As aventuras de uma filha rebelde: seduzi o pastor da igreja e ele me comeu

Desde novinha eu era meio que uma ovelha negra na igreja, enquanto minha família era um exemplo de crente. Para dar um só exemplo, levei muitas surras simplesmente por não querer me sentar no conjunto de crianças e depois de moça bati o pé e não aceitei entrar pro conjunto de jovens. No limite da minha teimosia eu tinha que ir pra igreja e isso eu fazia só por obrigação. Mas eu era afastada de todo mundo na igreja, evitava qualquer tipo de conversa pois para mim eram todos falsos que me criticavam por eu ser do jeito que era. Por ser considerada muito rebelde sofri muito na unha da minha mãe, no pé do meu pai, sempre vigiada pelos meus dois irmãos crentões. Minha desobediência era uma afronta pro meu pai, considerado um dos membros mais dedicados a igreja. A coisa que eu mais odiava no mundo era pastor, pois não teve um na nossa igreja que não veio orar por mim e me dar sermões. Para mim todo pastor era igual: santarrões, autoritários e que demoniza tudo o que é bom. Por isso, quando houve troca de pastor na “nossa” igreja eu não dei muita importância e já esperava que mais dias ou menos dia ele iria em nossa casa orar por mim. Mas o que eu não sabia é que esse novo pastor mudaria a minha vida e minha forma de ver os pastores.
COMO COMEÇOU A “AMIZADE”
Eu estava sozinha em casa quando o novo pastor chegou. Eu atendi daquele jeito, totalmente indisposta. Mas ele pareceu nem se importar me pedindo pra usar o banheiro pois estava muito apertado. De cara achei ele folgadão como todos os pastores, mas abri o portão pra ele entrar, pois era o limite da civilidade. Ao sair do banheiro ele fez algumas perguntas e eu respondi de forma bastante breve de modo que ele percebesse a minha indisposição. Fui abrir o portão pra ele sair, e na saída ele me surpreendeu:
__você tem cara de que adora The God that failed... de Evil woman... de música assim.
Respondi “sim” achando que chocaria ele, mas na verdade foi ele quem me chocada. Ele conhecia os álbuns de rock quase tão bem quanto eu e nosso assunto fruiu como água caindo da cachoeira. Era a primeira vez que um crente se interessava pelo meu gosto pelo rock, coisa que jamais esperei justamente de um pastor. E contrariando todos os prognósticos virei a melhor amiga do pastor. Alguns dias depois a gente conversava pelo whatsapp, ele me enviava música das antigas e eu falava das músicas novas. Era a primeira vez que eu elogiava um pastor dentro de casa, fato que deixou meu pai feliz e esperançoso de que eu virasse crente. Minha mãe não dizia nada, e eu percebia um certo ciúme por parte de um dos meus irmãos, do Eder, parece que ele desconfiava de algo errado nessa amizade. E de fato tinha. Passei a sentir prazer de estar na igreja vendo o pastor todo certinho dirigindo o culto e todo mundo ali que me criticava sem saber que no fundo ele era uma jiraia do rock, com as coisas que eles consideravam satânicas. Eu olhava pra ele excessivamente e ele me encarava do mesmo jeito, nossa troca de olhares era penetrante, desses que a gente nem pisca por minutos. Sem perceber eu estava sendo seduzida pelo seu jeito, mas ele também estava sendo seduzido por mim. Era quase um olhar de namoro proibido.
Nossa troca de olhar era comprometedora, mas muito mais comprometedoras eram nossas conversas de whatsapp que ficaram mais íntimas por causa das letras de algumas músicas. Até aí eu era muito ingênua, tinha me identificado com o rock muito mais pelo estilo rebelde, e porque as pessoas consideravam aquilo satânico, mas eu não tinha me interessado em aprender o que as letras significavam. Hoje vejo que eu uma roqueirinha amadora demais, mas isso se devia a privação imposta por meus pais. De repente, quem eles menos imaginavam estava me mostrando o verdadeiro rock, o profano, de letras sexuais das mais sujas possíveis e aí comecei entender porque se criou a ideia de “sexo, rock and roll” e porque as pessoas assustavam tanto. Isso me encantava ainda mais e eu fiquei ainda mais impressionada com aquele coroa de 58 anos, ele entendia de rock mais do que eu. Lá no fundo eu pagava pau pra ele, pois pra mim ele era o maior jiraia do rock que eu conhecia. Na verdade, a gente meio que se completava: eu conhecia os rocks novos e ele conhecia os mais antigos. Às vezes ele me culpava por fazer ele voltar a ouvir rock e eu agradecia por me apresentar letras que eu não conhecia.
