Uma saga erótica (6)

A Festa de casamento

A vontade de ficar na cama com ele era enorme, não que fosse cedo ou que tivessem que trabalhar. Tiveram uma manhã preguiçosa e claro, uma noite maravilhosa de muitas brincadeiras eróticas, provocação, sedução e sexo, mas eles precisavam se aprontar para o casamento daquela prima distante dela.
Tomaram um delicioso banho juntos, mais demorado, como eles sempre faziam antes dele desaparecer. Ele não a deixou em paz, bulinando, chupando e fodendo mais uma vez, o que a deixou com aquele sorriso bobo de quem gozou, quero dizer, fez safadezas. Ele estava insaciável e era assim mesmo que ela adorava o puto e o dono dela.

Quando finalmente terminaram, foram se vestir no quarto. Ele vestiu a cueca boxer e, apesar de adorá-lo vê-lo com ela, protestou: "Pode ir tirando essa e colocando uma das sunguinhas que eu amo!" Ele a olhou com cara de safado, entendendo tudo, e tirou a boxer sem pestanejar. Enquanto escolhia e vestia uma das que estavam no armário dela "Depois sou eu que estou tarado. Quais suas intenções hoje?" – perguntou. "Sempre as melhores possíveis! Se tivermos uma chance qualquer depois daquele casamento chato, não quero perder!" Ele riu mostrando a que havia escolhido e ao sinal dela de aprovação a vestiu e bem safado desfilou com ela pelo quarto. "Só que se eu vou com essa, você vai ter que usar uma lingerie bem sexy por baixo desse vestido de festa!" – apontando para o vestido que ela deixou separado de véspera.

Ela não hesitou em concordar. Pegou um conjunto vinho, bem pequeno e safado que ele gosta e vestiu. Fez como ele, o provocando enquanto vestia. Colocou o salto e desfilou assim pelo quarto para em retribuição ao desfile que ele fizera e para saber se aprovava. Ele a abraçou e deu um longo beijo, sem deixar de brincar um pouco com a buceta por cima da calcinha minúscula, mas o tempo não deixava que a brincadeira fosse além de ser apenas uma brincadeira.
Terminaram de se vestir e saíram lindos e maravilhosos para a cerimônia, ambos ansiosos pelo que poderiam aprontar depois. Nessas festas da família dela, tem sempre alguém que inventa uma brincadeira mais relaxada depois, um barzinho, uma boate, mas ela contava com alguns amigos, que levam a palavra relaxar ao mesmo extremo que eles. Apesar da chatice da primeira parte da noite, a madrugada prometia, e se ninguém inventasse nada eles mesmos tinham sua própria lista de safadezas e brincadeiras para pôr em prática, portanto, tudo era possível.

Chegaram na igreja para a cerimônia e todos repararam quando chegaram, porque estavam não só bem vestidos, como elegantes, um casal de parar o trânsito. Não fosse a igreja um local de respeito, ela o devoraria ali mesmo. O perfume dele a inebriava e já se sentia excitada pela expectativa da noite.
A cerimônia transcorreu com tudo o que tinha direito. Noiva linda, noivo com cara de bobo, excelente música por uma pequena orquestra e um sermão tradicional do padre. Quando terminou, foram para o salão da festa de um clube não muito distante, onde na entrada os convidados eram recepcionados pelo som de um violino, champanhe e canapês. Os noivos chegaram e muitos fogos de artifício foram lançados ao céu. Estavam felizes, curtindo a festa. Os amigos começaram a aparecer e a vir cumprimentá-los. Ele tomava uma dose de whisky enquanto passava a mão na coxa dela por baixo da mesa, fazendo com que estremecesse a cada toque mais ousado, olhando para ele com malícia entre um gole e outro de champanhe. Há um brilho no olhar dele, que a perturba e faz a calcinha umedecer. Seguem para se servirem no buffet, um jantar sofisticado e delicioso.

