Romance e Sedução (4)

...E sexo!

Beijamo-nos, agora não era mais novela, era sexo mesmo. Sua boca era deliciosa como seu corpo e não resisti a beija-lo. Seus seios pequenos tinham o tamanho certo. Foi ela quem aproximou nossos sexos e com seu corpo me fez penetrar o seu. Estava quente e úmido como eu imaginava. Havia uma pressão em torno de mim dentro dela, totalmente controlada. Ela sorria de satisfação, me deixando ver claramente o prazer que sentia.
As cortinas e janelas estavam totalmente abertas. A montanha e o céu sem lua dominavam, pontuadas pelas luzes dos prédios distantes. Os movimentos suaves de nossos corpos eram lascivos. Em meio a esta cena ela sorriu e me perguntou:
- Alguém pode nos ver?
Eu poderia imaginar que era pudor, mas arrisquei, apostando no oposto.
- Pode até ser, mas quem estaria nos vendo, um casal?
- Não - respondeu entrando no jogo - Preferia que fosse um homem!
- Por quê? – estava realmente curioso do motivo, mas não o bastante para cessar o gostoso balanço.
- As mulheres não se excitam tanto como os homens vendo isso.
Nossa conversa prosseguia em um diálogo extremamente sensual. Nossos corpos não paravam. O que falávamos nos excitava mais e sentia que buscávamos os limites um do outro.
- Mas você se excitaria! - afirmei com convicção.
- Nunca aconteceu, por isso não sei.
- Mas você gostaria de estar sendo vista fazendo amor?
- Muito!
Era como eu, não havia dúvida. Parecia que tínhamos as mesmas fantasias, mas confirmaríamos isso mais tarde, pois o momento agora era outro.
Foi muito gostoso gozar com ela. Era uma mulher como há muito eu não encontrava. E nosso encontro havia sido totalmente ocasional. Ela enroscou-se em mim e descansou. Não dormimos. Havia muito mais a fazer nesta noite. Ela virou-se de costas para mim e abracei-a. O contato de meu velho amigo, mesmo cansado, com sua bundinha, o despertou novamente. Ela o conduziu com a mão para dentro e começamos mais uma vez.
- Você é tão grande! Sinto seu pau dentro da minha barriga! - disse - Coloque a mão aqui. - e conduziu minha mão até seu ventre onde realmente podia sentir meu bom-companheiro quase que a rasga-la.
Mesmo estando por trás dela, nos beijamos. Sua língua era como uma serpente inquieta na minha boca, procurando meus lábios e a minha língua.
- Põe mais! - pedia ela entre gemidos, e eu me enterrava naquela carne quente e deliciosa.
Adormecendo abraçados, eu ainda dentro dela.

O dia seguinte

Raios de sol invadiram o quarto atingindo meu rosto. Estendi o braço ainda cheio de sono e não a encontrei ao meu lado. Um instante de pânico foi logo dissipado quando lembrei que não, havia escondido as chaves da casa. Ia levantar para procura-la quando entrou no quarto, com uma pequena bandeja com café e torradas.
- Não sabia o que você tomava de café da manhã, mas preparei um café com torradas, está bom?
- Está ótimo!
Era um alívio. Por um momento passou uma nuvem negra pela minha cabeça, mas já se dissipara.
- Espero que não se importe de ter pegado este roupão. - ficava linda com os cabelos presos.
- Você tem que trabalhar hoje? - perguntei.
- Até que teria, mas não estou com a menor vontade de ir. - e sorriu.
- Quer passar o fim de semana aqui? - era uma pergunta meio idiota, mas a única que me ocorreu.
- Isto é um convite?
- Claro que é!
- Então eu fico - e me beijou - Mas vou ter que ir em casa buscar algumas roupas.
- Tudo bem, eu te espero.
Ela se levantou, tirou o roupão e se vestiu enquanto eu a observava.
- Vou agora para voltar logo.
- Mas vai voltar mesmo!? - havia uma sincera dúvida.
- Quem você pensa que eu sou? Se eu disse que volto eu volto, ora!
Mesmo com dúvida no ar acreditei, porque queria acreditar. Não precisei esperar muito. Num tempo hábil para quem foi e voltou a Copacabana, ela voltou. Da portaria do condomínio avisaram que o carro dela havia chegado. Esperei-a na porta. Chegou com uma bolsa de roupa.
- Aqui estou! - disse sorridente.
Abraçamo-nos, beijamos e assim que fechei a porta estávamos nus fazendo amor no tapete da sala.
Mesmo com a pequena piscina da varanda, ela preferiu ir à praia em frente ao condomínio. Uma canga foi tudo o que podia ver e estava curioso do biquíni que estaria usando. Coloquei minha cadeira na areia e fingi não prestar atenção enquanto tirava a canga. O que posso dizer daquilo? Pequeno, mínimo, sensual? Era o biquíni adequado para ela. Ficava muito gostosa nele. Além disso, adoro a sensualidade das tirinhas prendendo a calcinha e o sutiã.
Ela é uma pessoa ótima, sempre alegre e disposta a tudo. Eu ainda não sabia, mas disposta a tudo mesmo. Não havia paixão entre nós, mas sim uma forte atração sexual. Isto não me preocupava, apesar de ainda estar buscando a ”mulher ideal”. Sou um otimista acima de tudo. Mas o melhor era aproveitar isso tudo enquanto durasse. Era ótimo estarmos juntos, e como disse, ela era uma excelente companheira. Depois da praia tomamos uma cerveja com bolinhos de bacalhau em um quiosque na orla e só depois voltamos para casa.
Tive o prazer de abrir os lacinhos do biquíni com os dentes, para despi-la para o banho, que tomamos juntos na banheira. Servi uma cerveja para nós e ficamos deitados na água em movimento. Quando nos ensaboamos, apesar dos protestos iniciais dela de que precisava mesmo de um banho, não resistiu a meus carinhos. De início apenas meu dedo, suavemente em seu sexo. Depois me coloquei entre suas pernas e subindo seu corpo com uma das mãos, beijei-a, em um beijo muito mais íntimo, até fazê-la gozar.
O que era fantástico nela, é que não se importava em como ou o que fazíamos desde que tirássemos prazer disso. Quando saímos do banho, ela empurrou-me para a cama e mandou:
- Não se mexa. Eu vou fazer você gozar, mas você tem que ficar imóvel. - Ótima proposta.
Começou massageando meu corpo. Depois o percorreu com os lábios, detendo-se primeiro no meu peito, depois na minha barriga e terminando é claro, no meu “bom-companheiro”. Ela o engoliu, com uma gula que nunca vi. Ela o chupou, lambeu, apertou, fez o diabo. O difícil era ficar imóvel. Em um momento quase fiz com que o bom-companheiro entrasse em sua garganta. Como se estivesse levando pequenos choques, uma onda de energia elétrica começou a percorrer meu corpo. Vinha da cabeça e da ponta dos pés em direção a ELE. Ela se empenhava e quando gozei, achei que ela iria engasgar, de tão forte que foi minha ejaculação. Foi um orgasmo como nunca sentira antes.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Romance e Sedução (4)

Codigo do conto:
155669

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/05/2020

Quant.de Votos:
8

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