Mas nosso assunto não era só rock. Contei várias experiências por causa das minhas desobediências, das surras que levei por não gostar de sentar no conjunto de crianças. Descobri que antes mesmo dele se mudar já tinha ouvido falar da “filha tribulosa do irmão Dimas”, que eu era conhecida de vários pastores na redondeza. Na igreja mesmo ninguém tinha falado de mim, pelo menos ele disse que não se lembrava. Enfim, ele me deu todo tipo de apoio que eu nunca tive de nenhuma pessoa, inclusive me dando conselhos sobre como lidar com meus pais sem deixar meus gostos musicais de lado, e principalmente, jamais me disse que eu precisava ficar crente. Ele entendia perfeitamente meu jeito triste, revoltado com o mundo e a igreja. Ele simplesmente dizia que essa fase um dia iria passar. Falamos do meu futuro, meu sonho de ser psicóloga, e nisso confessei que a primeira coisa que faria ao sair de casa seria me tornar emo e ele de cara disse que onde quer que ele estivesse, ele pegaria o carro e iria onde eu estivesse só pra me ver vestida de emo.
Os pastores costumavam ir em nossa casa, pois meu pai era aquele tipo de crente que faltava pouco fazer um trono de ouro pro pastor. Eu odiava aquele tratamento de balança-ovo do meu pai, porque no fundo eu odiava todos os pastores. Mas este não, este era diferente. Ele sempre me avisava antes de ir na nossa casa, se estava indo sozinho, com a esposa ou algum crente. Ele foi o único pastor pra quem eu abria o portão de casa e meus pais viam isso tudo com bons olhos. Eles chamavam isso de “transformação” e chegaram a comentar com o pastor. Foi assim:
__olha pastor, não teve ninguém que desse um jeito no temperamento dessa menina. Tá aí a mulher que não deixa eu mentir. Bati nela o dobro do que bati nos meninos, mas ela não se dobrava de jeito nenhum. Depois que o senhor veio pra cá pra nossa igreja, foi a melhor coisa do mundo, a Esteyce está se transformando. Nunca mais ela fez birra pra não ir na igreja.
Nesse momento eu estava colocando a bandeja de café na mesa. Foi uma troca de olhares bem dissimulada, ele sabia tanto quanto eu que não tinha nenhuma transformação ali, exceto se ele realmente estivesse sendo verdadeiro quando me disse que tinha voltado a ouvir rock por minha causa. No fundo eu adorava aquele jeito cínico que ele tinha, como ele conseguia se disfarçar na frente dos meus pais e também da igreja se pagando de santinho. Isso criava uma cumplicidade ainda maior entre nós. Mas ele dependia muito mais de mim do que eu dele, pois eu já era conhecida como tribulosa, rebelde, desobediente... Para meus pais ele contava testemunhos de libertação, para mim ele falava de rock me mostrando as letras mais sujas e imundas que eu ainda não conhecia. Se eu fiz ele voltar a ouvir rock, ele me fez virar metaleira de verdade. Quase no auge da nossa intimidade, um certo domingo ele deu sermão na igreja e disse às moças do conjunto de jovens que queria ver santidade nelas. Esse cinismo me encantava, ele cobrava delas o que ele mesmo não tinha e naquela igreja eu era a única pessoa que sabia disso. Mais tarde trocamos mensagens e num tom provocativo da verdadeira índole dele, perguntei:
__você falou que queria ver santidade nas meninas lá do conjunto, mas não falou o que quer ver em mim.
__quero te ver vestida de emo, bem bonita, e quem sabe fazer um Booking pra você.

A PRIMEIRA VEZ QUE ME VESTI DE EMO FOI PRA ELE
Esse jogo de cinismo e falsidade me deixava assanhada, mas tudo isso era só conversa de whatsapp. Fazer ele me fotografar vestida de emo seria algo mais real, e muito mais louco que as conversas escondidas no celular. Eu tinha feito ele voltar a ouvir rock, agora eu queria fazer ele pecar mais contra o ministério dele. Então abri o jogo, pois eu não tinha dinheiro pra me satisfazer, e deixei claro que se ele me desse a roupa ele seria o primeiro a me ver vestida com elas. Como meu aniversário de 19 anos estava próximo ele prometeu que me daria um Booking emo de presente. Eu dei minhas medidas de roupa pra ele, mas não achei que ele fosse levar isso a sério. Principalmente porque passou meu aniversário sem ele dizer mais nada. Alguns dias depois perguntei pelo presente e ele disse que já estava na casa dele e que estava aguardando uma ocasião pra me entregar. Era um negócio mais arriscado e ele não queria ter problemas. Claro, eu entendi. Marcamos um dia em que meu pai saiu com meus irmãos pra pescar com o tio Dito. Mas como minha mãe estava em casa eu não poderia sair sozinha do mesmo jeito. Ele se encarregou de dar um jeito e tratou de me buscar em casa. Fiquei no meu quarto esperando ele chegar e ouvi quando o carro encostou e pouco depois ele bater palmas. Pouco depois minha mãe apareceu:
__o pastor tá perguntando se você vai querer ir com ele aí num sei aonde...
__a senhora vai deixar eu ir?
__você vai ir mesmo?
__se a senhora deixar eu vou né... senão...
__com o pastor tudo bem... claro que pode ir. Mas onde é que vocês não?
__ai mãe, num sei. Vou ver com ele e falo.
Eu já estava quase pronta, pois pelo whatsapp a gente tinha combinado as coisas. Em todo caso, pra minha mãe era coincidência. Ela não tinha entendido o lugar que eu ia, mas como era o pastor ela nem se deu o trabalho de me perguntar novamente. Demoraríamos mais ou menos uma hora, era tudo o que minha mãe sabia. Assim que entrei no carro vi aquele pacote embrulhado, e ele comentou que era o meu presente. Eu estava ansiosa pra ver logo, mas me fingi de calma. Perguntei onde iríamos e ele disse que seria segredo, mas que era um lugar ao ar livre como eu tinha pedido. Assim que saímos da cidade ele colocou rock no som do carro e ergueu o volume tanto quanto dava. Era a maior experiência, a mais louca da minha vida, jamais esperei ouvir rock dentro do carro de um pastor, aliás, entrar no carro dele já era novidade pra mim. Ele dirigiu por vinte minutos no estradão, depois descemos por uma rua esburacada e paramos numa pequena clareira que ficava pouco abaixo do asfalto, dava pra ver os carros passando. Assim que estacionou me mandou abrir os presentes: a primeira caixa grande era o coturno longo do jeito que eu sempre sonhei, e tinha também uma gargantilha cheia de argolas e cravos pontiagudos.
__ai pastor onde vou esconder isso lá em casa?
__calma, vê o resto.
No outro embrulho estavam uma saia de couro e uma blusinha corpete tomara-que-caia também em couro puro, devia ter custado caro, mas não perguntei pelo valor. Antes que eu comentasse esses presentes ele disse:
__se troca ai dentro do carro, pode ser?
__ai mas como vou colocar essa blusinha?
__coloca ela que eu amarro atrás pra você...
Ele fechou a porta. Nisso comecei a me trocar. Primeiro tirei minha saia jeans e vesti a nova saia e ela ficou bem ajustada em meu corpo. Não era curta, mas para os padrões da igreja era impensável, o tamanho da saia estava acima da metade da minha coxa. Jamais um pastor daria um presente assim. Mas naquele momento eu estava muito eufórica pra refletir isso que contei agora, pois era de longe a melhor saia que eu vestia na minha vida, eu sou filha de gente bem humilde e nunca tive luxo com roupas caras. Depois tirei a blusinha e tentei vestir o corpete sem tirar o sutiã, mas justo nessa hora o pastor saiu de perto do carro por isso fiquei mais à vontade pra me trocar. Tirei meu sutiã, medi o corpete, fiz os ajustes necessários. Ela se ajustava atrás com os lacinhos e fechava na frente com zíper. Eu calculo que fiquei uns 3 minutos pelada tentando ajustar a blusinha, isto é, sem blusinha e sutiã. Finalmente ajustei o corpete e puxei o zíper fechando na frente. Encaixou direitinho em meus seios e não ficava escandaloso também. Mas para na igreja uma blusinha tomara-que-caia só era possível ser usada com bolerinho. Eu estava com os ombros totalmente nus, até me senti um pouco pelada pois nunca tinha usado esse tipo de roupa antes. Apesar de ser rebelde e não querer seguir a igreja, nas roupas eu não podia interferir, além disso volta e meia minha mãe queimava aquilo que ela achava escandaloso. Em seguida coloquei minha gargantilha, abri a porta para calçar meu coturno. Eu sonhei a vida inteira com um coturno que desse no joelho e pela primeira vez estava colocando o “meu coturno”. Era o melhor presente da minha vida, acho até que eu seria capaz de dar um beijo na boca do pastor pelo presente. Mas eu sabia que meu pai queimaria meu coturno na primeira vez que visse. Depois abri minha bolsinha, peguei os itens de beleza, refiz o pozinho em meu rosto e o batom marrom nos lábios.
No mesmo instante o pastor chegou e foi direto abrindo a outra porta e pegou a câmera no painel tirou minha primeira foto sentada no banco do seu carro. Normalmente no mês de julho as árvores do cerrado estão bem secas e minhas fotos estavam ficando perfeitas. O pastor tinha um estilo meio gótico também, ele sabia tirar umas fotos bem trevosas e ao mesmo tempo bonitas. Mas, ser fotografada no mato longe de todo mundo não me deixava totalmente satisfeita, eu queria pelo menos o asfalto onde alguém mais pudesse me ver.
__ai pastor eu queria pelo menos uma foto andando no asfalto.
__mas lá é perigoso pra mim.
__só uma foto, por favor! Só umazinha...
__o que não faço pra te agradar eim Esteyce... doidinha!
Nisso ele pediu pra irmos pela trilha que saída da clareira para o asfalto. Primeiro descemos para um pequeno vale seco e ali subimos por uma trilha esburacada e bem inclinada. Era tão inclinada e esburacada que a saia não me permitia esticar o pé até um “degrau”. Mas minha saia tinha dois fechos de zíper, um de cada lado na frente da perna, que ia até a cintura. Inocentemente abri os dois até perto da virilha pra facilitar minha subida, e na mesma hora percebi que o pastor deu uma encarada nas minhas coxas. Claro, fiz figurinha e fingi ainda mais dificuldades pra subir o morro. Ele me ajuda me puxando pela mão entre um buraco e outro, e a cada passo dava outra encarada nas minhas coxas brotando quase que inteiras pelos vãos abertos da saia. Mas, enfim chegamos ao asfalto e quando levei a mão pra fechar a saia e o pastor disse:
__deixa assim, vou tirar umas fotos assim pra você.
De repente me vi ali, desfilando na beira do asfalto com os ombros nus, a saia aberta até perto da virilha, o pastor na minha frente me filmando, me fotografando e os caminhoneiros passando e buzinando pra nós. Me lembrei das moças que ele queria ver santidade. Eu gostava desse jeito cínico dele, me comendo com os olhos com aquelas encaradas.
__Esteyce a gente tem que sair daqui.
__o que que tem pastor? Eu que tô vestida assim, e é não o senhor...
__mas aquele carro que vem lá em baixo parece a camionete do irmão Douglas. Ele mora pra essas bandas. Melhor a gente sair, tá bom?
Eu já estava satisfeita, tinha caminhado uns 100 metros na beira do asfalto e tinha passado mais de 20 carros, alguém mais tinha me visto, tinha até buzinado pra mim, e de fato eu não deveria arriscar o caráter do pastor mais do que ele estava se arriscando. Então descemos por outro caminho, dali mesmo onde a gente estava, e seguimos por uma trilha do vale seco por onde a gente chegaria na mesma trilha que tínhamos entrado pro asfalto. Na minha frente ia aquele coroa de 58 anos me puxando pela mão, se arriscando pelos caprichos de uma adolescente desobediente. Ele merecia alguma coisa mais de mim. Aquela encaradas na minha coxa significava que minhas coxas significavam algo pra ele. A gente estava numa trilha no vale, onde ninguém nos veria, então decidi ser um pouco mais ousada. Sem que ele visse puxei apenas o zíper da direita até a virilha, como se ele tivesse subido sozinho pelos movimentos de descida. Agora faltava ser mais descarada:
__ai pastor, vai devagar senão vai estragar meu coturno novinho.
Ele parou, olhou para trás e percebi que seus olhos baixaram pra minha coxa. Ele me comia pelos olhos e eu estava gostando disso.