Depois do jantar vem a valsa dos noivos e liberam a pista para eles. Os convidados assistem e aos poucos se unem ao casal, até que a valsa dá lugar a Frank Sinatra e os noivos saem para cumprimentar os convidados enquanto ele a enlaça e dançam dos anos 50, New York New York e outros sucessos. Logo a madrugada chega, e muitos convidados já se foram e os que ficaram dançam mais soltos, mais livres, os homens já sem paletós e gravatas e as mulheres descalças. Eles estão esfuziantes.

São poucos os casais na pista. Ele está por demais sedutor. Ela resiste e sussurra para ele: "Meu amor dança para mim? Esquece onde estamos, faz o que você mais gosta e eu adoro?" Ele retribui com um olhar brilhante, malicioso e excitado faz um sinal de sim com a cabeça, se afasta um pouco e começa a dançar sensualmente para ela. No início ninguém percebeu, mas aos poucos começaram a parar e olhar para ele. A maioria com mais álcool do que estão habituados, outros excitados e os mais pudicos chocados.

Ele dançando para ela, tirou a gravata e a entregou para ela. Quando começou a desabotoar a camisa, outras convidadas animadas juntaram-se a ela para apreciar. Tirou a camisa com alguns aplausos delas e dos outros convidados. Sempre provocando e movendo o corpo sensualmente, foi abrindo a calça, fingindo que ia tira-la, mas deixando que vissem a sunguinha que usava. Tudo muito sexy e sensual. Ela embriagada de tesão e champanhe apreciava a dança, mas antes que ele tirasse a calça, os pais dos noivos aparecem e perguntam “O que é isso em festa de família decente?” um certo mal-estar geral, mas ela responde tranquila que "Estamos curtindo a festa do nosso jeito, mas não seja por isso, já estamos saindo" e o pega pela mão e pergunta aos amigos que estão próximos se querem esticar a noite em outro lugar, alguns concordam e ele vai vestindo a roupa pelo caminho enquanto saem. Ela diz "Vamos para outro lugar amor"

Combinaram de ir para a casa dela e cada casal pegou seu carro. Saíram do clube em comboio, mas no meio do caminho o carro da frente para, o amigo salta e vem até o carro deles e apenas avisa para segui-los, pois tiveram outra ideia. Ele avisa ao carro de trás e seguem em frente. Só descobriram qual era a tal ideia quando o carro deles virou e parou na guarita de um motel. Eles se entreolharam e disseram "Huummm. estão animados!" ela passa a mão no pau duro sob a calça e fala: "Estamos muito animados aqui também!" dá um beijo nele e seguem os amigos até a suíte escolhida.

Ela sabe que ele está de pau duro e excitado pelas possibilidades de se exibir mais, de exibi-la e de fuderem gostoso. Seguem o carro até a Suíte Presidencial. Julia e Carlos estão no carro logo atrás. Estacionam todos na garagem enorme e sobem para a suíte, um enorme espaço com vários ambientes, estar, pista de dança, duas camas de casal, um bar, mas assim que entram, a primeira baixa. Carlos estava passando mal e foi para a varanda onde deitou num sofá ali e Julia falou que “Deixem ele para lá, quero saber é desse namorado delicioso que essa safadinha arrumou. Que loucura gostosa foi aquela de fazer um striptease na festa? ” Riram e ela perguntou se não tinha gostado: “Claro que gostei, ainda mais porque eu sempre achei que você era uma safada reprimida ou não declarada”. E contou da vez em que ele mal entrou na casa dela e o despiu e levou nu para um luau. “Menina, você é mais doidinha do que nós” Mariana interrompeu a conversa “Meninas, nós estamos aqui em maioria com o Carlos fora de combate. Que tal pedirmos aos rapazes para fazerem um show para nós?” Julia concordou “Acho ótimo. Porque nós que sempre temos que dançar para eles?” Ela lançou um olhar para ele e para o Claudio: “Meninos, vou adorar ver vocês dois dançando para nós!” Mariana protestou: “Dançando não, quero ver aquele striptease que teu namorado começou até o final e ver se meu marido aprende para fazer para mim também! ” Todos riram.

