Aventuras e pecados numa praia com papai

Eu estava muito eufórica em conhecer o mar. Ganhei 3 dias num resorts com direito a acompanhante num sorteio da empresa que trabalho. No início quase vendi meu pacote, pois imaginava que meus pais jamais me deixariam viajar sozinha, ainda mais pra uma praia. Mas minha mãe quem deu a ideia:
__Lidiane, porque você não convida seu pai?
Falei com ele por indução dela, mas sem nenhuma esperança de dar certo. A primeira resposta foi “não, mas para minha surpresa, depois de um culto, o pastor tocou no assunto e nos deu um baita empurrão:
__não irmão Jomar. Faz isso não rapaz! Quem me dera ganhar uma passagem dessas... Aproveita que a Lidiane ganhou essa passagem, vai com ela. Ela não pode ir sozinha. O senhor vai realizar o sonho dela. O senhor também já viu o mar?
O conselho do pastor funcionou. A viagem de avião correu normal, apesar do medo da primeira vez. Saímos de casa falando que ninguém tomaria banho no mar, mas não conseguimos resistir nem o primeiro dia. Meu primeiro banho foi de shortinho e sutiã e meu pai de calção. No jantar combinamos que seria melhor que ninguém soubesse que a gente tinha tomado banho no mar, gente da nossa igreja se escandalizaria se soubesse disso. Era o início de uma viagem de segredos. Parece que quanto mais a gente tenta evitar o pecado, mais o diabo atenta. A noite meu pai inventou de abrir uma gaveta e...
__Lidiane olha uma calcinha e um sutiã...
Me levantei da cama pra conferir o “achado”:
__não pai, isso é um biquíni.
__eu não sei ver a diferença, pra mim é tudo igual.
Peguei o biquíni da mão dele...
__nossa ele é curto demais... quem que usa um trem desses?
No segundo dia não parei de pensar no biquíni encontrado na gaveta. Eu não planejei usar biquíni, por isso nem tinha comprado; mas de repente “tinha” um de graça no meu quarto e estava com assanhamento de ser uma “moça normal como as que não eram crentes”. Mas tinha um empecilho: era pequeno demais, talvez nem servisse em mim. No segundo dia fizemos um tour pela cidade, por isso só entrei no mar rapidamente já no fim do dia. A noite, já deitada pra dormir questionei:
__a gente vai fazer o que com esse biquíni pai? vamos entregar na recepção?
__num sei... por que você num fica com ele pra você? Se quiser usar biquíni eu não vou ligar não. Da minha parte você pode. Viu?
Minha garganta entalou. Eu não esperava esse comentário.
__quase comprei um biquíni lá na Rosa pra mim, mas a gente falou que não ia banhar. Por isso nem comprei.
Dormi arrependida por não ter comprado um biquíni pra mim. De alguma forma meu pai estava me surpreendendo com esse liberalismo, mas ele ainda ia se mostrar mais liberal. No terceiro dia, depois do café manhã, na hora de ir à praia, ele questionou:
__vai querer usar o biquíni? Se você quiser filha... tudo bem. Estamos numa praia mesmo. Todo mundo está de biquíni. Então não acho que é pecado isso.
__mas pai... eu acho que ele é muito curto.
__o que que tem filha? Você viu as mulheres daqui? Elas usam biquíni curto mesmo. Vamos, pode usar se você quiser.
Pra resumir, por causa da pressa vesti o biquíni rapidamente e saímos pra praia.
__pai quero banhar longe desse pessoal...
__tudo bem filha.
Caminhamos ao redor da praia até chegar num ponto solitário. Tirei minha blusinha, em seguida arranquei meu shortinho. Nessa hora caiu minha ficha: o biquíni era tão curto que mal cobria minha xota e mal cobria o bico do meu peito.
__ai pai tô com vergonha!
__que isso filha! Estamos numa praia. Vai, te tranquiliza.
Apesar de ser uma praia, eu me sentia pelada pois era a primeira vez que eu me atrevia a ficar em público sem a parte de baixo e com um biquíni tão indecente. A calcinha era fio dental azul com extremidades laranjadas, e puxada nas minhas ancas até se enterrar na minha bunda por dois fios prateados. O sutiã de alcinha prateada rodeava dando laço por cima do pescoço, tinha bojos coloridos em tons verde, amarelo e vermelho, bem curtinho que mal cobriam os biquinhos do meu peito, por baixo corria um fio que se amarrava nas costas, por esse fio corriam os bojos dando mais elasticidade ao sutiã, por isso ao contrário dos sutiãs que junta e segura os peitos, esse separava os peitos e deixava o meio mais aberto exibindo bem a forma e as curvas, além disso embora meus peitos sejam grandes e firmes, o sutiã não dava sustento.