__desculpa Esteycinha, esqueci que estou guiando uma madame.
__ei! Não fala isso comigo! Você sabe que eu não gosto!
E cruzei os braços em tom de reprovação. Ele puxou a câmera e me fotografou meu rostinho de birra. E foi ali, no vale ele fez as fotos mais provocantes do meu Booking, a maioria sentada nas pedras, nos troncos caídos e até no chão, puxando a saia deixando minhas coxas totalmente nuas. Eu cismava que numa e noutra posição talvez até desse pra ele ver minha calcinha. Até que alguns minutos depois subimos o morro até a clareira em direção ao carro.
__gostou Esteyce?
__ah você é genial nas fotos sabia?
__obrigado. Me espera ai que eu vou mijar porque tô apertadão.
__tá, enquanto isso deixa eu ver as fotos aí.
Abri a porta do carro e sentei no banco com os pés pra fora e comecei a ver foto por foto. Meu instinto me fez querer ver primeiro as primeiras fotos e pra minha surpresa antes tinha um vídeo. Abri o vídeo e logo percebi que ele tinha deixado a câmera dentro do carro me filmando enquanto eu trocava de roupa, avancei o vídeo e vi que meus seios apareciam nitidamente. Primeiro pensei no desaforo que era ele fazer isso e estava disposta a dar a maior zanga da minha vida. Mas perdi tempo vendo o vídeo e ele terminou de mijar sem que eu excluísse o vídeo. Acho que ele voltou mais rápido porque talvez tenha se lembrado das fotos comprometedoras que ele tinha tirado no vale, fotos que eu não tinha visto até então; ou talvez se lembrasse que tinha deixado me filmando pelada no carro. Quando ele aproximou conversando fiquei totalmente sem reação:
__tá na hora da gente voltar né?
__eu posso ir vestida assim? Eu me troco quando estiver chegando...
__pode. No meu carro você pode tudo Esteyce!
Voltamos ouvindo rock nas alturas, mas enquanto eu balançava a cabeça eu pensava se deveria comentar sobre o vídeo que eu tinha visto. A essa altura eu nem me lembrava das minhas desconfianças de que ele tivesse visto minha calcinha no vale seco. Mas, a viagem de volta foi um relâmpago, quando percebi estávamos chegando na entrada da cidade...
__Esteyce não é melhor você trocar aqui?
__pode ser.
Ele estacionou o carro:
__algum problema se eu ficar aqui dentro e só virar a cara pra lá?
__tá bom. Eu vou vestir uma blusa por cima da outra, só pra trocar de saia mesmo você tem que virar mesmo.
Peguei minha blusinha e vesti por cima do corpete. Ele se virou pra que eu trocasse de saia. Suspendi meu corpo de modo que pudesse virar a saia pois atrás tinha um zíper que corria ela toda. Tirar era fácil, a dificuldade maior seria colocar a outra saia, a jeans. Mas eu confesso que demorei pra me vestir simplesmente por querer provocar ele. Eu sabia que ele estava doido pra virar e me ver de calcinha, mas eu tinha certeza que ele não teria coragem de fazer isso. Mas enfim, me vesti e minutos depois chegamos na porta de casa. Agora a dificuldade seria entrar com aquele trambolho de coturno dentro de casa, mas por sorte do destino minha mãe não estava em casa. Fiquei tão eufórica que desci correndo e me despedi com pressa antes que minha mãe chegasse. Em casa escondi o coturno por baixo do guarda-roupas e tratei de colocar a roupa de emo dentro do lençol que vestia a cama. Restava a sorte de que meus pais não encontrassem aquilo. Tirei minha blusa e na hora que tirei o corpete lembrei do meu sutiã:
