Sentei no colo do padrinho por acaso e tomei na precheca

Quando terminei meu nono a escola promoveu uma formatura de turma e cada formando devia entrar com um paraninfo. O motorista do ônibus fez as contas e avisou que nesse dia a viagem seria de vam e cada pessoa só podia levar 1 convidado. Eu escolhi meu padrinho como paraninfo, apesar da minha mãe reclamar dizendo que deveria ser meu pai, pois assim teria alguém da família na formatura.
Chegou o tão aguardado dia de formatura. Tudo correu normal: saímos cedo, chegamos cedo, fizemos a formatura, teve o baile de dança com os paraninfos em que eu dancei com meu padrinho, e lá pelas 10 entramos na vam para voltarmos pra casa. Como eu era uma das últimas a descer, corri pra sentar nos fundos, e nisso continuou entrando mais gente até que um conhecido entrou olhando pro pessoal e dizendo:
__alguém vai ter que sentar no colo de alguém pois não vai caber todo mundo aqui.
No banco da frente a Jussara sentou no colo da tia dela. Mas gente de roça é incrível: não avisa que vai pra cidade antes e depois quer voltar todo mundo no mesmo carro, e nisso apareceu outra pessoa pedindo espaço pra sentar e precisou do motorista pedir pro pessoal:
__gente será que alguém pode ir no colo pra dar mais espaço pro seu Júlio sentar?
Ninguém se mexeu do lugar. Então, tentando colaborar me levantei e sentei no colo do meu padrinho. Uns dois minutos depois o motorista ligou a vam, desligou as luzes e arrancou o carro pra nos levar. Na primeira curva pra chegar no asfalto o movimento do carro fez meu corpo rebolar de modo que o vestido se enfiou todinho em meu rego empurrando a calcinha junto. Quando o carro realmente entrou no asfalto e tudo ficou escuro, suspendi meu corpo de leve, tirei o vestido do meu reguinho, puxei a parte do vestido de trás. Assim com a saia rodada jogada pra trás eu fiquei com minha calcinha tendo contato direto com o colo do meu padrinho, mas na hora eu não maliciei nada, apenas pensei que não queria ela entrando no meu reguinho de novo.
Eram 12 km de asfalto pra entrar na estrada de chão. Quando terminou o asfalto que o carro virou e entrou na estrada de chão, o movimento me fez rebolar de novo, e em dois solavancos meu corpo desceu e senti um volume da bengalona do padrinho entrando na minha bunda e voltando a me deixar com a calcinha socada no rego. Só nessa hora me lembrei da história de que meu padrinho não usava cueca, de qualquer forma eu já estava no colo dele e não tinha como me levantar pois estava bem apertado no banco de trás, e agora que a viagem ia começar, pois faltavam ainda 56 km de chão. Cada vez que o carro passava num buraco ou dava um solavanco meu corpo rebolava e minha bunda roçava no cacete do meu padrinho que logo após sair do asfalto endureceu e ficou duro praticamente pelo resto da viagem. Apesar disso, eu não tinha desconfiança de que meu padrinho quisesse me comer, pois eu era moça feita e ele nunca tinha mexido comigo, embora eu também nunca tivesse sido audaciosa de sentar no colo dele.
Mas, 8 km depois do asfalto desceram as primeiras pessoas e liberou espaço pra que todo mundo pudesse ir sentado. Seu Júlio estava no “meu lugar” e ele era meio gordinho, e como eu estava curtindo as estocadinhas forçadas no colo do padrinho, decidi continuar ali mesmo.
__seu Júlio vou ficar aqui mesmo pra ficar menos apertado tá?
Ele agradeceu e se afastou um pouco dando mais espaço pro padrinho. Não sei se o seu Júlio desconfiou das minhas pretensões, pois essa gente de sítio vive desconfiada de que fulano come a filha do sicrano. A verdade é que eu era a aluna mais velha da turma, por isso nem devia ter sentado no colo do padrinho, muito menos ter continuado. A primeira vez foi por simplicidade, mas a segunda é porque minha precheca já estaca coçando. Com mais espaço, assim que as luzes apagaram o padrinho abriu as pernas e seu cacete ficou enterrado em meu reguinho por 14 km. Empinei a bunda pra trás, coloquei os braços e a cabeça na poltrona da frente e fingi pegar no sono. Assim eu ficava com a precheca mais arreganhada em cima do cacete dele e a cada buraco sentia minha pele até arrepiar e minha precheca se molhando com aquele pinto grosso e quente roçando nela por cima da calcinha. Mas, nesse acezume todo, 14 km passam bem ligeiros e ali desceram 4 pessoas, por isso obviamente eu não podia ficar no colo do padrinho, até porque tinham 8 pessoas só e 6 delas estavam ali na parte de trás contando com a gente. Numa hora dessas dá vontade esticar o caminho. 11 km depois só ficou eu e meu padrinho na parte de trás, e mais duas pessoas na parte da frente com o motorista. Eu senti uma vontade desgraçada de voltar pro colo do meu padrinho, e por isso continuamos sentados no último banco, um ao lado do outro, e eu me inclinei no peito dele pra aproveitar pelo menos mais um pouquinho aquele cheiro de macho que ele tinha. Na igrejinha os 2 últimos desceram e sobrou apenas eu e o padrinho:
__vocês querem sentar aqui na frente?
__não seu motorista, a gente já tá perto...
Da igrejinha até a casa do padrinho ainda tinham 13 km, até minha casa 12. Quando o motorista arrancou e as luzes se apagaram meu padrinho que devia estar doido como eu, vendo que eu tinha preferido continuar ali no cantinho escuro, fez sua deixa:
__quer sentar aqui de novo?
Não pensei duas vezes, suspendi meu vestido e sentei de volta. Ele colocou a mão na minha coxa, enfiou ela dentro do vestido e foi direto pra minha calcinha enfiando os dedos até tocar minha precheca molhadinha de tesão. Com um pinto socado no rego e uma mão alisando minha precheca os 12 km passaram como um corisco. De repente avistei a descida e a ponte que ficava perto de casa. Me senti tão desiludida com o fim da viagem.
__dorme lá em casa Andréia, amanhã eu falo com sua mãe...
__tá... (e gritei:) motorista vou parar mais lá na frente, naquela casa que tem perto das pedreiras...
__tá, eu sei. Me avisa quando chegar...
Passei em frente de casa com a mão do padrinho socada na minha precheca. Mas minha mãe é daqueles tipos de mães que desce a porrada sem se importar se a moça é feita ou casada.
__ai padrinho, espero que minha mãe não me bata depois...
__não, deixa que eu falo com ela...
Quase como uma piscada e a casa do padrinho chegou. Pulei do colo dele e fiquei atenta enquanto o motorista abria a vam pra gente sair. Da porteira até a casa do padrinho tinha uns 500 ou 600 metros. Corri pra abrir a porteira enquanto o motorista fazia a volta na vam. Antes que eu terminasse de abrir a porteira meu padrinho veio correndo e me encoxou por trás e socando a mão dentro da minha calcinha.
__espera eu dar uma mijada Andréia...
Ainda havia algum senso de moral em mim. Fiquei olhando pra outro lado enquanto ouvia aquele barulho de mijo e quando terminou ele me encoxou de volta, socou a mão de volta dentro da minha calcinha, o dedo dentro da minha precheca e foi me empurrando assim até chegar na porteira da casa dele. Eu abri a porteira com o padrinho grudado em mim, e depois:
__ergue seu vestido um pouco lindinha...
Ergui meu vestido e ele voltou a me encoxar, mas dessa vez não meteu o dedo dentro da calcinha, simplesmente me engatou colocando o pinto entre minhas coxas. Dali até a porta da casa tinha uns 80 metros e agora eu senti a pele da minha coxa roçando seu pinto grosso e melado. Justo na hora que a gente estava chegando em casa é que a coisa ficou boa... eu não ia entrar, claro.
__vamos dar uma volta na casa padrinho?
__vamos...
De salto alto, com as mãos ocupadas com a barra do meu vestido, e a bunda sentada no pinto do padrinho, roçando em minha coxa junto a virilha, dei 3 voltas ao redor da casa. Mas os bichos da casa começaram a fazer barulho por causa do nosso movimento, então meu padrinho disse que era melhor entrarmos. Eu abri a porta da cozinha com o pinto dele pulsando encostado na minha precheca e finalmente entramos em cozinha.
__a gente vai dormir né?
__sim...
__ai padrinho mas eu quero mijar...
__ué, então vamos lá...
E encoxada ele me empurrou até o mictório e chegando entrou comigo:
__mas padrinho eu vou mijar... sai pra lá...
__tá escuro, nem vou ver nada.
Abaixei minha calcinha e o normal seria mijar assim. Bem, o normal, mas eu não estava normal. Tirei a calcinha e toda e entreguei nas mãos dele:
__segura minha calcinha...
Ele pegou minha calcinha na mão e eu mijei.
__me dá a calcinha padrinho...
__não, só quando chegar lá em casa...
__aiai...
Ele me abraçou por trás, eu ergui meu vestido e ele me encoxou fazendo seu pinto roçar novamente em minha precheca, mas dessa vez roçava abrindo minha rachinha porque eu estava sem calcinha. Aliás, ele estava com minha calcinha na mão.
__Andréia vamos ali pra debaixo do pé de manga um pouquinho?
Bem, eu sou recatada, tímida, e não sou das meninas que mais chamam a atenção pela beleza, mas eu era a aluna mais velha do ônibus, uma das “moças pra casamento” dali da gleba, que pagava de virgem mas já tinha sido arrombada há muito tempo. Dizem que essas meninas bobinhas da roça são as mais perigosas, bem eu acho que isso é verdade. Eu tinha o dom de atrair os homens casados da redondeza, mas eu respeitava o meu padrinho, só que com ele socando a mão dentro da minha calcinha ficava difícil. Já antes de descer da vam eu suspeitava que naquela noite minha precheca ia tomar surra de pinto. Debaixo do pé de manga tinha um banco feito no chão. Ele sentou e me mandou sentar no colo dele. Seu pau ficou pulsando em cima da minha precheca que babava de vontade foder. Ele desceu a mão e enfiou dois dedos dentro dela.
