Chamei meu cunhado pra ir ao restaurante e ele me comeu
Meu nome é Jenniffer Raphaela, moro numa pequena vila do interior de Goiás, sou a caçula de um total de 9 filhos, de 5 homens e 4 mulheres. A diferença de idade entre mim e minha irmã mais velha é de 19 anos, tanto que ela se casou 2 anos antes que eu nascesse. Cresci vendo minha irmã passar as férias de fim de ano em casa, assim como os outros irmãos e irmãs na medida em que foram se casando. Ela tinha um casal de filhos, com pouca diferença da minha idade, a Rebeca um ano mais velha e o Rafael dois anos mais novo. Sabe como é, filha caçula, mimada pelos pais, acabei tendo algumas desavenças com minha irmã por causa das brigas entre mim e a Rebeca. Era relação bem imprevisível: num dia éramos melhores amigas e no outro brigávamos. Minha irmã era uma mulher de gênio forte, tinha puxado pro meu pai, e queria botar ordem em mim como se eu fosse prima da Rebeca, e claro, nessas horas eu mostrava que apesar de ser mais nova, eu é que era a tia na história. Mas vamos lá. Minha irmã tinha um esposo, seis anos mais velho que ela, era o genro preferido da minha mãe, e talvez ela tenha me influenciado nessa admiração por meu cunhado. Não tenho muitas lembranças dele na minha adolescência, apenas que era um homem carrancudo, de poucas palavras comigo, mas contador de histórias de fazenda com meus irmãos, pois pelo que sei ele se criou como peão de fazenda até virar pastor. Eu não sabia quase nada da família dele, exceto que tinha uma irmã chamada Keity Alice, uns 2 ou 3 anos mais velha que eu. Antes mesmo de conhecer a menina eu já a odiava, pois era com quem minha irmã me comparava quando achava que estava me comportando mal com a Rebeca. Minha irmã passou por uma operação, na mesma época em que outra irmã ganhou bebê. Assim, minha mãe foi ajudar a Joyce com o bebê e me mandou pra casa da Jenny. Nessa época, a Rebeca tinha se mudado pra outra cidade pra fazer faculdade e o Rafael tinha ido morar num colégio agrícola e só voltava pra casa nos finais de semana. Ao todo passei 63 dias na casa dela, e foi o mais longo período que passei na casa dela, e também o primeiro sem que meus sobrinhos estivessem lá. Minha irmã era um posto de implicância e meu cunhado um posto de paciência. Tudo isso reforçava minha admiração. Ele era um exemplo de marido, do marido que eu esperava ter um dia. O que eu não esperava era seduzir meu cunhado, primeiro porque não existia essa intenção da minha parte, segundo por que eu tinha um namorado com quem queria me casar, e terceiro porque meu cunhado era o homem mais sério que eu conhecia no mundo, desses que eu considerava inseduzível até pelas putas mais bonitas do mundo. Mas se tem uma coisa que eu aprendi, é que um longo tempo sem sexo faz qualquer homem casado subir pelas paredes, inclusive meu cunhado. Depois de 47 dias de resguardo minha irmã passou 4 dias internada. No primeiro dia fiquei no hospital, mas no segundo, como não era coisa grave, ela preferiu que eu ficasse em casa cuidando do serviço. Normalmente meu cunhado passava o dia na rua, visitando algum membro da igreja que ele cuidava ou cuidando de algum tipo de negócio da igreja, mas nestes 3 dias ele ficou em casa. Nesses três dias era como se eu tivesse ganhado um novo cunhado, totalmente diferente daquele homem carrancudo que eu tanto admirava. Era um homem feliz, animado, contador de histórias engraçadas que faziam minha barriga doer de tanto rir e só mudou o semblante quando reclamou do temperamento da minha irmã. Eu acho que se eu não tivesse concordado com ele, a história seria outra, mas o fato de eu ter concordado e ainda por cima ter dito que ele era o tipo de marido que eu esperava um dia ter na vida, coisa que meu namorado não era, deve ter sido as razões que fizeram ele me olhar com outros olhos. No final do terceiro dia a enfermeira avisou que no outro dia minha irmã receberia alta, e embora eu quisesse a Jenny