__caramba! Esqueci o sutiã dentro do carro do pastor! Caramba!
Liguei várias vezes, mas ele simplesmente não atendeu. Nisso minha mãe chegou, por isso tratei de ficar calma e deixar que o pastor se virasse com aquilo, afinal o sutiã não tinha meu nome impresso nele. Mais tarde, porém veio a bomba pelo whatsapp:
__Esteyce você deixou seu sutiã dentro do meu carro. Preciso falar contigo.
Resumindo o que ele me contou: ele chegou em casa e guardou o carro. Mais tarde saiu com um presbítero da igreja e no meio do caminho pegou outros dois crentes. Mas ninguém disse nada. Quando ele retornou pra casa, na garagem resolveu olhar pra trás e viu o sutiã. Ou seja, os dois sentaram atrás, viram o sutiã e não disseram nada. Aí veio as intimidades:
__vou guardar esse sutiã de lembrança pra mim...
__ah aí não vale. O que você vai fazer com ele? Melhor me devolver.
__posso olhar pra eles e imaginar eles em você.
Nessa hora passou uma lembrança do vídeo que eu tinha visto. O maldito vídeo que eu não consegui excluir. Eu não tinha tido coragem de comentar o assunto com ele, de alguma forma o peso de pastor me deixava inibida, apesar da nossa intimidade. Novamente fiquei sem coragem de falar. Dois dias depois ele me entregou uma pen drive com “todas” as fotos. Em casa, fechei a porta do meu quarto pra não ser surpreendida por meus pais e olhei foto por foto. Nas fotos provocantes do vale seco percebi que numa delas dava pra ver minha calcinha, normalmente as câmeras geram fotos em sequência, o número da foto era 6932 e a seguinte 6935, logo faltavam duas fotos. Que fotos seriam essas? A câmera dele tinha um bom zoom que ele vivia elogiando e comecei a considerar que nessas fotos ele tinha puxado o zoom pro meu fundinho. Não fazia sentido faltarem apenas 2 fotos em todo o álbum. Pouco depois ele me mandou mensagem:
__e ai, quando vou te ver de emo de novo?
__um dia desses... quem sabe meu amor. Mas primeiro devolve meu sutiã.
__nossa aquele sutiã tem seu cheiro, não quero devolver.
__é, mas minha mãe perguntou onde está aquele sutiã. Foi ela que me deu. Acho melhor você me devolver e eu te dou outra coisa no lugar.
__outra coisa? Que outro tipo de coisa?
__ah, você escolhe. Pode ser o que você quiser.
__pode ser qualquer coisa?
__qualquer coisa.
__e se eu te pedisse sua calcinha, você não ia aceitar.
Nessa hora sorri, pois eu sabia que ele chegaria nesse ponto, então decidi ser assanhada.
__pode ser, porque não.
__mas eu quero uma com seu cheiro.
__é né... safadinho.
__não me leve a mal. Eu não queria que você pensasse mal de mim.
__eu que não quero que você pense que eu sou uma doidinha oferecida.
__eu sei. Eu te conheço o suficiente pra saber que as pessoas te julgam mal.
__mas se você quiser uma calcinha minha você vai ter que vir pegar aqui em casa.
__olha que eu vou, mas ai vou poder escolher?
__quem sabe... não prometo nada.

FOMOS FLAGRADOS LOGO NA PRIMEIRA VEZ
Dias depois o pastor apareceu em casa e pelo jeito que ele conversava com meu pai cismei que ele estava nervoso. Minha mãe não estava, servi o café e em seguida entrei pro meu quarto, tirei a roupa e vesti o corpete, a saia e por cima de tudo vesti a roupa que estava usando antes. Se tivesse alguma ocasião eu me exibiria pra ele, e continuei em meu quarto, meia nervosa pela situação me deitei e me distraí jogando pelo celular. Alguns minutos depois alguém bateu da porta e ouvi a voz do pastor.