Foi quando ela descobriu que esses amigos há muito tempo eram swingers, mas ninguém desconfiava de nada. Fazia muito tempo que eles a queriam com eles, mas achavam que era careta, mas quando os viram na festa, atiçaram a libido deles e quando na pista de dança ele chegou a abrir a calça, mais do que o paletó e a gravata como os outros homens, eles tiveram certeza de que ela era a devassa que eles imaginavam.

Foi até ele, e o beijou na boca, aquele beijo quente que eles gostavam e o ajudou a se vestir, colocando a gravata. Ela estava excitada demais, não só porque ama vê-lo se despindo bem safado para ela com outros olhares sobre o corpo dele, mas também por ter descoberto que esses amigos já transavam juntos: “Eu estou adorando estarmos aqui com eles, mas confesso que estou com um pouco nervosa”. Diferente de onde já tinham feito as loucuras deles, como na festa cigana em que a deixou nua na frente de todos, ali era mais íntimo, menor e muito, mas muito mais excitante.

Os dois começaram a dançar assim que Júlia ligou as luzes da pista de dança. Elas se comportavam como num "Clube de Mulheres", mas ela sabia que era muito melhor, porque era por ela aquilo tudo. Eles começaram a tirar o paletó e as três, ainda completamente vestidas, aplaudiram e assobiaram. Os paletós foram jogados longe e muito sensualmente ele afrouxou o laço da gravata e Cláudio o imitou. Ele tirou a gravata e olhando nos olhos dela, foi até ela entregá-la, que mandou um beijo com os lábios, e Cláudio não o imitou, apenas tirou a dele e a jogou longe.

Ele puxou a camisa para fora da calça, e ela percebeu que ele procurava por alguma coisa. Elas haviam esquecido de colocar uma cadeira para eles tirarem os sapatos e rapidamente, providenciou uma junto à pista de dança. Ele se sentou e para surpresa delas Cláudio veio, se ajoelhou e tirou os sapatos e meias. Quando ele se levantou, Cláudio, que ainda estava de joelhos, passou as mãos pela perna dele, passou pelo pau e subiu até o peito. Mariana, a esposa adorou "Uau!" foi o grito dela, mas a mão desceu para entre as pernas. Júlia também gostou "Adorei isso!" falou a cutucando. Ela também gostou. Não sabia porquê, mas gostou de ver o Cláudio passando a mão no namorado dela.

Aí eles trocaram de posição e ele tirou os sapatos do Cláudio, as meias e afastando as pernas dele, fingiu "pagar um boquete", mesmo com o pau ainda guardado dentro da calça, mas ela notou que o namorado esfregou o rosto no membro de Cláudio sob a calça. Aquilo lhe deu um calor indescritível. Nunca imaginara seu homem com outro homem, mas a possibilidade a excitou. Não só a ela, as duas amigas estavam tão excitadas quanto. Júlia se tocava por sobre a roupa, e Mariana "Adoro dois putos safados!" comentava.

Eles se levantaram e um tirou a camisa do outro, com direito a mãos alisando o peito um do outro. As camisas tiradas e trocadas foram jogadas na direção delas e para delírio dela, ele dançava olhando para ela enquanto brincava com o zíper da sua calça. Foi quando Cláudio ficou atrás dele, passou as mãos pelo peito, desceu-as até o fecho da calça e a abriu. A calça desceu até o chão e ele surgiu só com aquela sunguinha minúscula que ela adora. Ele virou de costas para elas, mostrando a bunda com o fio da sunguinha separando as nádegas e, ela não pôde ver, mas achou que Cláudio o beijou. Ele foi para trás dele e repetiu os mesmos gestos, até deixa-lo só com uma cueca boxer.

Elas aplaudiram e perceberam que o striptease estava tão quente ali entre elas quanto no meio da pista de dança. Faltava apenas uma peça para ver o homem dela nu como ela adora e de brinde um outro gostoso pelado. Ele comandava a coreografia tornando-a ainda mais sensual e Cláudio o seguia. Ele então soltou um fecho da sunguinha, num gesto que era muito familiar a ela e olhou para Cláudio que, como não podia fazer o mesmo, se aproximou, pegou-o pela cabeça e lascou um beijo. Ela ficou atônita, mas excitadíssima. Era a primeira vez que via dois machos alfa se beijando. Estava completamente molhada. Mariana ao lado começou a gozar, com a mão enfiada dentro da calcinha e Júlia aplaudia "Delícia! Tesão! Amo esses putos!" Ela chegou a ficar com ciúmes do Cláudio, mas compreendeu que nem ele resistia ao seu homem.

