Fomos abraçar escondidinhos e acabamos assaltados

Meu nome é Fernanda, tenho 19 anos, sou branca, loira natural, descendente de gaúcha e moro numa cidade grande de interior do Mato Grosso do sul. Todas as tardes eu faço caminhada num parque da nossa cidade, não é muito distante de casa e muita gente costuma fazer caminhada lá. Uma noite depois do culto o pastor Eliseu comentou com meu pai que os médicos tinham aconselhado ele a fazer exercícios, e foi aí que meu pai contou que eu era viciada em fazer caminhada. Resumindo: indiquei o local e convidei, mas não achei que ele fosse. No dia seguinte ele apareceu e veio logo falando comigo, caminhando ao meu lado. Depois de 1 mês de caminhada a minha ideia sobre o pastor Eliseu tinha mudado da água pro vinho. Pra falar verdade antes a gente nem conversava, mas na caminhada era assunto que não acabava mais. Minhas caminhadas ficaram mais alegres, e eu sentia ansiedade de um dia pro outro. Sem perceber eu tinha criado uma dependência da presença dele nas caminhadas e quando ele faltava era um dia chato. Depois de um mês, depois da caminhada começou a ter outros lances meio íntimos: começou com água na barraquinha, e depois virou sorvete. Todos os dias ele me oferecia sorvete, e como ele pagava eu não rejeitava. Um dia me dei conta de malícia na fala dele, foi exatamente assim:
__e ai loira vai querer chupar sorvete hoje?
__precisa não pastor...
__ah eu gosto quando você chupa.
Gente, nesse dia voltei pra casa tri desconfiada, e mais curiosa que detetive conversei com uma amiga das malucas sem contar o santo, é claro, e minha desconfiança se confirmou: era uma fala maliciosa. No dia seguinte resolvi dar uma de doida e joguei mole:
__ai hoje o senhor vai pagar pra mim né porque hoje eu tô afim de chupar.
Ele respondeu na lata:
__mas é claro que sim, e hoje quero ver você chupar tudo viu.
Agora imaginem a cena, e não aconteceu um dia ou dois, ou três, mas vários mesmo. Enquanto eu chupava o sorvete ele fazia comentários muito maliciosos como: “olha como ela chupa; que chupada foi essa?; eita menina que gosta de chupar” e a mais cabeluda: “dá outra chupada que eu quero ver”. Enfim, eu sabia que isso estava tri errado e tri comprometedor, mas estava me divertindo com a situação e eu queria saber onde isso iria terminar. Sinceramente, eu evitava a pensar nesse assunto pra não me afastar dessas brincadeiras maliciosas, até porque o pastor jamais me faria mal. Não pensei nem mesmo quando ele me deu o primeiro abraço depois da caminhada. E os abraços começaram a ser outra rotina, abraços apertados como de dois namorados, tanto que eram dados longe de qualquer pessoa.
Um dia o assunto foi sobre “depilação”, não foi uma conversa comprometedora, mas de alguma forma deveria ser assunto proibido entre nós. Eu meio que estava pressentindo alguma coisa. Pela primeira vez comprei cera quente e depilei minha periquita, deixei bem lisinha. Eu não queria ser pega de surpresa peluda, embora eu não considerava a possibilidade dele me tocar. Se eu pensasse na possibilidade eu ia desistir, por mais que ele fosse respeitador, afinal, eu sou uma menina virgem de 19 anos, e ele um coroa casado com 58 anos. Só uma louca se entregaria pra qualquer um, e eu estava ficando cada vez mais louquinha e o pastor Eliseu não me parecia mais qualquer um. Eu ficava esperando a hora de abraçar, e nessas horas até fechava meus olhos pra sentir todo o seu carinho. Sem perceber a gente estava entrando num buraco cada vez mais fundo e naturalmente chegou o dia em que o abraço depois da caminhada era insuficiente, pois havia o desejo de um abraço mais demorado, e isso seria impossível no meio da rua.