__pai porque o senhor não banha de cueca?
__ah filha! Prefiro de calção.
Entramos no mar. As ondas estavam meio fortes. Uma onda me derrubou e um solavanco no meu peito arrancou os dois bojos do lugar. Meus peitos estavam totalmente descobertos. Tentei me recompor, mas na água a gente perde a agilidade e pequenas ondas me derrubavam novamente. Me aprumei e arrumei meu sutiã, mas meu pai tinha visto tudo sem dizer nada. A cada onda que eu pulava, eu tinha que conferir meu sutiã. Por isso pouco depois saí da água, pois estava com medo de ficar pelada de novo. Alguns minutos depois ele veio me buscar.
__vamos entrar no mar filha!
__ah pai! a água tá muito forte.
__vamos. Eu vou entrar de cueca um pouco.
Meu pai arrancou o calção e se entrou na água. Fiquei observando ele andando apressadamente só de cueca em direção ao mar. Isso era uma mudança que eu jamais esperei na vida. De repente levantei afoita e fui atrás. Ele veio ao meu encontro e seguimos de mãos dadas para as ondas. De repente a onda me derrubou e novamente meus peitos ficaram descobertos. Me aprumei puxando o bojo de volta.
__ai pai, a onda tá forte... vamos sair...
__calma vem aqui. Filhona.
Ele veio por trás, colocou a mão sobre minha barriga e falou perto do meu ouvido.
__tô te segurando.
A mão dele estava apoiada levemente em minha barriga, e com o movimento da água deslizava lentamente por cima da minha testinha. Colei minha bunda em sua virilha e senti seu pau volumoso roçando entre meu reguinho. Eu sei que a gente tinha feito algumas coisas erradas, mas agora eu estava aproveitando mais da situação.
__me segura direito pai.
Ele me agarrou, mas a onda derrubou nós dois. Levantamos e voltamos a mesma posição, sempre com sua mão firme em meu baixo ventre. Ficou um ciclo: a onda derrubava a gente, a gente se levantava, eu ajeitava meu sutiã, ele vinha por trás, eu sentia seu pau volumoso roçando minha bunda e sua mão em meu baixo ventre escorrendo lentamente pela xota. De vez em quando a onda demorava, os toques então ficavam mais salientes a ponto dele enfiar os dedos dentro da minha calcinha e tocar minha rachinha. Um pessoal apareceu na nossa praia, mas nos distanciamos um pouco deles. De repente, depois de uma onda, senti uma coisa roçando meu reguinho e se empurrando por baixo da minha virilha me deixando praticamente encavalada. Nessa hora bateu uma dúvida: seria o pau dele tinha saído fora da cueca? Aproveitei uma onda e desci minha mão e toquei de leve e senti tocar os contornos da cabecinha do pau dele. Mas ainda continuei na dúvida: tinha saído ou ele tinha tirado. Fingi que não tinha acontecido nada e deixei voltar na mesma posição, ainda tirei proveito empinando mais minha bunda e fechando mais as pernas. Ele foi mais ousado: enfiou a mão dentro da minha calcinha e enfiou o dedo dentro da minha xota. Fiquei tão maluquinha que abri as pernas e soltei o corpo sentando literalmente em seu dedo que se atolou ainda mais dentro de mim. Essa brincadeira demorou muito tempo, praticamente meu pai estava me comendo com os dedos. Volta e meia a onda derrubava a gente, mas a gente voltava a mesma posição. Eu tinha certeza que seu pau estava fora da cueca, pois volta e meia eu sentia ele meio duro roçando em mim. Não sei como isso teria terminado se não tivesse chegado mais gente e a gente não tivesses sentido fome.
A noite a gente parecia dois namorados de braços atracados nas ruas da cidade. Eu estava muito dengosa e meu pai estava muito meigo. Nem meu ex namorado me tratou com tanta delicadeza. Meu pai estava totalmente diferente. Normalmente ele era mandão, mas agora os papéis estavam meio invertidos. No outro dia a gente iria embora ao meio dia e isso estava sentindo uma aflição pois logo nossa liberdade se acabaria. Entramos no hotel as 10, cansados de andar, cansados de ficar no mar. Meu pai decidiu ainda fazer mais uma coisa “errada”, bebeu uma cerveja. Nessa hora me lembrei dos papos de beber e esquecer o que tinha feito. Decidi tomar uma cerveja. Não gostei do gosto, mas bebi. Na verdade escondida dele joguei a metade fora pelo buraco da pia. Apesar do cansaço e da cerveja me deixar meia tonta, não consegui pegar no sono. O barulho do meu pai se mexendo na cama ao lado me perturbava.
