Uma saga erótica (3)

Algumas horas e alguns drinks depois, o efeito da bebida era evidente e tendo adiantado ou não, ela resolve ir para casa. Faz sinal ao garçom para trazer a conta e fica pálida, congelada e imóvel com o que vê. Ele entra pela porta, para e olha para todo o pub e quando encontra os olhos dela, caminha em sua direção. Ela estremece. Um misto de felicidade e fascinação e dor, tudo misturado.

Ele chega junto da mesa, se abaixa olhando-a nos olhos e “Estava com saudades” diz com sua voz rouca. Ela o agarra pela nuca e o beija. Um beijo urgente, desesperado. Quando se olham novamente nos olhos, ela fala do quanto sofreu “E por isso vou te punir” ele abaixa os olhos parecendo envergonhado “Você tem motivos para se sentir assim”, mas ela não se comove e ordena que “Dança para mim ali” – diz apontando a pista de dança.

Ele a olha sem entender, quase protesta mas decide obedecer. Ela se levanta junto com ele e fica na beira da pista de dança. Ele vai até o centro e começa a dançar para ela. Ninguém no pub dá a menor atenção a eles. Ela fica olhando e quando ele se aproxima dela diz “Tira a roupa” ele olha em volta e pergunta quase em emitir som “Aqui?” Ela olha firme para ele e apenas aponta para a pista de dança vazia. Ele voltou para o centro da pista, com calma e ficou de frente para ela. Sem emitir sons ela repete para que ele leia em seus lábios sua ordem: "Tira!".

Ele abre o paletó, o tira e joga em uma cadeira. Afrouxa o nó da gravata e a tira. Abre os botões da camisa e a lança para longe.

As poucas pessoas no Pub param o que estão fazendo e olham para ele. As mulheres não disfarçam o olhar de cobiça sobre o corpo seminu dele. Ele senta na cadeira onde jogou o paletó, tira os sapatos e as meias, deixando-os por ali. Abre o zíper da calça e a deixa cair a seus pés. Ela aprova a sunguinha, mínima que ele está usando.

Ela não desvia o olhar dele, daquele corpo delicioso e ordena que ele dance, assim seminu. Homens e mulheres estão excitados com a cena dele dançando seminu para ela. Naquele pub já haviam visto muitas mulheres se despirem, por brincadeira em jogos de salão e alguns homens, mas nunca um striptease daquele jeito. Ela se aproximou e tirou a minúscula sunguinha. Beijou suavemente o pau duro que apontava para ela e acaricia as pernas dele.

Todos estão a olha-los, principalmente o segurança que resolve intervir, mas o dono, detrás do balcão sinaliza para ele deixá-los. Ele conhecia a história dos dois e sabia que aquilo não iria se concretizar ali. E foi exatamente o que aconteceu. Ela subiu até a boca e o beijou e o convidou para saírem de lá. Ele recolhe as roupas rapidamente e as joga sobre o ombro. Ela sente a umidade no meio das coxas, o pega pela mão e saem porta afora deixando todos para trás.
No beco ao lado do pub, nas sobras da cidade deserta, ele nu com a roupa sobre o ombro, ela sedenta de desejos, se beijam longamente. Um beijo saudoso, ardente, voluptuoso. Estavam de volta com suas provocações e excitações, ela ainda o faria pagar por tê-la feito sofrer, mas no momento, som as mãos percorrendo o corpo dele, sentindo aquele membro rijo, não resiste, se abaixa e o coloca na boca, passando a língua em volta da cabecinha em movimentos suaves. Suga com vontade e o sente tremer de tesão!

De repente ele a puxa pela mão e sinalizam para um táxi que passava. Entram rápido e ela diz o endereço da casa dela. Ele se veste como pode ali dentro e sorrindo diz que “Não quero ser preso nu” e a beija enquanto o táxi toma o rumo da casa.

Ela está feliz por tê-lo novamente e por ele não ter posto a sunguinha, que por sinal ela adora. Sem se preocupar com o taxista, ela abre a calça dele, coloca o pau para fora e o punheta discretamente, mas não resiste e acaba com ele novamente na boca. Ele empurra a cabeça dela até o pau na garganta e fica no vai e vem até quase gozar. Chegaram no edifício. Ela o olha gulosa e diz que “Precisamos subir para ficarmos mais à vontade”. Pagam ao taxista e entram no edifício.

O porteiro já os conhece e com certeza acompanhou pela câmera o amasso deles no elevador. Quando finalmente entram em casa, ele tenta agarrá-la, mas ela lança um olhar maroto e pede que ele a aguarde na sala, do jeito que está. Sem demorar retorna à sala e coloca uma música. Ele tenta agarra-la por trás, mas se afasta e manda ele fazer outro striptease e completa "Agora só para mim, puto safado!".

Dessa vez ele não titubeia e ela se delicia o vendo dançar sensualmente e desabotoar a camisa... jogá-la longe; tirar os sapatos de qualquer jeito... um para cada lado; abrir a calça, fazer charminho e deixá-la cair no chão. Nu. Ela adora as sunguinhas minúsculas que ele usa, mas não teve tempo de colocá-la no táxi e agora nu é muito melhor.

Ele se aproxima, e ela manda ele virar de costas. Alisa a bunda dele, passa a mão, desce pelo rego. Por trás, segura o saco, acaricia o pau com a mão entre as pernas e sussurra "você me fez sofrer, serás punido e prometerás nunca mais me abandonar". Ele geme com aqueles carinhos e ela passa a língua no rego, no cuzinho e ele arrebita a bunda para ela. Ela coloca um dedo no cuzinho enquanto o masturba com a outra mão. Ele geme mais. Ela tira o dedo, pega o plug anal que trouxera escondido do quarto e passa nas pernas dele, que sente o aço gelado e se arrepia. Aproxima ele da bunda, do cuzinho e começa a meter. Ele geme alto ao senti-lo entrando e ela o deixa dentro dele. O vira de frente para ela e beija o pau, colocando-o todo na boca. Sobe beijando todo o corpo dele, o pega pela cabeça com as duas mãos e o beija na boca, nos olhos, no nariz e volta à tua boca enlaçando as línguas um do outro.

Ele está suando e tremendo de tesão. Ela fica de pé na frente dele e tira o vestido; o sutiã é jogado longe e oferece os peitos para ele chupar: "Chupa meu puto!" - ordena. Ele passa a língua neles, coloca-os na boca e os chupa com avidez e tesão, enquanto as mãos acham os lacinhos da calcinha de puta que ela usa e os puxa, liberando-a dela e a deixando tão nua quanto ele, que procura sua xana e enfia dois dedos ali sem dó.
Vão para o chão e ele a penetra com força, fode com raiva, com tesão e com o plug anal enfiado no cu. Ela grita de prazer. O enlaça com as pernas e ele a fode com força, fazendo-a gozar alucinadamente, deixando-a quase sem ar, quase desfalecida.

Ele a vira de costas, fazendo-a ficar de quatro, tira o plug dele e o enfia nela, que grita de tesão. Ele a pega por trás e mete novamente naquela buceta encharcada. Ela empina a bunda para ele que a fode como a puta que ela é, com força e tesão.

Estão em êxtase e logo gozando juntos novamente. Caem um sobre o outro abraçados e saciados... por enquanto, porque os planos dela para ele estão apenas começando.

(continua)