Um dia, depois do sorvete, descemos por uma rua e na frente de um hospital inacabado ele me chamou pra entrar com ele ali. A essa altura eu nem media mais as consequências dos meus atos, simplesmente acompanhei ele. Já tinha escurecido o dia, por isso ninguém nos veria entrando e saindo. Mesmo assim tomamos bastante cuidado pra entrar e sair. Cinco minutos foram o suficiente pra gente se abraçar como nunca tínhamos nos abraçados, o suficiente pra eu sentir que o pau dele ficando duro e latejando dentro da calça contra a minha cintura, o suficiente pra me deixar molhadinha. Seria apenas um abraço carinhoso se não fosse os detalhes de estarmos com tesão. Essa foi apenas a primeira de outras dez. Ali se tornou o nosso “cantinho”, como a gente passou a chamar. Era o cantinho em que eu atracava o pescoço dele, e ele rodava os braços por minha cintura e me atracava ao seu corpo e aí eu sentia seu sexo pulsando dentro da calça por uns 5 ou 10 minutos – de qualquer forma sempre me pareciam meio minuto. Entrar e sair dali era o meu maior problema, eu acho que deveria ter aproveitado melhor os riscos que eu corri nessa época. pois se algum conhecido ou familiar tivesse me visto não seria explicável a situação. Eu sentia que um dia seria flagrada por alguém, mas simplesmente tentei não pensar nisso. Mas, quando a gente está caindo num buraco, a gente nem percebe como as coisas ficam insuficientes logo. Aqueles poucos minutos no hospital ficaram poucos demais, e aos domingos não rolava nenhum abraço por causa do horário do culto. Foi aí que combinamos de caminharmos aos domingos logo pela manhã antes das atividades da igreja.
Primeira caminhada de domingo, o dia estava clareando aos poucos quando nos encontramos, e por instinto fomos direto pro nosso “cantinho”. Ele pegou minha mão e disse “vem” e simplesmente fomos direto pro nosso “cantinho” e de mãos dadas. Eu não achei que ele estivesse indo rápido depois pois entendi aquilo como uma forma de “aproveitar enquanto não estava totalmente claro” e enquanto não tinha gente na rua, pois normalmente a gente ia ali quando já tinha escurecido – pra evitar algum desconforto. Aquele lugar parecia cheio de magia, eu já entrava ali com a periquita se molhando de tesão. Nos abraçamos como das outras vezes, mas dessa vez era como se o dia fosse inteiramente nosso. Normalmente a gente ficava num corredor logo depois da entrada, mas em poucos minutos clareou e a gente saiu pra “explorar” o resto do prédio procurando um lugar mais seguro. Nisso encontramos alguns cômodos acabados no prédio, inclusive com paredes pintadas. Ali estávamos livres pros nossos desejos. Ele me abraçava, cheirava meu pescoço e até dava pequenas chupadinhas na nuca e no pescoço. Eu percebia o dia ficando mais quente e se firmando e a gente ali se atracando. Era muita tesão misturada com proibição. Sabe quando você chupa a bala com casca e tudo? A gente estava desse jeito, a bala era nosso tesão e a casca a proibição. Mas se você chupar a bala com casca por muito tempo, a bala vai ser chupada apesar de estar com casca. Eu sentia que estava na hora de ir embora, mas era como se a bala ainda tivesse dentro da casca, e eu queria mais. Eu já estava disposta a dizer “sim” caso ele tentasse me comer, já estávamos ali há umas 2 horas. A essa altura ele já tinha enfiado a mão dentro da minha calça e dado um garrão na minha bunda. No fundo acho que ele estava tri louco pra me comer, mas talvez receasse me pedir, ou me comer sem pedir, ou talvez tivesse medo das consequências por me comer, afinal eu era filha do sub-pastor dele – explicando melhor, meu pai não é pastor, mas na ausência do pastor Eliseu ele dirigia os cultos. De fato, eu não iria dar sem ele pedir pois eu queria ter certeza de que ele queria isso.
