Agarrei-a pelo colarinho da blusa com as duas mãos e puxei-a até que seu rosto ficasse junto ao meu e a beijei. A princípio ela retribuiu, mas acabou dando uma mordida na minha língua dentro da sua boca. “Vadia” falei empurrando-a para o lado, mas sem soltar seu braço “Quer mais puto?” – me perguntou e foi o suficiente para perceber seu jogo e se era violência, era o que ela iria ter.
Segurei a blusa junto ao último botão e puxei com força, abrindo e rasgando a blusa. Ela tentou se soltar e enfiei a mão no cós da saia e puxei com tanta força a abriu e rasgou o zíper. Levei-a pelo braço até um dos espelhos da parede e a fiz se olhar “Olha quem é a puta” e ela desafiadora, disse “Você é que está nu, você é o puto safado” arranquei a blusa e a saia deixando-as inutilizadas e Dára só de sutiã e calcinha na frente do espelho ainda mantinha a pose, mas seria por pouco tempo.
Diante do espelho, arranquei seu sutiã, jogando-o longe e dei um leve tapa em um dos seios. Ela me olhava pelo espelho ainda desafiadora. Segurei a lateral da calcinha e arranquei-a. Do jeito que ela estava e ainda a segurando pelo braço, mostrei a imagem dela no espelho “Agora você também está nua, cadela”. Ela me olhou e “Estou de salto”. Vadia mesmo. Deliciosa e vadia. Joguei-a na cama, de costas, sentei sobre sua barriga, o pau duro apontando para seu rosto e mandei Evinha “Tira as sandálias dela”. Evinha tirou as sandálias enquanto eu a segurava pelos braços, levantados sobre sua cabeça e “Me dá as correias” e Evinha me trouxe as correias com as quais amarrei as mãos de Dára sobre a cabeça e em uma argola na cabeceira da cama, pouco abaixo do espelho. Peguei as outras duas e amarrei cada uma em um tornozelo dela e a outra ponta em argolas próximas aos pés da cama, próprias para isso.
Ela estava linda ali amarrada e ainda tentando escapar. Cheguei do seu lado, com o pau no rosto e avisei “Se morder vai apanhar” ela abriu a boca e coloquei meu pau. Ela começou a chupar e até fingiu uma dentada, mas minha mão soou no seu rosto e um intenso olhar de prazer surgiu na cara daquela safada tesuda.
Apreciei-a ali amarrada. Estava mesmo muito tesuda completamente nua e exposta na cama. Mandei Evinha fotografá-la. Precisava guardar esse momento. Evinha fez várias fotos de Dára amarrada e chupando meu pau. Delícia de boca.
Deixei-a ali um instante e fui pegar um presente que eu trouxera. Não foi o jeito que imaginei de dá-lo, mas seria assim mesmo. Dára arregalou os olhos quando viu o plug anal com o rabinho no outro lado. Ela sacudiu as pernas e ameaçou “Não...” mas mandei-a calar-se e enfiei o plug no cuzinho dela. Ainda iria fazer desfilar com ele, mas agora eu queria mesmo era fodê-la assim como estava.
Fiquei entre suas pernas e as levantei. Estava linda com o rabinho enfiado no cuzinho. Antes de meter, passei a mão na sua buceta e “Tá encharcada, né vadia? Tá gostando de ser violentada. Né? Safada, muito safada você” e ela se abriu pra mim sem oferecer resistência e meti gostoso naquela buceta melada, sentindo o plug em seu cuzinho massageando meu pau ali dentro e ela contraindo a buceta. Que foda deliciosa.
Logo a vadia estava gozando com minhas estocadas fortes e ritmadas na sua buceta. Seu rosto transtornado de prazer e nossa cúmplice, fotografando o que conseguia, também muito excitada, a tal ponto de se juntar a nós e vir beijar, lamber e chupar os seios da minha puta amarrada na cama. O ritmo era intenso e ficou mais ainda quando Evinha subiu sobre o rosto de Dára e ofereceu sua buceta para ela lamber. Só via as costas de Evinha e ela se movimentando lascivamente sobre o rosto da minha puta, até avisar que iria gozar e se despejar na boca de Dára, que continuava transtornada de tanto prazer e um pouco extenuada de tantos orgasmos seguidos. “Goza pra tua puta meu puto” implorou ela depois de mais um orgasmo intenso.
Saí de entre suas pernas e coloquei meu pau bem junto do seu rosto “Quer porra cadela?” perguntei sem me importar com a resposta iria gozar na cara dela, querendo ou não e gozei. Gozei muito. Despejei todo meu leite em cima dela, no rosto nos seios, enquanto Evinha soltava seus braços e, assim que se sentiu solta, abocanhou meu pau, meteu um dedo no meu cu e me fez gozar outra vez, sem desperdiçar uma gora.
Eu estava acabado. Caí na cama ao lado dela, que me abraçou com todo o corpo, beijou meu rosto, esfregou minha porra em mim e quando se deu por satisfeita falou que “Vou tomar um banho”. Dessa vez Evinha não a acompanhou. Aproveitou para reunir as roupas espalhadas pelo chão e “Não sei o que ela vai usar” disse olhando para os farrapos em que eu transformara as roupas de Dára. Só apontei para as sandálias e disse “Aquilo basta”.
Quando Dára saiu do banho, eu já estava vestido e pagara o motel. Olhou suas roupas e “Não posso usar nada disso” e sentado na mesinha tomando o café que o garçom trouxera, avisei “Veste a sandália e vem cá pra eu colocar teu rabinho” Ela veio até onde estava já com as sandálias e “Mas como eu vou pra csa?” me perguntou “Usando só isso, sandálias e o rabinho” ela me olhou assustada “Mas e os vizinhos?”, olhei-a na sua linda nudez mais uma vez e “Problema seu ou deles”
E lá fomos nós. Outra vez na porta da casa dela, me olhando com medo “Tem certeza que vai me fazer passar por isso?” e respondi “Não só tenho, como você ainda vai rebolar essa bunda bem gostosa pra me deixar com tesão de quero-mais” e lá foi ela, só de sandálias e com o rabinho enfiado no cu, desfilando e rebolando pra mim, mas com um olho na vizinhança. Tomara que algum vizinho tenha dado a sorte de vê-la chegar em casa assim. Estava um tesão.
Maravilhoso!!!! Faz a parte 3!!!!
delicia de conto
Legal!