Outro dia Cláudia me pega com mais uma de suas novidades. Após assistirmos um filme pseudo erótico na televisão, onde o erotismo ficava por conta de uma série de garotas ficando de peito de fora sob olhares de homens fortes, bonitos e com cara de otários, sua imaginação disparou:
- Já imaginou eu me despindo para outros caras?
- Aonde?
- Qualquer lugar, já pensou nisso!
- Depende do lugar!
- Então você já pensou?
- Mas aonde!
- Chato! Qualquer lugar, algo como um leilão. O leiloeiro venderia minhas roupas. - Ela se levantara e com a imaginação delirando descrevia e encenava. - Já pensou? Podia ser em um jantar beneficente. Eu estaria usando um vestido preto justo, com um bolerinho, salto alto e meias...
- E luvas! - sugeri
- Daquelas compridas! Boa ideia! Eu desfilava em uma passarela - e fingiu desfilar - enquanto o leiloeiro anunciava - ela imitou a voz empostada de um: “Senhoras e senhores nós agora passamos a leiloar (ele faria certo suspense e continuaria - me explicou) as roupas que a linda senhorita Cláudia está usando.”.
- Eu já estaria parada ao lado dele e poderia ver o rosto da plateia aplaudindo. Ele começaria pedindo um lance pelo bolerinho, que seria arrematado por um velhinho.
- E aí? - perguntei.
- Eu faria assim! - e ela fingiu tirar o bolerinho e jogá-lo.
- O velho ia ter um enfarte.
- Depois seriam as luvas! - ela fingiu estar tirando-as - A coisa começava a esquentar e o leiloeiro pediria lances pelo vestido. Eu daria uma voltinha e quando o lance fosse aceito eu o tiraria.
Aí ela tirou o vestido que estava usando e continuou:
- Só que eu estaria usando um corpete sexy como aquele que você conhece. A plateia entraria em delírio e o leilão prosseguiria até eu ficar completamente nua! - disse sorrindo.
- Então? - perguntei - Não vai ficar?
Ela tirou os sapatos e a calcinha e levantou os braços.
- Seria assim que eu ficaria! Que tal?
- Maravilhosa! Mas e depois? - perguntei jogando lenha na fogueira.
- Depois? - ela pensou um pouco, sorriu e levou ambas as mãos até o meio de suas pernas - Depois eu deitaria no meio da passarela - deitou-se no chão - e começaria a me masturbar na frente daquele monte de gente. - e passou a esfregar seu sexo sofregamente.
Levantei-me, tirei minha roupa e fiquei de pé ao seu lado.
- Aí eu entraria no palco - disse - caminharia até você totalmente nu.
- E o que você faria?
- Me abaixaria entre suas pernas - disse fazendo - Afastaria suas mãos e beijaria seu sexo.
- Você faria mesmo isso?
Não respondi entretido que estava em chupa-la e em descrever, e fazer, a cena.
- Eu me levantaria, afastaria suas pernas e meteria meu pau em você!
- Gostoso! - gemeu - Antes que você metesse tudo, eu me viraria e ficaria de quatro para você me comer por trás e também para facilitar a visão da plateia.
Eu a segurei pela anca e meti-me dentro dela, que rebolava do jeito gostoso que eu tanto gosto.
- Seria... um... leilão... inesquecível! - falou entrecortado. - Mete mais!
Segurei seus cabelos e puxei-os.
- Minha cadela vadia!
- Me come, meu macho! Come... - ela começava a gozar - ... mas não goza!
Ela gozou e virou-se de frente para mim.
- Goza em cima de mim! - pediu. Como não dava mesmo para aguentar mais...
Surge o “taradão” da capa
Ela estava lendo na sala e da porta, sem que percebesse, apaguei as luzes.
- O que houve? - quis saber.
- Acende a luz do abajur! - falei.
Quando acendeu, pode me ver na sua frente.
- Uau! - exclamou.
Eu estava bem na sua frente. Usando minha capa “Bogart”, tênis e mais nada. Segurava a capa com ambas as mãos e assim que seu sorriso estampou-se em seu rosto, abri a capa, como um bom taradão.
- Tarado!
Eu estava excitado, não com a exibição do meu bom-companheiro, mas com a expectativa da recompensa. Fechei a capa.
- Mostra mais! - pediu.
Abri novamente a capa, segurando-a na cintura.
- Vem cá!
Aproximei-me e ela tomou meu bom-companheiro em sua mão e o alisou. Colocou-o na boca, lambeu-o e o beijou.
- Adoro isso! - falou chupando-o novamente.
Ela ficou de joelhos na minha frente me chupando.
- Esse tarado quer dar um beijinho nesta taradinha? - perguntou levantando o vestido.
Deitamo-nos no chão, ela por cima de mim. Não tiramos a roupa, não precisávamos, pois não havia nada por baixo das nossas roupas. Ficamos nos chupando nesse gostoso 69 por muito tempo, com pequenas pausas para prolongar ao máximo nosso prazer.
A colegial
Estávamos abraçados no chão quando quebrei o silêncio:
- Acho que você me deve algo.
- Você não esqueceu?
- Claro que não! - e como poderia? - Acha que vou perder essa oportunidade?
- Mas de colegial e tudo?
- Principalmente!
Não falamos mais do assunto. Alguns dias mais tarde, quando cheguei em casa, ela veio me receber na porta e não é que usava um uniforme de normalista? Saia azul bem curtinha, blusa branca de manga comprida, gravatinha e sapato baixo preto com meia branca.
- Eu fiz Normal! – avisou dando uma voltinha.
- Está linda. - disse a abraçando e beijando.
Ela me puxou pela mão para o quarto. Sentei-me na beira da cama com ela no meu colo. Beijamo-nos de novo.
- Promete que você não vai me machucar? - perguntou com uma voz bem angelical.
- Claro amor! - era a primeira vez que a chamava assim, e a beijei novamente.
Minhas mãos alisavam suas coxas e subiram. Ela não usava calcinha. Deitei-a na cama e ela pediu:
- Tira tua roupa devagar!
A essa altura, eu não ia questionar nada. Tirei minha roupa enquanto ela me olhava.
- Agora é a sua vez. – disse depois de tirar a cueca.
Ela abriu a blusa mostrando seus peitinhos. Tirou os sapatos e a saia, alisando sua bucetinha. Pegou um óleo que havia deixado estrategicamente junto à cama, virou-se e o entregou pra mim. Lambuzei sua bunda com ele, massageando seu anus e seu clitóris. Deitei-me por cima dela esfregando meu bom-companheiro nas suas nádegas, ao mesmo tempo em que tocava seu sexo. Lentamente enfiei-o no seu cuzinho, ela gemia de dor e prazer. Ficou de quatro sobre a cama pra que eu a comesse mais livremente. Murmurava sacanagens enquanto meu pau entrava e saía de seu cuzinho apertado. Sua bucetinha estava encharcada e o gozo foi demorado, muito demorado.
delicia