com saúde, naquele momento parecia que ela só vinha estragar meu mundinho feliz recém descoberto. Entre o fim da internação da minha irmã e o dia que fui embora se passaram 12 dias, e foram dias completamente diferentes dos primeiros. Meu cunhado continuou mais descolado, passava mais tempo em casa e eu fiz mais por agradar: preparando bolos que ele gostava, comida e mesmo servindo suco e levando pra ele nos seus horários de estudo para o sermão da noite. Em troca da minha generosidade ele me fazia pequenas provocações como pequenas massagens na nuca, pegando na minha cintura por trás, e até fazendo massagem nos meus pés depois de um dia de limpeza. Claro, minha irmã não viu nenhuma destas coisas, era um tipo de perversidade que a gente fazia às escuras. Depois de 61 dias ele foi comprar minha passagem, pois minha sobrinha vinha de férias do dia seguinte em diante eu estava “dispensava”. Mesmo ansiosa pra rever meu namorado, decidi ficar pelo menos mais dois dias, pois queria ver minha sobrinha depois de vários meses. No meio do alvoroço com a chegada da Rebeca, falei: __oh cunhado, você podia levar a gente num restaurante hoje pra se despedir de mim né? Minha irmã foi a primeira a apoiar a ideia, mas minha sobrinha preferia ficar com a mãe. __ué Amor, mas se a Rebeca não quer ir, então vai vocês dois! Quem quer ir é a Jenniffer, e a Rebeca acabou de chegar hoje. Então vai vocês dois... E foi assim que na boca da noite tomei um banho. Vesti um longo vestido de cetim de cor lilás guardado por toda a viagem. Era um vestido bem justo ao corpo, comprido até os pés mas fendido do lado esquerdo até uns 5 dedos pra cima do meio da minha coxa. Era de alcinha, mas bem comportado perto dos seios, mesmo assim vesti um bolerinho. Na casa do meu cunhado não se usava roupas muito escandalosas, e para os padrões da minha irmã esse vestido seria vedado, mas ela estava ocupada demais com minha sobrinha pra ver a roupa que eu estava usando. Meu cunhado entrou no quarto pra me “apressar”, nisso pedi a aprovação do vestido, pois podia estar abusando dos meus limites, ele aprovou. Depois perguntei se podia usar um batom discreto e ele também aprovou. Mas a essa altura eu tinha maquiado meu rosto, pois isso eu sabia que ele não perceberia. Passei o batom, depois soltei meus longos cabelos lisos dos bobs, que ficaram apenas ondulados pois eu tinha colocado eles poucas horas atrás. Peguei minha bolsa preta de tiracolo, presente da Jenny, e entrei no carro. Meu cunhado entrava pelo lado do motorista. __vamos lá jantar lá em São Luís... __nossa, mas lá não é longe? __30 km. __nossa cunhado, você avisou minha irmã? __não, se eu falar ela vai embaçar, você sabe como ela é. __mas ela vai brigar com você depois, você não acha? __bem, depois eu resolvo com a jararaca... Cerca de meia hora depois chegamos em São Luís, fomos a um pequeno restaurante no centro da cidade. Decidi ser mais racional, mandei uma mensagem pra minha sobrinha: “Rebeca avisa sua mãe que a gente decidiu vir em São Luís”. Pouco depois recebi a resposta: “ela disse tudo bem”. Mostrei as mensagens ao meu cunhado, ele leu e depois sorriu. A partir daí pude me sentir mais a vontade. Fizemos os pedidos, meu cunhado me olhava com um olhar penetrante e misterioso, cheio de desejo proibido. __ei cunhado, para de me olhar assim... __é porque eu nunca te vi tão linda como hoje... __obrigada, você nunca me elogiou antes assim, sabia? __como não? Te elogiei várias vezes as coisas que você fazia lá em casa... __mas isso não conta, eu falo da minha beleza, entende? __ah sim, entendi. Enfim, a comida veio, mas a ansiedade não deixou ninguém comer o suficiente. __come cunhado, você vai ficar com fome depois... __se eu ficar com fome eu como alguma coisa mais tarde. __ah mas eu não vou chegar lá em casa e ir pra panela, não mesmo! Nisso ele tinha voltado a me olhar, em seguida pôs a mão sobre a minha mão, alisou meus dedos com uma certa