__pai, tô sem sono. O senhor tá acordado?
__tô...
__posso ligar a tv?
__pode.
Pouco depois ele veio na minha cama.
__vem deitar com o pai, vem!
A cama dele ficava em frente a tv. Me deitei no peito dele. Sentia seu coração batendo. Ele enfiou a mão dentro do meu shortinho e deixou ela apoiada em minha bunda. Mais tarde virei pro lado e peguei no sono. Acordei alguns minutos depois e estava encoxada por ele. Achei que ele estivesse dormindo, aproveitei e ajeitei melhor minha bunda, ele agarrou minhas ancas e me puxou mais perto dele. Seu pau latejava pressionado em minha bunda. Um braço dele deslizou por cima dos meus braços e ficou entre meus peitos. Estava tudo errado, mas nesse quarto a gente estava mais escondido que na água do mar, por isso deixei que as coisas erradas continuassem acontecendo.
__tá dormindo filha?
Fiquei calada. Era melhor fingir que estava dormindo pra não acabar com a brincadeira. Ele rolou na cama e desligou a tv. O quarto ficou mais escuro. Em seguida ele voltou a me encoxar. Me mexi apenas pra melhorar o contato, mas sem abusar pra não revelar que estava acordada. Nisso senti que seu pau estava mais folgado, como se estivesse fora da cueca, pressionando em meu reguinho. Ele sussurrou:
__ai!... acho que fiquei bêbado...
Essa afirmação me deixou em uma situação confortável. Arrebitei mais a bunda e apoiei melhor seu braço entre meus peitos. Ele me agarrou mais. Pouco depois ele se levantou e foi ao banheiro. Nessa hora pensei “se eu estiver sem calcinha esse contato fica mais gostoso, pois em meu peito eu sentia isso melhor já que estava sem sutiã”. Meu pensamento ficou tumultuado. Ele voltou e se deitou ao meu lado. Eu estava ansiosa. Alguns minutos depois ele me abraçou e me encoxou. A encoxada foi mais que perfeita, pois seu pau entrou totalmente em meu rego. Minha calcinha estava na minha mão, não tinha dado tempo de guardar ela pois eu tinha demorado muito a decidir em tirá-la. Ele roçava lentamente meu reguinho com seu pau. Isso foi me deixando curiosa pra saber em que nível estava esse contato. Levei minha mão em minhas ancas e deixei meu braço cair pra trás. Ele segurou minha mão e foi retirando o corpo de junto de mim. Depois puxou minha mão lentamente e colocou em cima do seu pau. Pra minha surpresa, embora eu suspeitasse, seu pau estava fora da cueca. Agarrei seu pau sem apertar demais pra dar a ideia de que ainda estivesse dormindo. Ele soltou minha mão ali e desceu pelo umbigo enfiando os dedos dentro do shortinho. Abri lentamente as pernas e seus dedos deslizaram em minha rachinha até minha grutinha molhada. Eu queria um toque mais profundo. Arrumei um jeito. Suspendi um pouco meu corpo e deslizei seu pau para dentro do meu shortinho e soltei imediatamente. Ele tirou a mão da minha xota e acabou de ajeitar o pau dentro do meu reguinho. Em seguida passou a roçar o pau diretamente em meu reguinho, por dentro do short. Aquilo estava muito gostoso. Um certo momento ele me agarrou pressionando mais o pau em meu reguinho e um jato de porra escorreu em minha bunda. Depois ele rolou para os lados e eu fiquei ali, de bunda pra cima fingindo que estava dormindo até dormir de verdade.
No outro dia acordei estranha. Estava arrependida de ter feito tantas coisas erradas, mas eu não tinha feito isso sozinha. Ao meio dia fomos ao aeroporto. As coisas estavam bem estranhas entre a gente.
__filha, a gente pode contar pra sua mãe que a gente tomou banho no mar?
__ah! Ela falou que a gente devia banhar. Nada a ver.
Me virei olhando as nuvens e pensando comigo: o banho no mar era o menor dos pecados. Na mala acima da minha cabeça tinha um biquíni e um shortinho sujo e com cheiro de porra que eu deveria manter escondidos da minha mãe. Ao meu lado estava meu pai, com a mão direita em cima da minha mão, a mesma mão que naquela hora do dia anterior estava tocando minha xota. Nisso o comandante avisou que estávamos baixando. Ele alisou minha mão e disse:
__estamos chegando, filhota.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario fjoliveira