__Esteyce...
Levantei, abri a porta e vi ele sozinho na porta do meu quarto. Nossa casa é pequena, meu pai estava na sala e não estava muito distante de nós. O pastor puxou o sutiã do bolso da calça e me entregou. Peguei e falei baixinho:
__fiz uma surpresa pra você.
__me conta...
__entra aí um pouco senão meu pai vê.
Ele entrou, encostou a porta e eu desci minha saia jeans e ele comentou:
__nossa, adorei sua doidinha.
E em seguida puxei a camisete que estava usando. Só faltava a gargantilha e o coturno, mas com meu pai em casa era o máximo que eu podia fazer. Com um detalhe, a saia com os dois zíperes aberto na frente como no dia que ele me fotografou.
__agora vai senão meu pai desconfia...
__mas e a calcinha que você ia me dar?
__ai, calma... vou pegar uma.
Quando me virei pra ir ao guarda-roupa ele me segurou pelo braço.
__eu quero essa que você está usando.
__ai seu doido!
__me dá ela Esteycinha, o risco que eu tô correndo não vale?
Na mesma hora puxei o zíper direito pra cima, até o limite da cintura, enfiei minha mão e desci a calcinha por minhas pernas até tirar ela pelos pés. Entreguei rapidamente nas mãos dele. Ele pôs no bolso e eu falei:
__agora vai!
Ele saiu. Me sentei na cama tremendo, sem saber de onde eu tinha tirado coragem pra tirar minha calcinha na frente do pastor. Foi tudo por impulso. Me deitei na cama, ainda sem calcinha. Aquilo era o mais longe que a gente tinha chegado. De repente meu celular tocou e no whatsapp começamos a conversar, ele na sala de casa e eu no meu quarto. Meu pai devia estar por perto, pois as vezes ele demorava pra responder.
__obrigado pela calcinha.
__não pense mal de mim. Eu só fiz porque você pediu.
__ai que vontade de voltar aí.
__volta amor, eu te espero.
__mas seu pai...
__fala que você vai orar comigo.
Quando uma coisa tem que acontecer, ela acontece. Minutos depois o celular do meu pai tocou e ele teve que sair rapidamente. O pastor não perdeu chance, perguntou se podia ir falar comigo e meu pai não viu nenhum mal nisso. E do nada ouvi bater na porta do meu quarto:
__Esteyce?
Levantei na ponta dos pés pois meu pai podia estar perto. Eu não sabia da ligação, nem de nada do que tinha acontecido na sala.
__seu pai foi ali na chapeação e volta daqui 15 minutos, posso entrar?
__ai ai... ele já saiu?
__sim, posso falar com você rapidinho?
__pode ué...
E como eu não esperava isso acontecer, ainda estava sem calcinha, pois simplesmente tinha me deitado e só fechado o zíper da saia. Ele entrou, sentou na minha cama. Fechei a porta. E assim que sentei ele pegou em minhas mãos e disse em tom provocante.
__você foi corajosa de fazer aquilo...
__você que foi de deixar a câmera filmando eu trocando de roupa. Acha que eu não sei?
__como assim a câmera... eu deixei ela ligada? Não entendi.
__tudo bem pastor eu sou ovelha negra mesmo eu já te fiz pecar ouvindo rock, não é?
__você tá braba comigo?
__imagina querido (e sorri) mas você não acha que é pecado querer ver os seios de uma menina sendo que você é casado?
__você já me fez pecar outras vezes....
__eu?? (e gargalhei) o que euzinha tem a ver com seus pecados querido?
__você não vai me prejudicar né?
__se eu quisesse já teria feito. Mas, na verdade eu prefiro você assim... na verdade eu até gosto de você assim... não devia... mas... eu fiz aquilo porque você mereceu.
__mas eu não entendi que vídeo você está falando...
__para meu amor. Eu não falei de vídeo, eu falei da câmera que você deixou me filmando. Eu vi depois mas não tive coragem de falar pra você na hora. Tô falando agora.
