O filho dele não me quis, a esposa dele me esnobou, mas ele me comeu e bem comido

Eu estava apaixonada pelo filho do pastor, mas ele esnobava de mim e me tratava muito mal. Um dia a mãe dele veio falar comigo, dizendo que era melhor eu não ficar indo na casa dela, pois se eu “não tinha percebido” o Ezequiel não queria nada comigo. Até essa parte tudo bem, mas depois ela me humilhou, dizendo que o Ezequiel queria uma menina bonita. Voltei pra casa com aquelas frases amargas na minha cabeça: “você não é bonita o suficiente pro meu filho”. Eu já sentia um certo complexo de inferioridade em relação as outras jovens da igreja, pois eu era baixinha, magrinha, nariguda, sem bunda e sem peitos. A única coisa que me agradava em mim era meu cabelo, de resto mais nada. Se eu me sentia feia, a mãe do Ezequiel me fez sentir mais feia ainda, pois até do meu sorriso ela falou, dizendo que eu devia colocar um aparelho pra arrumar meus dentes. Acho que eu me incomodava tanto com meus seios e bunda que nem sobrava tempo pra me incomodar com isso, mas de repente aquela velha tinha reparado nisso e me humilhado, e pra piorar fez tudo na frente de outras moças da igreja. Mas, eu tinha vergonha e me afastei deles.
Um certo dia o pastor Anselmo me perguntou no pátio da igreja porque eu nunca mais tinha aparecido na casa deles. Não contei a verdade, mas disse que não me sentia bem junto com outras moças bonitas perto do filho dele:
__deixa de ser boba Esmirna, você é charmosa sim, que isso!?
__nossa obrigada por esse “charmosa”, viu pastor! Ninguém nunca me falou desse jeito.
__desse jeito como?
__desse jeito carinhoso. Eu ganhei meu dia hoje!
Nisso passaram duas pessoas deixando-nos em silêncio por esse momento. E quando elas fizeram a curva, no corredor do pátio não sobrou ninguém além de nós dois. Ele me abraçou e eu me senti totalmente encaixada em seus braços. E seu perfume era inebriante. Deve ter sido um abraço de meio minuto, mas que me deixou arrebatada. Mas, tão logo que ele me soltou surgiu alguém no corredor e ele se despediu de mim. Voltei pra casa pensando naquele abraço, era envolvente demais, mas não tive esperanças de nada, afinal, se o filho não me queria, como o pai ia me querer? Além de casado ele era pastor, e era um pastor muito sério. Tão sério que não sei como tinha me abraçado daquele jeito... Ele me deixou transtornada. Mas mais confusa fiquei nos meses seguintes. Acho que esse abraço me fez a olhar pra ele além da conta, e ele correspondeu. As vezes ele me encarava dentro da igreja, no meio de todo mundo, e eu soltava um leve sorriso depois de uma longa trocada de olhares e até nisso ele correspondia. Eu me sentia confusa, mas acabava sempre refutando a ideia de que aquele homem pudesse me querer, afinal era o pastor Anselmo, um homem rígido, sério, e de poucas palavras. Às vezes, sozinha no meu quarto eu imaginava aquele homem me querendo, as trocas de olhares na igreja eram inconfundíveis, mas a realidade fora dela não podia me fazer acreditar que isso fosse verdade.
Eu precisava me aproximar dele fora da igreja, mas sem ter que ir na casa dele, então recorri ao whatsapp e mandei a primeira mensagem. Vou resumir a conversa do primeiro dia, pois ela não tem nada de importante pra além do fato de que ele pediu uma foto do meu olhar. Eu fiquei mais confusa, era difícil acreditar que ele estivesse me dando essa bola toda. Mas, os dias seguintes viraram uma rotina. Ele conversava comigo até tarde da noite. Sempre que eu expunha meus sentimentos de inferioridade ele me levantava a bola. A gente conversava sobre tudo e todos. E no final virou rotina ele pedir uma foto do meu olhar. Ficou uma coisa tão automática que com o tempo ele nem pedia diretamente e ficava subentendido que eu devia enviar a foto do meu olhar. A gente conversava como amigos, e eu vivia confusa com aquela atenção toda. Mas faltava uma coisa de verdade, a intimidade. Mas ela veio nessa conversa:
__você sempre me manda foto do seu olhar, quando vai me mandar um vídeo?
__nossa que irônico você falar de vídeo. Ontem gravei um vídeo pequeno de curiosidade.
__me manda!
__ai querido, esse eu não posso!
E eu não podia mesmo. Eu tinha feito um vídeo só de calcinha e sutiã, foi uma filmagem de besteira, dessas que a gente faz por curiosidade e ironicamente ele tinha tocado no assunto de vídeo. Eu estava confusa. Ele insistiu. E pra resumir a conversa, mandei o vídeo.
__quero te ver assim pessoalmente.
Estava escrito na tela do meu celular. Eu mal podia crer que isso fosse verdade. Eu não sabia se ria ou se acreditava. Mas, eu não tinha motivos pra rejeitar o pedido.
__sério?
__muito sério.
__hum
__você pode sair de casa agora?
__poder não posso, mas se for preciso eu saio.
Pra resumir. Era a volta de meia noite. Saí de casa escondida de todo mundo e fui pra esquina da nossa rua. Meu coração estava acelerado, e a luz de um carro se aproximava. Só acreditei quando o vidro abriu e ele de dentro me mandou entrar no carro. Não me disse uma única palavra. Eu não sabia o que falar também. Mas, dirigiu o tempo todo segurando minha coxa esquerda, que tremia por nervosismo. Cheguei a perguntar onde iríamos, mas ele não respondeu claramente. De repente ele virou em uma entrada e eu vi o letreiro: Motel Lux. Meu coração gelou. Mas não pensei em voltar atrás. O carro entrou, a porta fechou e descemos do carro e entramos no quarto. Ele entrou me agarrando, me abraçando.
