Uma saga erótica (1)

O dia chegara ao fim, terminara o trabalho, no automático juntou as coisas sobre a mesa e foi para casa. Fazem meses que está sem notícias dele e ela está muito triste. O apartamento parece oprimi-la, lembranças de tudo o que já fizeram por lá. A tristeza é grande, mas ela não quer ficar assim e resolve dar um jeito nisso. Resolve sair.

Toma um banho, veste o que encontra no armário e mesmo assim, ao se olhar no espelho “Será que exagerei só para ir beber alguma coisa? ” Mas não exagerou. Estava com um pretinho básico e no fundo estava bem discreta. No táxi ela resolve ir a um pub onde eles costumavam ir. Não sabia se era uma boa escolha, poderia ficar lembrando dele, “Mas e daí? ” – pensou.

Eram muitas lembranças que ela tinha. Todas lembranças de prazer pelo que fizeram juntos. Muitas travessuras. Ele a tornara uma exibicionista. Ele havia ensinado a tirar prazer das pequenas coisas e de fazer grandes loucuras. Ele adorava exibi-la e não se importava nem um pouco que ela fizesse o mesmo com ele. Ela aprendeu a ter prazer vendo o prazer dos outros, apreciando ele se exibir para várias pessoas.

Ele era louco e ela embarcara com prazer na loucura dele. Faziam o que queriam e ela sentia falta disso. Sentia falta de tê-lo para ela, mesmo que na companhia de outras pessoas. Ele libertara a puta que havia escondida dentro dela. Uma puta que podia se transformar em uma Dominatrix. Ela adorava dar-lhe ordens, as mais loucas possíveis, mesmo sabendo que haveria volta, que ele arrumaria um jeito de se vingar, como naquela vez, logo no começo do namoro, em que foram ao shopping.

No Shopping

Ele precisava comprar roupas e ela sugeriu irem a um shopping onde ela conhecia algumas lojas boas. Ficaram vendo várias coisas e praticamente perderam a hora. Começaram a olhar as lojas até que ela lembrou de uma loja de roupas masculinas de uma amiga. Foram lá. Os vendedores já haviam saído, mas a amiga se preparando para fechar o caixa com uma funcionária, mas assim que os viu, convidou-os a entrar e a ficarem à vontade. Eles olham um pouco a loja e enquanto ele olha algumas bermudas, ela para a amiga o que ele está precisando. Ela seleciona alguns modelos de camisas e as traz e, claro, ela sugere que ele experimente ali mesmo “Está tudo fechado mesmo” diz como desculpa. Ele tira a camisa e depois de olha-lo sem ela, lhe entrega a nova. Ela e a amiga o fazem experimentar várias, o que o força a tirar e colocar camisas várias vezes, mas a cada vez ela o toca, alisa, sabendo que isso vai deixando-o de pau duro. Até a amiga também vai ficando excitada.

Quando ele decide a camisa, ela pede calças para a amiga lojista. Ele é obrigado a tirar a calça no meio da loja para experimentar a nova. Ela manda ele desfilar para ver se gosta e ele faz isso, sob o olhar dela e das outras duas, a caixa olhando pelo canto do olho. Ela diz que ele está lindo e pede que a amiga confirme. Ela, meio sem graça, diz que ficou bem e ela diz que adora me vê-lo desfilar e que ele faz uma coisa muito legal que ela adora. Claro que essa conversinha despertou a curiosidade da amiga, que pergunta o que é “Ele faz um strip delicioso”. A amiga ri e ele fica sem graça, mas ela confirma e olhando para ele, ordena "Quero ver você dançando." Ele hesita, diz que ali não é lugar e ela apenas diz que "Não estou pedindo, estou mandando!"

Muito sem graça, ele começa a dançar para elas, enquanto ela diz: "Vamos lá, tire alguma coisa para nós!" E começando a sentir o tesão delas o olhando, ele começa a desabotoar a camisa, que tira muito devagar e a entrego. Ela comenta que "Agora está melhorando!" e a amiga diz que tem que concordar, que ele sabe mesmo provocar. O striptease continua e ele vai se soltando à medida que se exibe. A moça do caixa parece se masturbar, discretamente. Ela o manda tirar os sapatos e ele se senta para tira-los. Descalço e só com a calça, continua. Se levanta e volta a dançar para elas. Ela avisa que vai chegar mais perto porque “Eu mesma vou abrir essa calça”. Ela abre o fecho e manda que continue. Ele se afasta e dança até deixar a calça cair no chão e ficar só de sunga.
A amiga, dona da loja, elogia dizendo que gostou e a outra comenta que ela precisa ver quando ele faz com um terno, mas avisa que não acabou, afinal de contas, não admite um striptease parcial e olhando para ele, o e manda tirar a sunga: "Quero você nu para nós!"