__e você já me perdoou por isso?
__sim, mas não perdoei por roubar minha calcinha hoje.
__eu tenho medo de você me prejudicar Esteyce.
__e dai? Eu não quero te prejudicar... mas quero saber porque você fez isso.
__isso o que?
__deixou a câmera me filmando...
__você ficou braba por isso?
__não é isso... é que... acho que você podia ter me falado. Sei lá... podia ter pedido.
__mas você não ia deixar eu filmar você tirando a blusa né...
__isso não, mas...
__eu só queria ver. Eu confesso! Me perdoa.
__eu sabia! (bati a mão no pulso como que confirmando).
Nessa hora ele passou a mão em meu cabelo, e segurou em meu pescoço por trás:
__você jura que não vai me prejudicar?
__eu jamais te prejudicaria meu a...
E minha voz foi sufocada por um beijo na boca. Beijo molhado, de língua, beijo apaixonado. O beijo que devíamos ter dado lá no dia do Booking. Acho que beijamos uns 3 minutos sem parar, até que ele se despertou:
__Esteyce seu pai...
__você falou que ele volta em 15 minutos então tá perto né.
__e ai?
__a gente continua...
E voltamos aos beijos. Ele me deitou na cama, deitou em cima de mim. Abri as pernas pra deixar que ele percebesse que podia continuar avançando. Ele passou a mão por dentro da minha saia levando os dedos até minha buceta molhadinha de tesão, puxou meu corpete e começou a chupar meus seios avidamente. Eu esperava que ele fosse me pedir, ou fosse perguntar se eu era virgem, mas antes mesmo que isso acontecesse senti minha buceta sendo penetrada. Inacreditavelmente o pastor que meu pai mais confiava estava me comendo dentro de nossa casa. Eu mesma jamais imaginei que aquela intimidade toda fosse acabar em sexo. Mas agora me limitei a gemer enquanto ele me comia, vestida com a roupa que ele tinha me dado. Nem ele devia fazer noção disso, foi tudo por impulso no lugar mais inseguro possível. Meu pai estava pra chegar a qualquer momento, mas eu não pensava mais nisso gemendo debaixo da vara do pastor. Com tanta tesão a gente não iria demorar muito, mas nem podia demorar mesmo.
__eu posso gozar dentro de você Esteycinha?
__pode...
E minha bucetinha se encheu de porra. Mas mal ele terminou de gozar ouvimos um barulho na cozinha, bem ao lado do meu quarto. Ele pulou de cima de mim, guardou o pau dentro da calça. Abriu a porta e saiu todo despenteado, pois durante o sexo eu tinha puxado os cabelos dele. Não ouvi nenhuma voz na cozinha. Fazia calor, por isso fiquei deitada com a saia toda regaçada e meu corpete arreado. Eu cismava que meu pai tinha chegado, por isso esperava ouvir a voz dele vindo da varanda ou da sala. Mas, subitamente menos de 2 minutos que o pastor tinha saído, a porta do meu quarto se abriu e minha mãe apontou. Meu coração disparou e só tive tempo de puxar minha saia pra cobrir minha buceta melada de sexo, e enquanto eu puxava o corpete pra cobrir meus seios duros de tanta tesão, ela perguntou cinicamente:
__o que você e o pastor estavam fazendo aqui Esteyce?
__nada, mãe.
__você é endemoniada mesmo minha filha, tem cabimento você fazer uma coisa dessas?
__ele que veio aqui mãe... mas a gente não fez nada!
Ela puxou a porta com muita força e saiu. E eu ainda não tinha nem terminado de cobrir meus seios, pois o corpete de couro tinha colado ao suor do meu corpo. Minha cama estava totalmente bagunçada. Claro que minha mãe sabia o que tinha acontecido ali, ela viu meus seios nus, minha saia erguida e possivelmente que eu estava sem calcinha, a cama bagunçada e até o pastor saindo do meu quarto, talvez até tivesse ouvido a gente gemer. Era a segunda vez que ela me pegava no flagra naquele mesmo quarto e na primeira vez ela ficou calada pois era gente da família, resta saber se ela também vai ficar calada por ser gente da igreja. Por enquanto ela não me disse mais nada, e acho que não contou a ninguém o que viu.


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Comentários


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lobosolitariorj Comentou em 13/05/2020

Uau,que dom maravilhoso você tem,não consigo parar de ler,delicia de conto. Já perdi as contas de quantas vezes gozei lendo. Todos são extremamente excitantes.

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 12/05/2020

delicia demais

foto perfil usuario wrpmrio

wrpmrio Comentou em 12/05/2020

Tesão demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
As aventuras de uma filha rebelde: seduzi o pastor da igreja e ele me comeu

Codigo do conto:
156133

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
12/05/2020

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