ternura e eu correspondi alisando as costas de sua mão com meu dedo indicador. Isso era mais grave que uma troca de olhares, já era carícia mesmo. __quem disse que vou te pedir pra fazer algo pra mim comer? __eu supus, pelo jeito que você falou. Mas enquanto acariciava minha mão, literalmente continuou me comendo com os olhos. __sabe aquela sua irmã? A Keity? __o que que tem ela? __eu acho ela tão antipática, nem parece sua irmã. __é, ela também não foi com sua cara. A carícia nas mãos ficaram mais fortes, a gente apertava a mão um do outro com massagens bem depravadas, não havia a menor chance de alguém ver uma coisa daquelas e julgar que era apenas uma brincadeira, e esse toque descarado misturado com aquele olhar misterioso praticamente me comendo numa mesa de restaurante me incomodou: __para de me olhar desse jeito! __só se eu sentar aí do teu lado? __acho melhor! Ele se levantou, veio para meu lado e se sentou. __satisfeita agora dona Jenniffer Raphaella? __melhor assim, seus olhos estavam me incomodando. __é, mas aqui eu vejo outra coisa... né? Olhei pra ele e ele estava mirando minhas coxas. Puxei a barra do vestido e cobri. __hoje você tá que tá eim cunhado? __tô que tô como? __tarado! __desculpa, é que você sabe, a sua irmã operada... __hum que desculpinha eim senhorzinho? __eu sei, me desculpe se estou sendo um chato. __você não está chato. __é, mas você tá pensando o que de mim esta hora? Pus minha mão sobre a dele e enquanto ele voltava a acaricia-la, respondi. __eu te entendo. Sabia? __é coisa de homem. __acho que tá na hora da gente voltar pra casa... seu perigosinho! Ele pagou a conta, pouco depois entramos no carro. Minha coxa esquerda estava descoberta, como era normal acontecer ao meu sentar por causa da rachadura do vestido. Ele pôs a mão sobre minha coxa e aquilo funcionou quase como um interruptor que ligou meu tesão; no restaurante alguma coisa me deixava desconfortável, mas ali no carro me senti segura. Mas, aquelas mãos grossas na minha coxa fizeram minha buceta coçar e babar de tesão, embora já estivesse babando lá no restaurante, e acho que ele percebeu a coisa pelo olhar que eu fiz ao inclinar a nuca na poltrona do carro. Por isso talvez não quis ir logo pra casa. __sabe, eu nem queria ir embora... __a gente pode dar uma volta de carro... E demos algumas voltas pelo centro de São Luís, como o carro era automático ele não precisou tirar a mão da minha coxa, mas à medida que ele acelerava o carro a mão descia por minha coxa vindo parar na minha virilha, na barra da minha calcinha. Nessa hora acho que ele fez um teste pra saber dos meus limites: __quer ir embora já? __bem você que sabe, mas estou gostando do passeio... Em seguida joguei minhas ancas pra frente e inclinei os ombros para trás. Isso deixava minhas coxas mais altas, mais fáceis de serem tocadas. __eim cunhada, minha mão está te incomodando? __incomodando não está, mas... num isso num é muito certo né? __é, mas deixa minha mão esquentar, sua coxa está tão quentinha, não tem nada demais... Então, empurrei meu corpo para ficar mais perto dele, e ele manteve a mão no lugar, de modo que ela desceu por entre minhas coxas e ficou resvalando na minha calcinha. __é, mas não vai contar pra minha irmã né? Senão dá maior B.Ó. Na verdade, eu não estava medindo as consequências desses toques na minha coxa. Meu cérebro nem estava mais funcionando, o que estava me guiando era a coceira da minha buceta, e a única coisa que pensei é que não tinha nada demais ele colocar a mão na minha coxa ou encostar na minha buceta por cima da calcinha. Abri minha perna direita e os dedos dele tocaram minha buceta por cima da calcinha. Ele alisava lentamente com um dos dedos por cima da minha buceta, e ela que já estava coçando e babando ficou ainda mais inchada de tesão. __ô mãozinha eim cunhado! __se tiver incomodando eu tiro... __não tá incomodando não... Claro, isso deixou ele mais seguro pra me atacar de