Eu, a travesti, fiz uma Menage à tróis com um casal de irmãos
Eu sou travesti há tempos e já tive várias experiências, mas quero falar contar uma experiência do tempo que morei em Rio Verde. Eu tinha alugado a kitnet de um pessoal crente dessas igrejas bem rígidas. Fui pra kitnet mas com medo dos donos inventarem de me evangelizar, pois com certeza eu ia rodar a baiana com eles. Eles tinham um casal de filhos já adultos e logo de cara percebi que o rapaz era viadona babada, mas experiente que era não fui atrás, deixei ela vir atrás de mim. E não demorou pra danadinha vir atrás de mim. A danada toda crentinha adorava levar pica no rabo, mas claro morria de medo do pai descobrir. Meu docinho se chamava Wesley e tinha uma irmã loirinha, moça, bem branquinha e muito bonita, chamada Wellen. Logo percebi também que Wellen sabia e até ocultava o segredinho do irmão. Wellen, tão tímida como o irmão, morria de medo dos pais conservadores, mas mesmo assim armava situações pra pobrezinha da bicha vir matar seu desejo de pica comigo. Numa situação dessas eu sei que basta a gente apertar que a pessoa cede, pois além de conivência há sempre um pouco de curiosidade e claro, passei a provocar Wellen a fim de mostrar-lhe os prazeres da vida mundana. Primeiro virei amiguinha, e os pais pareciam não ver maldade nisso. Essa amizade foi bem vista pelo Wesley, pois assim eu podia estar perto dele sem que os pais desconfiassem. Comecei fazendo provocações, perguntando se ela não queria ver eu e seu irmão fazendo amor e com cuidado fui dobrando a donzelinha. No dia que aconteceu a primeira vez, ela estava toda sem jeito pra situação, dizendo que estava com vergonha. Mas, o irmãozinho dela, que era viciado em pica, acabou colaborando mandando-a ficar calma. Enrabei o irmãozinho dela com mais vontade que o habitual, dominei o macho dele, pois ali do meu lado aqueles olhos esverdeados e medrosos assistia tudo com um certo prazer e curiosidade. Nunca mais vou esquecer aquela expressão inocente de Wellen, mas de uma inocência cumplice, tão cumplice que ela voltaria pra nos assistir outra vez. E como isso aconteceu a terceira, na quarta vez já comecei a internalizar como algo normal e nesse dia mandei ela ficar perto de mim enquanto eu comia seu irmão. Perto de gozar me empolguei, peguei a mão dela, puxei e coloquei sobre minha pica e ela segurou enquanto eu mantinha o movimento no traseiro do seu irmão. Mas, santinha que era, depois da minha gozada veio se pagar de culpada: __Lisa não gostei do que você fez comigo, viu? __uai querida, quem ficou segurando foi você, não eu! Se toca!? Respondi de forma ríspida rompendo a reclamação dela. Na outra vez ela não apareceu pra me ver enrabar seu irmãozinho e isso me deixou desconsolada, pois a presença dela tinha se tornado o motor do meu desejo pelo Wesley. Bem, mas eu sabia que ela tinha gostado, e se tinha gostado poderia voltar desde que eu fizesse ela se sentir à vontade. E sendo mansinha consegui trazer ela de volta pra quinta vez. Como ela tinha voltado, fingi que era recatada e perguntei porque ela não ficava sem roupa, pois assim eu me sentia mais à vontade. O irmão dela reforçou, talvez porque ele tivesse percebido que a presença da Wellen me deixava mais bruta. __fica Wellen! Na minha cabeça Wellen, recatada do jeito que era, tiraria a roupa, mas ficaria de calcinha e sutiã. Me enganei. Ela tirou o sutiã... __a calcinha também Lisa? __é menina! O que que tem? Só tá eu e seu irmão aqui então tira a calcinha também. Enquanto eu comia o Wesley, do lado sua irmã, de pé, peladinha assistia tudo, se contorcendo de tesão. Dava pra ver que ela se movimentava pra segurar o desejo. Claro, ela estava ficando mais a vontade com a repetição da nossa experiência sexual e volta e meia ela perguntava: __tá gostoso Wesley? E foi aí que percebi que a danada também queria pica no rabo. Saí de cima da bicha e fui até ela. Peguei em sua mão... __por que você não vem com a gente? __não Lisa, eu não quero! __quer sim amiga. Vem, não vai dar problema nenhum. Ninguém precisa saber. __não Lisa, melhor não! __vem amiga, você vai gostar. Né Wesley? Ele respondeu: __ela que sabe. E eu insisti. __Tá vendo amiga? Seu irmão não importa. Então vem! __mas eu num tô preparada pra perder minha virgindade ainda... __tudo bem querida, ninguém vai querer sua buceta não. Seu irmão num gosta disso e eu... cruz credo! Vamos, você vai gostar! Seu irmão adora no cuzinho. Você vai adorar. Vem que a Lisa sabe fazer com carinho... Ela se rendeu e veio comigo. Deitei ela de bruços na cama, subi por trás dela, abri sua bundinha branquela e bem feitinha e coloquei minha pica meladinha na entradinha do seu cuzinho e empurrei tirando suas primeiras preguinhas. Ela gemeu, e quando comecei o vai e vem ela começou a soltar o corpo pra penetração. __tá vendo Wellen como é bom? E nisso o irmão dela: __Lisa num acredito que você vai me trocar por ela! Puxei ele pela mão e gemi: __então você come ela enquanto eu te como. Vem meu gostoso! Tirei meu pau, ele entrou entre nós, e quando ele encostou a pica no reguinho da Wellen ela se retorceu: __não! Gen... Mas eu me impus: __calma Wellen, só um pouquinho! Calma menina! Ela não se moveu. Então seu irmão engatou nela e eu engatei ele por trás num ménage à tróis. Eu me senti comendo o casalzinho, pois quem controlava os movimentos do sexo era eu. Ela gemeu feito uma putinha experiente e seu irmão gemia como das outras vezes enquanto eu encarnava meu jeito animal com a presença da Wellen na relação. Uma pena que aquilo tudo me deixou com tanta tesão que gozei rápido, pois no fundo vi que Wellen estava gostando. Eu queria ter visto Wesley gozar no cuzinho de sua irmã, mas a bicha era tarada em dar o cu mesmo, pois quando parei ele não quis continuar. Depois disso Wellen nunca mais apareceu e ficou com raiva de mim sem motivo. Sem a ajuda dela eu não me interessava mais pelo Wesley. Assim, alguns meses me senti incomodada, Wellen tinha se tornado como seus pais, Wesley me evitava também. Então preferi me mudar e deixar o casalzinho em paz, mas nunca mais esqueci do jeitinho de Wellen, da sua cumplicidade, da sua curiosidade que levou ela a ser enrabada pelo seu próprio irmão.
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