fjoliveira Comentou em 18/05/2020

Espero que em casa continue essa aproximação

foto perfil usuario

Comentou em 16/05/2020

Vai ter continuação amiga?

foto perfil usuario goldstick

goldstick Comentou em 16/05/2020

Votado, ficou em aberto para uma continuação.

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 14/05/2020

delicia de conto amei Ele roçava lentamente meu reguinho com seu pau. Isso foi me deixando curiosa pra saber em que nível estava esse contato. Levei minha mão em minhas ancas e deixei meu braço cair pra trás. Ele segurou minha mão e foi retirando o corpo de junto de mim. Depois puxou minha mão lentamente e colocou em cima do seu pau. Pra minha surpresa, embora eu suspeitasse, seu pau estava fora da cueca. Agarrei seu pau sem apertar demais pra dar a ideia de que ainda estivesse dormindo. Ele so

foto perfil usuario pedrovasconcelos

pedrovasconcelos Comentou em 13/05/2020

Adorei o conto. Votei




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


222292 - A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 4: As certezas de dona Suzy - Categoria: Incesto - Votos: 7
222015 - A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 3: O flagrante de dona Suzy - Categoria: Incesto - Votos: 6
220569 - A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 2: As contradições da Dona Suzy - Categoria: Incesto - Votos: 7
215811 - Lua de mel proibida: confissões de uma filha - Categoria: Incesto - Votos: 20
212845 - Segredos de Elienay: o dia que quase aconteceu com meu pai - Categoria: Incesto - Votos: 9
212589 - Fiz ménage com o pai e o filho, e agora? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
212440 - A vida privada de um pai carente e uma filha fogosa em 5 atos. Ato 1: Safadezas da Dona Suzy - Categoria: Incesto - Votos: 5
212208 - Fiz coisa errada com meu pai - Categoria: Incesto - Votos: 12
209144 - As fraquezas do meu pai - Categoria: Incesto - Votos: 14
207207 - Perdi a virgindade com meu irmão - Categoria: Incesto - Votos: 27
206157 - Maturbando meu padrasto - Categoria: Incesto - Votos: 19
205607 - No colinho do meu pai por necessidade e por desejo - Categoria: Incesto - Votos: 36
199799 - Aventuras de Mandy: brincadeiras no ensaio dentro da igreja - Categoria: Exibicionismo - Votos: 10
196158 - Um vovô arisco no quarto da neta sonsa - Categoria: Incesto - Votos: 14
195999 - Segredos de Ágatha e Geraldo: adestramento de ninfeta - Categoria: Virgens - Votos: 8
195718 - Meu pai e a brincadeira de me fazer cócegas (parte 1/3) - Categoria: Incesto - Votos: 26
192094 - Segredos de uma adotiva sincera: a quinta bolinação. Pastor João - Categoria: Incesto - Votos: 13
192005 - De carona, sentada no colo do meu pai, com minha mãe ao lado - Categoria: Incesto - Votos: 50
191814 - Segredos de uma adotiva sincera: a quarta bolinação. enfim, aconteceu - Categoria: Incesto - Votos: 22
191765 - Segredos de uma adotiva sincera: a terceira bolinação - Categoria: Incesto - Votos: 18
191748 - Segredos de uma adotiva sincera: a segunda bolinação - Categoria: Incesto - Votos: 18
191725 - Segredos de uma adotiva sincera: a primeira bolinação - Categoria: Incesto - Votos: 23
189643 - Sentando na cara do meu pai em um desafio. Venci, mas... - Categoria: Incesto - Votos: 22
189458 - Lances da intimidade encoberta com meu ex-sogro - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
178820 - Nem tudo é bobeira. Às vezes é preciso se mostrar mesmo - Categoria: Coroas - Votos: 10
177545 - Virgem, mas não pura: deitei no colo do meu pai - Categoria: Incesto - Votos: 40
173345 - Bom mesmo é ser coberta como uma fera selvagem - Categoria: Fetiches - Votos: 11
173182 - De pernas cruzadas na igreja - Categoria: Exibicionismo - Votos: 10
173155 - Eu, filha de pastor, me perdi com o outro pastor, amigo do meu pai - Categoria: Virgens - Votos: 11
172992 - Uma moça virgem pervertida por dois homens casados - Categoria: Virgens - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil lawren12
lawren12

Nome do conto:
Aventuras e pecados numa praia com papai

Codigo do conto:
156236

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/05/2020

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
0