__ai pastor... isso é certo?
__certo num é, mas você não vai querer parar?
__não.
__então me beija que hoje quero te comer.
Ninguém nunca tinha sido tão direto comigo. Eu já tinha perdido a virgindade, mas escondia a sete chaves o segredo de que não era virgem. Então não tinha motivos pra fazer cu doce, ainda mais quando se tem na cama um homem lindo, cheiroso e maravilhoso como o pastor Anselmo. Eu não me imaginava com homem casado, mas a mulher dele tinha me deixado chateada e eu estava disposta a me vingar de alguma forma, já que estava tendo essa oportunidade.
__é gato? Então me come que hoje sou toda sua.
Ele me suspendeu nos braços, até porque sou magrinha e baixinha e me deitou na cama. Em seguida começou a me despir, me deixou peladinha, tecendo os maiores elogios que alguém podia me dar. Elogios que eu sei, era exagero dele. Mas que eu recompensei bem.
__é lindo? Você tá falando sério?
__estou, você é muito gostosa e tô doido pra provar que você é gostosa.
E me beijou na boca pela primeira vez. E quando soltou meus lábios sussurrei:
__só por isso hoje você pode fazer comigo o que você quiser, tá lindão?
__você tá falando sério?
__seríssimo!
__então quero seu cuzinho, tá?
__nossa!?
__tô falando sério!
__mas justo isso amor?
__é, quero seu cuzinho!
Pensei alguns segundos e...
__tá bom! Mas se eu não gostar você para viu?
__claro!
Ele me posicionou de costas, alisou minha bunda e arrebitou ela. Em seguida começou a apertar o pau sobre a entradinha. Depois deu uma esfregadinha em minha buceta, eu gemi, achando que ele ia me comer a buceta primeiro. Mas ele não quis saber dela, voltou a apertar meu cuzinho. Meu cuzinho foi se abrindo, mas de repente aquilo entrou como se tivesse rasgado a beirada.
__ai caralho! Para!
__nossa que cuzinho apertado!
Ele foi convincente. Deixei continuar, e ele continuou. Ele foi enviando bem devagar e depois começou a bombar. Só aí comecei a sentir prazer. As vezes a dor me fazia sentir vontade de mandar ele parar, mas quando ouvia ele dizendo que meu cuzinho era apertado e gostoso era como se isso me deixasse sem reação. Então ele tirou, se levantou da cama e me levantou também. Aí pensei que ele comeria minha buceta, mas não. Ele me colocou com as mãos na parede, veio por trás e penetrou meu cuzinho e foi me erguendo do chão até me deixar totalmente suspensa em seu pau. Nessa hora ele se virou para um espelho grande e me mandou olhar. Ele me segurava pela barriga, mas meu corpo se apoiava também em seu pau. No pau que estava todo atolado em meu cu. Doía pra cacete.
__ai amor, meu cu tá doendo!
Ele me desceu, e tirou o pau do meu cuzinho.
__chupa meu pau agora!
A primeira lembrança que tive foi que o pau dele estava no meu cu, faltou coragem de colocar aquilo na boca. Mas ele o pastor Anselmo tinha pegado meu ponto fraco.
__quero ver meu pau nessa boquinha linda!
Me lembrei da esposa dele dizendo que eu tinha que usar um aparelho pra melhorar minha boca. Isso me motivou ainda mais. Me ajoelhei e deixei ele enfiar aquilo em minha boca. Era o primeiro pau que eu chupava na vida. Até aí ele não tinha comido minha buceta, no máximo tinha esfregado o pau na entradinha. Quando mais ele gemia, mais eu chupava.
__quero gozar lindinha, onde eu posso gozar?
__onde você quer gozar?
__onde você deixa? No seu cuzinho? Ou posso gozar na sua boca?
__onde você quiser amor!
__então abre essa boquinha!!!
E então ele encheu minha boca de porra, e enquanto eu esperava aquilo terminar de sair para cuspir tudo, ouvi ele dizer:
__engole tudinho, putinha! Vai, engole!
E eu engoli. Ele deu um tapa de leve em meu rosto.
__eh putinha! Você fez mesmo valer a pena né?
__claro! Espero que você tenha gostado.
Minutos depois a gente estava entrando no carro pra ir embora. Mas eu me sentia frustrada de que ele não tivesse comido minha buceta.
__e ai, gostou querida?
__da próxima quero que você come minha bucetinha, tá?
__buceta eu tenho lá em casa, mas se você quiser eu como a sua também.
__como assim? Você não faz isso com sua esposa?
__não. Ela não gosta disso, hoje você matou minha vontade. Sempre quis comer um cuzinho ou gozar na boca de alguém. Hoje você matou minhas duas vontades.
Nisso a frustração de não ter dado a buceta foi passando e eu senti um certo alívio por me achar melhor do que a esposa dele, que tinha me esnobado.
__mas ainda não gozei no seu cuzinho. Né?
__na próxima eu deixo, tá amor?
Minutos depois ele me deixou perto de casa. Consegui entrar sem que ninguém tivesse percebido que eu tinha saído. Bem, ainda não vi o pastor Anselmo desde que isso aconteceu, as vezes me sinto um pouco culpada por ele ser meu pastor, mas não por ele ser casado, pois acho que a esposa dele mereceu o que eu fiz. E pra ser sincera, acho que tô apaixonada.