Uma hora ele saiu pra mijar e eu tentei demonstrar que estava disposta a tudo. Arranquei meu sutiã e escondi atrás de uma janela. Isso talvez fizesse ele entender que eu queria. E ele meio que entendeu, chegou me abraçando e foi logo chupando meu pescoço, enfiando a mão por dentro da minha calça e calcinha pegando em cheio minha bunda e pela primeira vez desceu a boca pros meus seios. Eu quase morri de tesão, meus lábios ficaram secos de desejo. Retribui pela primeira vez o beijo dele, beijei o pescoço dele e ele voltou a me chupar o pescoço e pouco a pouco nossas bocas foram se aproximando tanto que eu já sentia a boca dele chegando na minha quando de repente ouvi um barulho e um grito. Rapidamente me afastei e olhei para trás e vi um rapaz com uma arma apontando pra nós e gritando alto. Vou ser sincera, ao invés de medo, senti que seria protegida pelo pastor Eliseu, se não fosse isso acho que eu teria chorado na hora. Nisso a voz do rapaz explodiu:
__os pombinhos vieram fuder escondidinho né! Perdeu!
Atrás dele vi outro rapaz na porta segurando uma arma perto do rosto, como se estivesse de guarda. O rapaz continuou:
__não vou atrapalhar o ninho do amor não, só me passa o que vocês têm aí. Joga aí, joga aí. Anda porra!
Nossas coisas de caminhada estavam no chão. O pastor abaixou, pegou a carteira e o celular dele e jogou pro bandido. O bandido perguntou pelo meu celular.
__ela está sem celular porque viemos...
__não importa tiozão, abaixa a roupa dela aí!
O pastor ficou parado. Eu fiquei parada. O bandido falou mais embrabecido:
__anda tiozão, abaixa a calça da vagabunda aí. Ergue a mão mina, ergue logo porra! Abaixa a calça dele doidão!
Ergui minhas mãos, o pastor veio na minha frente, percebi que estava com as mãos tremendo e assim ele desabotoou minha calça e abaixou ela até o joelho.
__até o chão, tiozão!
E a minha calça preta foi até o chão. O bandido disse mais brabo ainda:
__a calcinha também! Porra!
E a minha calcinha molhadinha de tesão por mais de duas horas foi pra baixo.
__ergue a mão vagaba, coloca essa porra atrás da cabeça.
Ergui minhas mãos e lacei meus dedos atrás da cabeça. Apesar de estar pelada embaixo não senti vergonha, olha a minha loucura: eu me senti bem pelo fato de estar depilada. Pra ser sincera não senti medo pois ainda não tinha percebido o que estava acontecendo. Minha mente ficou em black out na hora, só sei que ouvi ele mandar o pastor tirar a roupa, e vi pelo canto dos olhos ele tirando tudo: calça, camisa, cueca, mas me mantive firme olhando pro bandido.
__cadê o celular da vagabunda doidão?
Eu percebi que pelo jeito que ele falava a coisa iria piorar, por isso falei que estava no meu pé. Eu tinha colocado ali perto do tornozelo e como a calça se abaixou por cima dele o bandido não tinha visto.
__pega lá doidão. Pega logo essa porra!
O pastor veio até mim, abaixou pra pegar o celular dentro da minha calça. Nisso eu vi o pau dele ainda duro balançando com o movimento que ele fez pra abaixar na minha frente. Ele literalmente ficou com a cara na frente na minha periquita e eu não olhei pra ver se ele olhou pra ela. Em segundos ele estava de pé e meu celular na mão do bandido. Ele ficou muito brabo dizendo que eu tinha escondido o celular, tentei retrucar, mas o pastor falou que era melhor ficar calado pois o bandido tinha ficado brabo comigo. Nisso o bandido falou:
__tira a blusa sua vagabunda! Tira esse caralho!
Arranquei minha blusa, joguei pra ele como ele mandou, e voltei minhas mãos na cabeça como ele mandou. Não sei, eu senti que se os bandidos fosse tentar alguma maldade comigo o pastor Eliseu não deixaria. Eu estava ali com a calça e a calcinha arreada aos pés, minha blusinha na mão do bandido, minhas mãos na cabeça e o pastor do meu lado também pelado. Nisso o bandido com minha blusinha disse:
__vô amarra eles aqui doido.
O outro bandido da porta, me olhou de cima embaixo como se estivesse apreciando minha nudez, olhou pro pastor e disse:
__abraça ela aí...
O pastor se aproximou, me abraçou de leve, de modo que só o pau dele me tocou. O bandido que estava com minha blusinha repetiu dando um golpe nas costas do pastor:
__anda tiozão! Abraça essa porra!
E nossos corpos se uniram como nos nossos abraços proibidos. O bandido pegou meus dois braços, passou por baixo dos braços do pastor e amarrou minhas mãos com minha blusinha. Nisso o outro bandido que parecia com mais pressa falou:
__tá bom brô, bora vazá deixa eles aí!
E o que nos amarrou disse com ar severo:
__ó, vamo embora viu seus porra, mas não sai dai antes de 15 minutos senão vou pipocar a cabecinha de vocês dois lá fora! Tá ouvindo coroa?
Os dois saíram correndo, o nó com minha blusinha não prendia minha mão o suficiente e logo se soltou, mas continuamos abraçados mais por medo; nessa hora minha ficha caiu: depois de duas horas de esfregação eu estava pelada e atracada com o pastor, meus seios estavam colados ao peito dele, seu pau voltando a latejar perto da minha virilha. Nisso mexi meu corpo pra tentar deixar aquele pau latejante mais perto da periquita, e acho que ele pensou que eu queria sair dali ou me vestir:
__calma Fernandinha, eles podem tá ali ainda...
__eu tô me ajeitando só.
__meu.... tá te incomodando?
__não... tá tudo bem! Imagina!
Minha ficha estava caindo. Eu tinha sido assaltada. Eu não sabia se saída dali ou se ficava como os bandidos mandaram. E o pastor...
__vou ajeitar meu pinto aqui pra não te incomodar.
E com a mão ele colocou o pau na frente da minha periquita e empurrou entre minhas virilhas e coxas. A essa altura eu tinha misturado susto com tesão: a tesão estava me fazendo a esquecer o susto, e o susto estava me fazendo afastar da tesão. Já devia ter passado 3 minutos, mas eram uma eternidade. De repente senti escorrer na minha coxa, algo quentinho. Eu sabia que aquilo devia ser gozo dele, pois apesar de virgem eu tinha visto vídeos pornôs.
__desculpa querida!
__desculpar o que?
__isso que aconteceu agora.
E despistando o assunto respondi:
__ah, eu só fico triste pelo meu celular.
__eu vou te dar outro. Não se preocupa com isso.
Desabraçamos, puxei minha calça escondendo minhas pernas e coxas totalmente melecadas de porra. Vesti minha blusinha. Ele se vestiu. Peguei meu sutiã enquanto ele bisbilhotava o corredor.
__Fernanda, acho melhor esperar mais um pouco...
__tudo bem meu amor!
__que pena que não tem um sorvete aqui pra matar o tempo né?
__sorvete depois disso tudo? Quero é sair daqui logo.
Minutos depois a gente saiu dali. Eram quase 9 da manhã. O fato de ter perdido meu celular me obrigava a falar do assalto com minha família, e naquele dia o comentário na igreja foi o assalto que deram em mim e no pastor Eliseu. Passei o dia sentindo um misto de agonia e culpa. Agonia, pois, alguma coisa me dizia que o bandido da porta era meu conhecido, e culpa por ter ido tão longe com meu pastor. Dado o lugar e as circunstâncias que a gente estava, não éramos nem doidos de dar queixa na polícia ou contar a verdade pra todo mundo. Se essa história continuar vou contar pra vocês o que aconteceu “depois do assalto”.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 08/05/2020

delicia de conto

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samaythe Comentou em 08/05/2020

Que história ótima. Sensual de um modo muito diferente. Amei. Bxins




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Ficha do conto

Foto Perfil lawren12
lawren12

Nome do conto:
Fomos abraçar escondidinhos e acabamos assaltados

Codigo do conto:
155926

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/05/2020

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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