__Andréia você não pode contar isso pra madrinha não viu?
__eu sei padrinho... ela me mata também... eu tô com uma vontade de foder...
__então vamos foder ué...
__vamos....
__não vai te machucar não né?
__vai não padrinho... vamos foder logo!
Ele ergueu meu corpo, posicionou o pau na entradinha, terminei de ajeitar e sentei com aquilo deslizando todinho e se enterrando dentro da minha precheca. E então gemi:
__ai que pintão gostoso!
__rebola cadela! Rebola aí! Sua égua!
Comecei a rebolar gostoso, aquilo tinha acabado de se enterrar, acho que ele pensava que eu era virgem e agora tinha descoberto que a afilhadinha querida era só o oco. Ele já devia estar com vontade há mais de horas.
__rebola que eu quero gozar!
Bem, com tanto fogo eu queria foder mais, mas se ele queria gozar eu queria que ele gozasse logo, até porque já devia ser bem tarde e eu desconfiava que a madrinha estivesse acordada por causa do barulho dos bichos...
__tá gostosa a minha prechequinha padrinho? Enche ela de porra, vai padrinho!
Ele me agarrou e senti seu leitinho quente se despejando dentro do meu útero. Aquilo estava cuspindo um litro de porra e eu gemendo meio alto pois eu tinha acumulado muita tesão a viagem toda.
__delícia padrinho! Que pintão gostoso...
Na mesma hora parece que ouvi a voz do meu pai. Parei de gemer, tremendo de tesão:
__Tenório! Ô Tenório...
Pulei do colo do padrinho toda assustada...
__caramba padrinho, meu pai tá aí, e agora!?
Saí na frente e o padrinho veio atrás...
__por que você não desceu lá em casa Andréia?
__a mãe falou que era pra dormir aqui...
__mas ela mandou te buscar, já era pra você ter chegado uma hora atrás, vamos embora pra casa... anda moleca!
O padrinho chegou atrás confirmando que eu tinha dito que era pra dormir ali. Meu pai voltou a falar que tinha ido me buscar e me mandou ir na frente e esperar ele na porteira. Pouco depois ele me alcançou:
__o que vocês estavam fazendo lá debaixo do pé de manga?
__a gente estava conversando...
__e porque não conversa dentro de casa?
__pra não acordar a madrinha ué...
Meu pai se deu por satisfeito com a explicação. Nisso senti a porra escorrendo da minha precheca pelas pernas, até porque eu sai correndo e acabei tendo que ir pra casa sem calcinha. Minha calcinha novinha, comprada pra formatura. Em casa minha mãe não me disse nada, me lavei e fui dormir com a precheca coçando de desejo de meter mais.
Dias depois fui ajudar minha madrinha, e...:
__menina do céu, sabe que encontrei uma calcinha debaixo do pé de manga esses dias?
Na mesma hora o padrinho ia entrando e ouviu parte da conversa e eu tentei colocar meu padrinho na história pra não me denunciar, pois poucas moças iam na casa da madrinha e na gleba não tinha tanta gente assim.
__cê viu padrinho o que a madrinha falou?
__é ela tinha me falado, eu falei pra ela que isso deve ter sido jogado no mato ali na rua e o vento trouxe pra cá.
__o vendo jogar uma calcinha pra cá Tenório? Não tem nada a ver Andréia, a calcinha era novinha em folha. Isso foi alguém que deixou ali mesmo!
E eu tentei corrigir a conversa:
__então deve ser alguma puta que deixou ai no mato por perto da casa e o vento trouxe...
__eu falei pro Tenório. Ele que num é nem besta de tá me traindo com essas filhas do Tião, eu largo dele na hora.
Meu padrinho me olhou, sorrimos um pro outro. Fiquei satisfeita que ela desconfiasse das meninas do seu Tião, elas eram muito bonitas e duvido que quisessem foder com meu padrinho, enquanto eu ainda estava com a precheca coçando desde a minha formatura.

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Comentários


foto perfil usuario felix sax

felix sax Comentou em 16/02/2021

EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! LORRAINE, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.

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aventura.ctba Comentou em 25/05/2020

Como sempre amei seu conto amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjs Angela.

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pedrovasconcelos Comentou em 23/05/2020

Bela historia. Gostei.Votei

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casalsampab Comentou em 22/05/2020

Muito bom parabéns

foto perfil usuario 0069

0069 Comentou em 22/05/2020

Gostei do conto , parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil lawren12
lawren12

Nome do conto:
Sentei no colo do padrinho por acaso e tomei na precheca

Codigo do conto:
156769

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/05/2020

Quant.de Votos:
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