Assim que entrei na sala, vi duas bonitas moças sentadas no sofá e Evinha, que ouvira o barulho da minha chegada, pulou no meu pescoço me beijando. Se não fossem aquelas duas ali, pensei, até que pegaria a Evinha, porque ela estava bem apetitosa com um vestidinho solto e descalça. Só que o beijo foi bem mais demorado do que o normal de quando estamos acompanhados. Imaginei logo se não haveria algo naquilo.
Ela me apresentou às amigas “Helena e Lu”, mas não se levantaram e ela logo se virou pra mim começando a tirar minha gravata - o paletó eu jogara sobre uma cadeira assim que entrei – perguntando se “Foi tudo bem no trabalho?” Jogou a gravata sobre o paletó atrás de mim e continuou abrindo minha camisa. Olhei para as duas, meio que sem entender e ela já estava beijando meu peito, descendo as mãos e subindo os lábios. Elas apenas olhavam praticamente sem se mexer. Evinha abriu minha camisa, tirou-a e jogou-a junto com o resto. Ela estava sendo rápida e mesmo assim aquilo estava excitante. Ela abiu minha calça e me beijou, outra vez, agora com sua língua serpenteando em minha boca em quanto suas mãos ágeis davam um jeito de acariciar meu pau.
Eu não olhava mais nada, mas confesso que aquelas duas nos olhando estava melhor ainda. Ela arriou minhas calças, colocou meu pau para fora e de cócoras na minha frente começou a me chupar e a lamber. Quando ela disse “Não falei que ele ficaria assim rapidinho?” eu não entendi e tive que perguntar “O que está acontecendo aqui?” mesmo com aquela boca gostosa me chupando. Evinha parou o que estava fazendo, ficou do meu lado e sem largar meu pau, disse que “Estávamos assistindo um filminho e eu comentei que você era como aqueles caras, que fica logo de pau duro. Como elas não acreditaram fizemos uma aposta!” Ela fez uma pausa e tive que perguntar “Mas qual foi a aposta?” Ela falou olhando pra elas “Eu ganhei, não ganhei?” As duas se entreolharam e concordaram fazendo que sim com a cabeça “Então meninas, Cadê?” perguntou a elas.
Eu ia perguntar, mas achei melhor ficar calado. As duas se olharam e bem devagar foram aproximando os rostos, as bocas, os lábios e vi um espetacular beijo cinematográfico entre elas. Evinha explicou que: “Se perdessem teriam que dar um beijo de língua de 5 minutos”. Eu pensei e quis saber “Qual o problema?” e ela disse que “É a primeira vez delas. Nunca beijaram outra mulher.” “Mas e se você perdesse?” Ela não respondeu e ficou só olhando e me punhetando devagar.
O beijo foi longo e elas pelo visto estavam gostando daquilo. As mãos acariciavam os corpos, os cabelos enquanto o beijo não parava. Evinha as interrompeu “Acho que podemos passar para a segunda parte, não é meninas?” Ainda tinha mais? Pensei. Elas concordaram e ficaram abraçadas nos olhando.
Evinha terminou de tirar minha roupa me deixando nu na frente das duas outras mulheres. Não era novidade fazer isso, mas eu estava muito curioso. Ela ficou na minha frente, de costas para mim, sua bunda esfregando-se em meu pau e “Elas também não acreditaram que você comeria meu cuzinho na frente delas bem ali na mesa de centro” Aquilo estava melhor do que eu esperava. Ela começou a caminhar, sensualmente em direção à mesa de centro na frente do sofá onde elas estavam sentadas e nesse caminho lascivo, foi puxando o vestido para cima, deixando-me ver suas coxas, sua bundinha com uma calcinha tesuda enterrada nela, suas costas... Jogou o vestido para o lado e como se fosse uma gata, sempre de costas para mim, foi para o chão engatinhando, com aquela bunda linda para cima e assim subiu na mesa, ficando de quatro a menos de um metro delas.