Ele sabia que isso ia acontecer e obedeceu. Ficou de lado para elas e abaixou a sunga devagar, fazendo movimentos de foda com o corpo, até tira-la por completo e ficar nu. A amiga está muito excitada e a caixa agora se masturba, nada discretamente, escondida atrás do balcão.

O chama para junto delas, pega no pau e pergunta para amiga lojista: "Quer experimentar?" e olhando para ele avisa: "Ela só vai experimentar. Você é meu e estou oferecendo você só para ela te ter um pouquinho na boca!" Ela mesma conduz o pau dele até a boca da amiga que o chupa um pouco sob orientação dela, que diz como deve fazer e a amiga até que a obedece, mas ela a interrompe dizendo que está fazendo errado e pega no pau e mostra como se faz, colocando-o todo na boca. Ele solta um gemido ao contato da língua nele, enquanto ela mostra para a amiga: "Viu como se faz?" Ela concorda com a cabeça, continuando a vê-la chupando ele e diz “Adorei o strip e ver você chupando ele está me deixando molhadinha”.

Deixando ele nu e de pau duro, tira da bolsa uma corda e pergunta para amiga: "Algum lugar onde possamos deixa-lo sem condições de nos atrapalhar?" que indica o lugar e os leva até as cabines de prova, onde as duas amarram ele pelas mãos, com os braços para cima e a corda passando pelo batente da porta, deixando-o imobilizado com os braços para cima. Elas o observam pendurado, amarrado, nu e indefeso e também chamam a caixa da loja. As três ficaram olhando. Olhando o pau dele que continuava duro desde o striptease para elas.

Ela convidou-as a o tocarem se quisessem. As duas queriam, porque se aproximaram ao mesmo tempo. Uma levantou o pau e o punhetou um pouco, a outra foi por trás e alisou a bunda dele. Como ela gostava de ver outras pessoas apreciando ele, mas afastou-as e disse que “Vou mostrar como se faz” e começou a me punhetá-lo e delicadamente enfiou um dedo no cu. A reação foi imediata, o pau subiu e o corpo retesou, até prendendo aquele dedo intrometido, mas logo relaxou e ela enfiou um pouco mais.

As outras ficaram apenas olhando ela brincar com ele, lambendo o peito, mexendo no pau e no cu, mas foram se excitando de tal maneira, que começaram a se pegar na frente deles, o que só fez aumentar o tesão de todo mundo.

Enquanto elas se beijavam, ela foi aos poucos se livrando das roupas até ficar completamente nua, só de salto, para ficar da altura dele e passou a esfregar o corpo nu de encontro ao dele, na frente e atrás. As mãos percorriam todo o corpo dele causando intensos arrepios de prazer. Ele pediu para “Quero chupar tua buceta”, mas ela negou: "Hoje não" e continuou torturando-o até que ele falou que não aguentaria mais e ela se postou na frente dele mandando “Gozar na minha boca cachorro”.

Masturbou-o até ele não aguentar mais e jorrar na boca, na cara, lambuzando-a toda, que limpou a boca com as costas das mãos e disse: "Como você se comportou agora você vai me fuder com esse pau gostoso". As amigas estavam próximas já seminuas, se beijando como loucas, com uma fome enorme uma da outra e quando ele foi solto, a mesma fome o dominou. Partiu para cima dela, colocando-a de quatro no chão e de joelhos por trás dela meteu o pau na buceta encharcada.

Foi só meter que o corpo dela a fez sentir uma enorme onda de prazer a percorrendo e não precisou de muitas estocadas para leva-la ao orgasmo. Gozou como uma cadela, gemendo e corcoveando enquanto ele a puxava pelos cabelos. Sentindo o gozo e vendo as duas se beijando intimamente não teve como se conter e gozou novamente dentro dela.

Caiu sobre ela enquanto as amigas terminavam de transar de forma animal, mas delicada como só duas mulheres são capazes. Quando o nível de tesão diminuiu um pouco, riram os quatro pela loucura que tinham acabado de fazer e quando se recompuseram, a amiga lojista, ao se despedir "Adorei tudo o que fizemos e foi muito excitante ver vocês dois transando. Quando vamos repetir?" Eles se entreolharam e ela respondeu "Qualquer dia desses"

(continua)