verdade. Ele puxou o dedo para a virilha e começou a forçar uma entrada por baixo da calcinha, numa lombada o dedo entrou e tocou em cheio minha buceta molhada de tesão. Esqueci totalmente que ali estava o marido da minha irmã, eu queria apenas viver aquilo que a vida estava me proporcionando. Simplesmente ergui minha perereca e o dedo dele desceu pela rachinha. O carro acabava de ser clareado por uma luz de rua, na mesma hora ele olhou pra mim e viu meu olhar cheio de tesão. Eu sei que todas as minhas feições nessa hora me denunciavam pois era até mais forte que aquelas que eu fazia ao sentir uma pica entrando por minha buceta; mas não era uma pica, era apenas a ponta do dedo do meu cunhado tocando meu clitóris. Ele desceu mais os dedos e enfiou dois para dentro da minha buceta. Ele continuou dirigindo por uns 5 ou 10 minutos, olhando pra frente e olhando pra mim, e se ele me tocava eu correspondia com olhar de tesão, com respiração ofegante como se funcionassem como ordens de “não para que eu tô gostando”. De repente o carro virou e vi na parede do muro escrito em bom desenho as letras vermelhas de “motel”. Eu quis dizer para não entrarmos ali, pois fazer sexo seria passar o limite de tudo, mas ele já estava me comendo com os dedos e eu estava gemendo pela respiração ofegante cheia de tesão, enfim faltou voz pra mim. O portão abriu e ele avançou com o carro. Entrou numa das garagens e enquanto o portão fechava escondendo o carro, ele saiu do cinto de segurança deixando o carro afogar com tanto afobo pra me comer. Nesse momento meus lábios úmidos de tesão se encheram com os lábios do meu cunhado. Me beijando ele tirou meu cinto de segurança e saímos do carro devorando a boca um do outro numa paixão alucinante – acho que se não fosse assim eu não iria entrar num motel, até porque foi minha primeira vez nesses lugares que eu considerava indecente demais para minha moral. Quando vi ja estava no quarto, beijando feito louca, com as duas mãos agarrada no pau dele. Não tinha mais volta, soltei o pau dele, me deitei na cama, eu já estava com a buceta molhada para 10 fodas e só queria apenas 1. Ele veio por cima, puxou minha calcinha, abriu minhas pernas e começou a me comer. Nunca gemi tanto em minha vida, nunca nenhum macho me dominou me agarrando, puxando, batendo e socando com tanto desejo. Acho que o sexo mesmo durou uns 15 ou 20 minutos, e fizemos em 3 posições: papai-e-mamãe, franguinho assado e de quatro, e foi de quatro que ele encheu minha buceta de porra enquanto eu gemia gozando junto com ele. Em seguida ele desabou em cima de mim. __nossa cunhado, a melhor foda da minha vida! Mas não podíamos demorar mais do que tínhamos enrolado, já passava da meia noite. Então tomamos um banho rápido pra tirar um pouco do cheiro do nosso sexo, vestimos as roupas, ele pagou a conta e entramos no carro. Viajamos num silêncio ensurdecedor, tocar no assunto era como denunciar o que tínhamos feito, calar-se era como não ter feito. Mas eu precisava falar pois o assunto era sério demais e chegando em casa toquei no assunto: __Zito, tô com medo de ficar grávida... tem como comprar aquela pílula pra mim? __tá, eu compro amanhã cedo antes de você viajar. Por sorte todos estavam dormindo, e eu estava com medo de confrontar minha irmã com aquele jeitão rude, pois se tem uma coisa que eu não sou boa é em mentir. Mas o destino ajudou a gente. Como a viagem era as 10 da manhã, mal acordei pra fazer malas e deixar as coisas no lugar. No meio de tanta correria a Jenny não teve tempo de me perguntar a razão de nossa demora, isso se ela queria me perguntar, claro. Faltava meu cunhado cumprir o prometido, mas com a Rebeca por perto ficava cada vez mais difícil. Já no ônibus meu cunhado me entregou a caixinha de remédio, escondi na bolsinha antes que minha sobrinha visse e voltei pra casa pensando em tudo que tinha acontecido nestes 63 dias.
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