Ela percebeu o olhar dele para ela que apenas mandou um beijo com os lábios. Ele sabia que apesar de tudo, ela era como ele e topava qualquer coisa. Ela sabia que ele fazia isso pelo próprio prazer, mas também pelo prazer dela, para dar-lhe novas sensações e por esse lado ela estava amando.

Cláudio enfiou a mão na sunguinha que o outro abrira, que estava semiaberta e pegou o pau com a mão, empunhando-o e começando a alisa-lo. A sunguinha caiu sozinha e Cláudio se ajoelhou e colocou aquele pau na boca. A cena foi demais para ela. Sem perceber estava com a mão entre as coxas se tocando.
Ele o segurava pela cabeça, controlando a chupada dele, até que o levantou e tirou-lhe a cueca boxer. Os aplausos foram inevitáveis para os dois machos completamente despidos para elas. Ela nunca imaginara o que viria depois. Ele segurou o pau do Cláudio e se beijaram. Durante o beijo percebeu Cláudio murmurar algo enquanto segurava o pau dele e o punhetava. Foi quando Cláudio virou de costas para ele e fez o que ela gosta de fazer, ofereceu o cuzinho dele para. Ele a olhou com cumplicidade, segurou-o pelos quadris e meteu.

Ela quase gozou ao ver seu homem fodendo aquele outro delicioso. Mariana e Júlia gozaram, principalmente a esposa, que adorou ver o marido enrabado pelo homem dela: "Delícia ver dois homens assim, não é?" - falou colocando a mão no braço dela - "Precisamos retribuir essa coisa linda a eles!" Ela não pensou duas vezes, pegou o plug anal que estava na bolsa, livrou-se do vestido e foi até eles. Beijou o puto dela, o alisou, passou a mão em todo o corpo e colocou o plug anal nele, enquanto sussurrava elogios no ouvido dele "Canalha, safado, tarado, exibido, vadio puto!" e ele gemia, penetrando e sendo penetrado disse: "Teu puto!"

Ao dizer isso ele gozou no cu do Claudio, com a língua dela na boca e a mão manipulando o plug no cuzinho. Ela adorou vê-lo gozando assim, mas aquelas duas no sofá também tinham muito da atenção dela e, claro, do Claudio, que só não gozou porque a mulher dele estava empenhada em chupar a buceta da Júlia. As duas começaram a se pegar quando viram ela tirar o vestido e ir até eles. Parece Acho que minha lingerie também as excitou. Pelo espelho, até ela ficou excitada ao ver seu reflexo de salto e com aquela minúscula lingerie, ao lado dos dois machos se pegando. As duas não estavam tão sensuais quanto ela, mas com certeza destilando erotismo semidespidas, roupas abertas, se beijando e tocando como animais. Mas o gozo dele não as fez parar e muito menos ao Claudio. Ele se virou para eles, passou a mão no corpo dela, deu um beijinho nos lábios e “Se você deixar, depois vamos brincar” - e virando para ele - “mas agora esse cara me deve uma coisinha” e passou a mão na bunda do namorado dela. Meio sem querer falar ela concordou e falou que “Você está devendo mesmo...” escapou porque ela estava excitadíssima em vê-lo fodendo outro homem e agora queria muito vê-lo sendo subjugado e fodido. Cláudio aproveitou e disse “Viu? Até tua putinha concorda comigo” Ela adorou ser chamada assim, apesar dele ter sido muito mais o puto dela do que ela a puta dele. Ela se entrega porque quer ir além nas mãos dele, mas agora o foco era a bundinha e o cuzinho dele e quando ele a beijou concordando e se virando para ser usado pelo Cláudio, ela gozou de uma forma muito diferente, que nunca tinha gozado antes.

