Moro numa cidade pequena no Sul do país e namorava uma moça, que era uma gracinha. Cabelos lisos longos e um corpinho lindo, muito gostoso, daqueles que fazem todos os caras na praia se virarem para olhar, mas – tinha que ter um, “mas” – ela era muito complicada. Principalmente na cama. Era cheia de complexos, mas o que mais atrapalhava era a falta de experiência dela, apesar de não ser nenhum brotinho. Para o bem ou para o mau, usei essa complicação para incitar seu lado fêmea, não só a provocando, mas ensinando-lhe muitas coisas novas – pelo menos para ela.
O primeiro boquete vocês podem imaginar o que não foi. Quase fui castrado. E não era fingimento não, foram vários até ela conseguir fazer um que realmente me desse algum prazer. Por outro lado, na primeira vez que a chupei, só na nossa segunda transa pois ela achava isso meio nojento, foi fácil leva-la aos “píncaros” do paraíso – acho que ela nunca gozara pela mão (ou língua) de outra pessoa.
Não estava nenhuma maravilha, mas íamos levando o namoro. Ela se empenhava nas coisas que eu propunha. Ensinei-a a despir-se lentamente e ela passou a gostar de tirar a roupa para mim e se tocar. Era uma aluna esforçada. Confessou que nunca havia visto um filme de sacanagem e quando a convenci de que era normal, acabou pedindo que eu pegasse em uma locadora. Primeiro peguei um bem leve, daqueles com muita história e pouco sexo. Ela não gostou muito, mas quis ver mais. O seguinte foi o oposto, um de “gang bang”, onde uma garota transava com vários caras – sete para ser preciso. Ela gostou do início e do fim, mas não do meio. Falou que gostou de ver a garota toda elegante ir sendo despida pelos caras até ser fodida e do final, onde eles gozam em cima dela, deixando-a toda coberta de porra, mas não gostou do meio, com aqueles trechos intermináveis em que os caras ficam metendo e a garota fingindo que estava gostando. No dia seguinte ao que assistimos a esse filme, ela fez um strip-tease para mim e percebi que havia gostado da coisa, pois de uma certa maneira estava imitando o filme. Difícil foi me desdobrar em sete, mas ela fez questão de que eu gozasse nela e a lambuzasse com minha porra. Não foi lá muito fácil também convencê-la de que eu poderia gozar na sua boca, mas acabou gostando – mesmo reclamando que o gosto não era lá essas maravilhas.
Depois assistimos todos os outros tipos de perversão possíveis e enquanto eu “registrava” o que ela gostava ou não, ela mesma procurava repetir algumas das coisas que víamos.
Certa vez enquanto estava metido dentro dela, sugeri que poderia haver outra pessoa olhando a gente transar. Ela queria que fosse um homem, mas – como de bunda cabeluda já basta a minha – eu sugeri outra mulher. Por alguns dias, nossas transas fingiam envolver outras pessoas nos observando. Primeiro nos olhavam pela janela enquanto transávamos na varanda da casa dela; depois era alguém que estava conosco no quarto e para animar as fantasias dela, eu narrava haver outros homens olhando-a se despir. Minhas intenções eram as piores possíveis. Queria trazer a irmã dela para transar conosco, mas não podia falar abertamente, pelo menos por enquanto.
Certo dia em que transávamos no quarto que ela dividia com a irmã, perguntei o que ela faria se a irmã entrasse naquela hora. Ela riu e disse que nos cobriria com o lençol. Depois de gozarmos, voltei ao assunto, explicando que poderíamos realizar a fantasia dela de ter alguém nos observando, convidando a irmã. Para minha surpresa ela não achou assim tão impossível.
A irmã era tão avião quanto ela, mas muito mais desinibida e com ar de safada. Adorava roupas provocantes, curtas ou decotadas. Parecia mesmo ser o tipo de mulher que toparia uma transa a três, mas daí a imaginar que isso se daria com a própria irmã era um pouco demais. O que fiz eu: deixei a idéia amadurecer na cabeça dela. Voltaria ao assunto em outra oportunidade.
Outro dia, eu esperava na sala, enquanto ela se vestia no quarto, para sairmos quando pediu que eu fosse lá. Virei a maçaneta, mas a porta estava trancada. Pediu que eu esperasse. Segundos depois ouvi a porta sendo destrancada. Entrei e ela pediu que eu parasse na porta, que tinha uma surpresa para mim, mas eu precisava fechar os olhos. Concordei. Ela colocou uma venda sobre eles e mandou que eu entrasse, me conduzindo pela mão. Havia uma cadeira onde me fez sentar. Falando que eu precisava ficar mais à vontade, foi desabotoando minha camisa e tirando minha roupa. Tentei segura-la, mas ela não deixou e disse que eu precisava esperar. Deixou-me só de cueca e explicou que ia fazer uma coisa que era pra meu prazer. Concordei e ela prendeu minhas mãos e meus pés à cadeira. Não estava apertado, mas o suficiente para me deixar imóvel. Passou a mão sobre o meu pau e rasgando minha cueca, colocou-o na boca.
