando, sentei, de olhos fechados e pude ouvir você dizer que “É um puto muito tesudo, não é?” e ouvi as meninas concordarem “Tesão de homem”, “E ainda chega elegante e classudo”, “Mas depois não deixa de ser um safado tesudo”... elas comentavam, eu ouvia, gostava do que ouvia, tanto gostava que meu pau continuava ali, firme, duro. Quando abri os olhos, você estava de costas para mim, levantando o vestido e dizendo, “Mas como eu disse antes, ele é meu” e você sentou no meu colo, de frente para elas, esfregando a bunda no meu pau. Apertei teus seios embaixo do vestido e você mandou “Tira ele!” e te ajudei a tirar o vestido e pude pegar teus seios. Você levantou um pouco, puxou a calcinha de lado e sentou no meu pau, conduzindo ele para dentro da tua buceta.

Começou a me cavalgar de frente para suas amigas, que a essa altura não se espantariam com mais nada, mas não. Algumas se espantaram por você resolver foder na frente delas. Você se deliciava rebolando com meu pau dentro de você e vendo a cara de assustadas de algumas ou de puro tesão e prazer da maioria. Quando ficou satisfeita, você se levantou, arrancou e rasgou tua calcinha, jogando os trapos longe, virou de frente pra mim e sentou novamente no meu colo e foi logo dizendo “Mama os peitos da tua cadela cachorro”, “Mostra pra essas meninas como é que meu puto me fode gostoso”... e você gozou com meu pau na tua buceta e minha boca no teu seio, mas...

...agora quem queria mais era eu e te levantando “É pra mostrar pra elas como teu cachorro fode a cadela dele?” “É sim cachorro, mostra como você fode a tua cadela, como você me fode” e te coloquei de quatro no chão daquele espaço que criaram para minha exibição e agora nossa foda e meti meu pau no teu cuzinho delicioso, bem ali na frente das tuas amigas “É assim que eu fodo minha cadela, não é cadelinha?” E você gemia de tesão do meu pau no teu cuzinho, até que desistiu de resistir e gozou feito uma cadela, mas...

...se virou na direção do pau do teu cachorro e mandou “Agora lambuza tua cadela toda que eu quero meu banho de porra bem quentinha...” e deitada no chão, seminua, na frente das tuas amigas, gozei e esporrei em cima de você e ainda espalhei a porra pelo teu rosto, pelos teus peitos. À nossa volta, tuas amigas gozavam, outras até se beijavam e se tocavam. Deflagráramos a putaria que estava contida nelas. Você transformou a festinha de aniversário dela, numa redescoberta de prazeres selvagens, ao que elas seriam gratas para sempre a você.


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Comentários


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casalym Comentou em 01/09/2021

Monotonia e rotina são palavras que inexistem no vocabulário de vocês. Que festa excitante e bem narrada! Votadíssimo. Gratos pela visita e comentários nos nossos.

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casalbisexpa Comentou em 15/04/2020

maravilho ... casal nota 10000 ... adoraria de participar de tudo com vcs




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Ficha do conto

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evatooper

Nome do conto:
Saindo da nossa rotina (3)

Codigo do conto:
154718

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
14/04/2020

Quant.de Votos:
9

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