A excitação era muito grande. Cláudio a pegou pela mão e a fez sentar-se naquela cadeira junto ao palco e colocou o namorado dela de frente para ela, apoiado nela, os rostos próximos o suficiente para se beijarem se quisessem. Cláudio carinhosamente beijou a nuca dele e girou o plug anal que ela colocara, fazendo-o gemer e se contorcer. Ela sentia a calcinha ensopada. Vê-lo sendo usado e entregue àquele momento a excitava muito.

Ela acariciou os cabelos dele, passou as mãos no rosto e olhou para o Cláudio, agora a cumplicidade era com aquele que foderia o namorado dela. Cláudio entendeu aquele olhar que ia dele para a cama. Ela se levantou e deitou na beira da cama, abrindo as pernas e olhando para o namorado, que estava atordoado de prazer, com volúpia. Ele veio na minha direção dela, subiu na cama e se aproximou, a beijou de quatro sobre ela e desceu suavemente na direção daquela buceta encharcada, enquanto ela puxava a calcinha para o lado, ele a penetrou. Cláudio veio por trás, tirou o plug do cuzinho dele e o substituiu pelo próprio pau.

Ele fodendo ela e Cláudio metendo nele era como se Cláudio a fodesse com um pau com o dobro do tamanho. Ela percebia no rosto transtornado de prazer do seu homem o quanto aquilo estava além do que haviam imaginado para aquela noite. Ela sentia o pau dele pulsando, entrando e saindo da buceta. Era o paraíso vê-lo sendo consumido de tanto tesão e prazer.

Pelo espelho, ela podia ver Mariana e Júlia nuas em um 69 alucinante e quando ficaram apreciando a foda a três deles, vocês dois em cima dela. Elas se aproximaram deles no momento em que os dois homens haviam sincronizado um ritmo delicioso na foda. Ela mesma havia se livrado do sutiã para que ele mamasse os seios voluptuosamente, o que a deixava ainda mais louca. Júlia se aproximou do Cláudio e falou que ia usar aquele plug nele e Mariana ficou junto deles, alisando o cabelo dela e a elogiando: "Cadela... nunca imaginei que essa dama era uma puta tão safada assim. Vadia tesuda! Goza no pau do teu macho, safada!" E com ela falando e ele metendo, começou a sentir um orgasmo gigantesco eletrizando suas pernas, subindo pelo corpo e a fazendo estremecer. Não percebeu quando Claudio gozou no cuzinho do namorado dela quando Júlia enfiou o plug no cu dele. Também não reparou quando Mariana passou a mão nos seios dela, só se deu conta do quanto gozava ao ouvir o urro de prazer do homem dentro dela e dos lábios dele nos dela, depois que seu corpo relaxou. Aceitou aquele beijo com ternura, relaxando completamente.

Jantamos na mesa de vidro na própria suíte. Ela e Júlia de lingerie, Mariana e Cláudio nus e ele de sunguinha. Quando terminaram, perceberam que toda aquela cumplicidade entre todos, deixara-os muito íntimos. Estavam todos conversando satisfeitos. Ela olhou para ele e um frio correu pela espinha: "Conheço esse olhar." - pensou. Ele se levantara e colocara uma música sensual para tocar e mandou ela se vestir. Júlia comentou que "Pessoal, acho que vamos ter outro striptease!" "Até que enfim as mulheres vão se mostrar!" - comentou Cláudio. Ela colocou novamente o vestido e se apresentou na frente dele. Ele sentou-se e ordenou que ela dançasse. Todos focaram os olhares para ela, esperando.

Ela começou lentamente rebolando de costas, descendo até o chão. As pupilas deles foram dilatando. Ele confortavelmente sentado no sofá, com uma perna dobrada sobre a outra “Tira” – ordenou e ela, sem parar de dançar e rebolar, abriu o zíper do vestido o deixando cair devagar no chão. Dançou mais, só de lingerie e salto para eles. “Mais” – disse ele com voz calma. Ela solta o fecho do sutiã e o segura na frente do corpo com os braços cruzados. Sensualmente o deixa escorregar pelos braços e o joga no chão.