Rebolando a bundinha, ela perguntou se “Meu lindo não quer vir aqui e meter no cuzinho da tua esposinha?” e deu um tapinha na própria nádega. Elas alternavam os olhares para Evinha sobre a mesa, e para mim, ali nu de pau na mão. Ela se apoiou sobre os braços, empinando a bunda quando eu já estava junto dela. Olhei aquilo tudo ali à minha disposição. Olhei o fio dental entrando na bunda e minha reação foi totalmente espontânea. Arranquei a calcinha com força, que se desfez. “Gosto quando você vem assim decidido” Falou Evinha enquanto eu a segurava pelas ancas. Apesar dela ter lambido e melado meu pau, sabia que não ia entrar logo, portanto meti em sua buceta. “Adoro preliminares” falou enquanto eu tirava e botava e enfiava um dedo no cuzinho.
Elas só olhavam, mas acho que também estavam se tocando. Achei que as mãos estavam entre as pernas, mas eu estava concentrado em meter no cuzinho da minha esposa, ali na frente delas. Coloquei devagar, abrindo caminho aos poucos enquanto ela gemia “Mete gostoso na sua putinha, mete meu pauzudo?” Era meio ordem, meio pedido, meio súplica. Meti e fui sentindo minha pica ser recebida ali dentro enquanto ela tratava de relaxar mais para receber mais.
Eu entrava e saía e agora tinha certeza de que as duas estavam mesmo se tocando, mesmo que de leve, mas se tocando. Evinha pediu pra que eu “Mexe no grelinho meu lindo!” e assim fiz. A buceta estava encharcada e o cu todo aberto para minha pica. Como sempre, fiquei esperando que ela gozasse. Ela não estava dando muitas dicas, apesar de desconfiar que já havia tido pelo menos um orgasmo. Quando ela apoiou a cabeça só sobre um braço e com a outra mão, arregaçou mais ainda a bunda, eu tive certeza que ela ia aos finalmentes, mas ela antes me avisou “Não goza!” Obedeci. Ela gozou muito, escandalosamente como sempre e eu não.
Remexeu-se, veio para trás para enfiar ainda mais, coxa com coxa e foi com muito custo que me contive. Devagar, mas não tanto quanto eu entrara, ela tirou meu pau do cuzinho e sentou-se na beira da mesa de frente pra mim, boca aberta, cara de puta, de mulher bem comida e pediu: “Dá leitinho?” Colocou meu pau na boca, sugou, masturbou punhetou, chamem como quiserem, mas fez de tudo e avisei que “Vou gozar!” Ela colocou o pau bem na sua boca, mas não dentro. Estava ali com a boca aberta esperando a porra que logo começou a jorrar. Ela engolia, salivava, cuspia, escorria pelo rosto, para os peitos e botava na boca repetindo todo o processo enquanto eu me despejava e sentia as pernas enfraquecendo.
Ela estava mais do que erótica sentada nua, de pernas abertas sobre a mesa toda coberta com minha porra. Eu sentei sobre os calcanhares, exausto, respiração ofegante. Vi quando ela as olhou com ar de vitoriosa. As duas pareciam suadas. Mais do que quando cheguei. “Ganhei essa também?” As duas nem pestanejaram para dizer “Claro que ganhou. Muito bem ganho por sinal”. Enquanto eu tentava recuperar o fôlego, controlando a respiração, perguntei o que ela havia ganho afinal.
Evinha desceu para o chão colocando sua cabeça em meu ombro, virada pra elas e “Primeiro elas não acreditavam que você me deixaria tirar tua roupa na frente delas e nem que você ficaria de pau duro!” deixei-a continuar “Perderam e tiveram que dar um beijo de cinema. Não é meninas?” Elas concordaram e ela continuou “Daí, quando eu disse que você comeria meu cuzinho na frente delas e só gozaria na minha boca, foi que elas não acreditaram mesmo e toparam...” fez uma pausa pra perguntar pra elas se “Posso contar pra ele?” Uma disse “Bem, depois disso pode!” e a outra “Vamos pagar a aposta sim!” e ela continuou “Como eu sei que você adora um striptease, elas concordaram que se eu ganhasse, eu emprestaria algumas roupinhas para elas fazerem um showzinho erótico para nós dois, como platéia. Um striptease duplo e muita, ouviram meninas, muita pegação entre elas!”
Evinha sabia que meu pau estaria se levantando sem muito esforço com essa conversa toda e sua mão já estava nele. “Mas seremos só platéia ou vamos poder interagir com as stripers?” ela me olhou rindo “Safado, sabia que ia propor isso, mas só depois que elas tiverem pago a aposta!”
(continua)
Evinha Safada e amigas curiosas. Gostei do conteúdo
que sapecas