Estava eu entretido com isso quando avisou que ia tirar minha venda. Espere. Se ela está com meu pa na boca, como pode falar? Sua voz não estava à minha frente, mas atrás. Ela tirou a venda e quem estava na minha frente, entre minhas pernas não era ela, mas a irmã.
As duas riam, provavelmente da minha cara de espanto. Fora a irmã que tirara minha roupa. As duas se abraçaram na minha frente e disseram em conjunto: “Surpresa!”.
A irmã me cumprimentou e beijou minha namorada no rosto. Ela ficou olhando a irmã e beijou-a – suspense – na boca. As duas começaram a se beijar, cada vez mais ardentemente, com as mãos alisando partes dos seus corpos. A irmã conduziu minha namorada para a cama e apreciando os carinhos que recebia, relaxou entregando-se aos lábios experientes daquela safada. Deixou-se despir por ela e ao ajuda-la a fazer o mesmo, deteve-se beijando seus seios.
As duas estavam transando na minha frente e eu amarrado. Era para enlouquecer qualquer um e eu estava próximo disso. Elas brincavam na cama e a irmã começou a chupa-la, exatamente do mesmo jeito que eu fazia, mas ficara com a bunda arrebitada na minha direção. Elas se engalfinharam eu um 69, mas não chegaram ao final. Pararam e vieram até mim. Cada uma começou a me alisar de um lado. Queria beijar as duas, mas vi que isso era impossível e deixei-as fazer o que achassem melhor.
Elas me lamberam, chuparam e beijaram como quiseram – afinal de contas eu ainda estava amarrado. Foi a irmã que tomou a iniciativa de lamber meu pau. As duas ajoelharam-se na minha frente e me deram um delicioso boquete. Estava difícil não gozar. O tesão era muito forte. Finalmente me soltaram e pude colocar minhas mãos naqueles deliciosos corpos, mas realmente não sabia por onde começar. A irmã ofereceu-se, alegando que era a convidada e que queria sentir minha pica dentro dela. Sentou-se no meu colo, e senti que estava muito molhada. Minha namorada olhava a irmã transar comigo, mas não apenas olhava, ficou atrás dela chupando seu cu e passando os dedos pelas minhas bolas. A irmã quase arrancava minha língua com seus beijos e antes de gozarmos, saiu de cima de mim e fez com que minha namorada ficasse de quatro na cama, oferecendo o cuzinho dela para mim. Disse que queria ver a irmã dar o cuzinho pela primeira vez. Foi delicioso meter ali. Ela não só observava, como incentivava, acariciava e masturbava minha namorada. Avisei de que eu não poderia agüentar por muito mais tempo e minha namorada mandou que eu gozasse na bunda dela, queria que eu enchesse seu cuzinho de porra. Com a torcida da irmã, gozamos juntos e muito.
Quando nos abraçamos a irmã nos lembrou de que ela não gozara e de que nós devíamos isso a ela. Precisei de algum tempo para conseguir ficar novamente de pau duro, mas enquanto isso, nos divertimos em chupa-la todinha. Foi uma delícia. Ela implorava para que eu metesse nela e quando o fiz, implorou para que a irmã metesse seus dedos no seu cuzinho, o que minha namorada fez com precisão. Mas ela não queria que eu gozasse dentro. Mudamos de posição para um 69, com ela em cima de mim. Eu a chupava e ela dividia meu pau com a irmã. Quando as duas disseram que queriam me ver gozar, foi como se um monstro incontrolável despertasse dentro de mim. Elas me masturbavam, chupavam e ... explodi. Essa é a palavra. Foi uma explosão. Elas adoraram ver a porra saindo e disputaram qual engoliria mais.
Foi um massacre. Um massacre que se tornou um hábito. Jamais imaginara que as duas tinham relações antes de mim. Minha namorada era a “mulherzinha” da irmã e eu fui realmente o primeiro homem da sua vida, apesar de que ela foi desvirginada por um falo de borracha, ao qual fui respeitosamente apresentado, e apenas isso, tempos depois. Saíamos a três e acabávamos chamando a atenção, pois por mais que nos mantivéssemos discretos sobre nossa relação, era estranho observar aquele cara sem nenhum atrativo, com dois aviões tão parecidas como se fossem irmãs. A verdade é que o “cara sem atrativos” comia as duas irmãs, ao mesmo tempo e sem nenhum remorso ou problema, já que sempre nossas transas eram a três, mesmo quando uma delas não estava muito ligada, acabava participando apenas pela presença. No começo foi estranho, mas confesso que hoje não sei viver sem elas. Continuamos namorando e estamos pensando em alguma forma de morarmos juntos. Provavelmente casarei com minha namorada, porque é o que todos esperam e irei morar na casa delas. Difícil será explicar porque só haverá uma gigantesca cama de casal, mas isso só interessa a nós e como falei no início, acredite quem quiser.
Adoramos, votadíssimo. Bjos, Ma & Lu
Huuummm que delícia minha amiga, simplesmente amei, votado é claro, bjinhos Ângela
Bom demais!! Votado
delicia de conto
que tesão, e é possível sim, faltou a foto delas...votado
Maravilhoso!!! Mts bxins