Ele manda ela se aproximar. Ela chega bem perto, próxima a seu rosto. Ele afasta a calcinha e lambe a buceta. Ela estremece. De repente, num gesto brusco, ele tira a minúscula calcinha, a põe de quatro no sofá e pede que os amigos apreciem a fêmea que ele possui. Ela não resiste e rebolo a bunda provocando eles e gostando de ser admirada. Ele diz: "Fiquem à vontade para toca-la". Sem cerimônia, Mariana passa a mão em seu clitóris. Está úmida. Ela muda de posição e Cláudio toca seu cuzinho e enfia um dedo. Depois dois. Ele fica na frente da puta dele, tira a sunguinha, segura a cabeça dela pelos cabelos e enfia todo o pau até a garganta.

Todos estão novamente excitados e ela ali exposta para todos a tocarem, a usarem. Ele mostra o plug anal para Júlia e ela o coloca no cuzinho da puta dele até ficar bem enterrado.

Não satisfeito ele diz: "Hoje estou perverso". Amarra as mãos dela, abre bem as pernas e coloca um especulo na buceta dela deixando-a bem aberta. Com o plug enfiado no cuzinho, se contorço de prazer. Os amigos estão adorando vê-la dessa maneira. A santinha que eles achavam que era não passava de uma puta safada e agora estava ali exposta como tal.

Quase insuportável a vontade de gozar. Ele diz: "Agora não minha cadela" e a oferece ao Cláudio. Ele retira o plug e enfia o pau todo no cuzinho dela. Por trás ele acaricia o cuzinho do Claudio dele, numa inversão da foda anterior, mas as mulheres já estão a mil e dessa vez não querem só olhar. Júlia abocanha o cacete duro e chupa o como uma louca tarada. Amarrada e enrabada ela não pode fazer nada.

Cláudio retira o especulo da buceta e se põe a chupar sem dó, revezando a buceta com a da própria esposa. Os dois se beijam e lambem a vulva dela, metem os dedos e a usam como querem. Ela o punheta enquanto ele a chupa e depois ela a chupa também num revezamento safado. O clima não para de esquentar com todos se chupando, se pegando e ela ali amarrada sendo usada pelo casal, que agora se dividiu. Ela chupa a buceta entre as pernas e ele seus seios.

Ela olha para o namorado com olhar súplice. Ele a conhece muito bem. Se aproxima, a desamarra. O casal parte para cima da Júlia enquanto ele mete seu pau nela e a fode com força, que grita seu nome num gozo alucinante. Já não enxerga ninguém, só o sente inteiro dentro dela. Ele geme e diz: "Minha puta, toda minha" e goza.

Quando se despedem , nem parecia que tinham passado a noite inteira fodendo feito um bando de tarados. Carlos não estava nada bem e aconselharam Júlia a levá-lo ao hospital para tomar glicose. Finalmente chegaram em casa, se livraram da roupa e foram para o chuveiro. Era para ser um rápido banho antes de irem deitar, mas ficaram relembrando tudo o que acontecera e logo estavam excitados. Logo ela estava de joelhos chupando o pau dele antes de sentar no chão do chuveiro e a fazer ir por cima dele para cavalga-lo. Antes de se encaixar no pau, colocou a buceta no rosto dele, que a chupou divinamente. Só depois se encaixou e foderam outra vez. Foram para o quarto e caíram na cama exaustos.

(continua)


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Comentários


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baiatsifata Comentou em 09/11/2024

Verdade que esta "saga" é "soda-com-ph-de-pharmácia"! Virgem-santa! Mas gostamos bem dela, parabéns!

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baiatsifata Comentou em 09/11/2024

Êta, continua! Mas trmos lido e gostado. Seguimos em frente... Votamos.

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aventura.ctba Comentou em 25/05/2020

Amei seu conto amor votado. Adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado bjinhos, Ângela

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 22/05/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma saga erótica (6)

Codigo do conto:
156727

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/05/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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