Minha filha de calcinha rendada, blusinha molhada e sem sutiã
Meu nome é Juvercino, tenho 53 anos, sou moreno, tenho 1,70 de altura, sou relativamente magro e tenho uma barriguinha que me faz parecer ser mais gordo. Minha filha é a Suzete, ela tem 19 anos, 1,54 de altura, os seios grandes e perfeitinhos, e pensando nos padrões de beleza talvez seu defeito seja a bunda pequena, meia achatada, e as coxas não tão grossas, mas isso não tira a beleza dela. Mas, mais que isso, é uma excelente filha, a mais obediente dos meus 5 filhos, não é de conversa, sempre muito reservada. Tinha um casamento na gleba Bacuri, minha esposa e meus filhos foram de ônibus na frente, com o pessoal da igreja. Fui de moto, pois fiquei para resolver umas coisas de manhã. Nesse dia tudo saiu diferente do comum e do que eu esperava. Pelo normal, meu filho Saulo deveria ter ido comigo, mas nesse dia foi a Suzete. Pela previsão sairíamos as 3 da tarde, depois que eu instalasse um portão na casa de um cliente. Mas, houve imprevistos com o cliente e assim acabei saindo ao meio dia. Na saída aconselhei minha filha a vestir uma roupa velha, pois apesar de usar uma blusa de motoqueiro, a poeira daquela estrada era medonha. As duas da tarde já estávamos chegando na gleba e foi quando se aproximava a entrada da cachoeira do Mosquitinho. Nisso pensei que não seria nada demais passar ali rapidinho para que minha filha conhecesse a cachoeira. Suzete sempre foi muito caseira e minha esposa não deixava ela sair em excursões, e eu sabia que ela nunca tinha ido numa cachoeira. Tomei a direção da cachoeira sem dizer nada. Era uma estradinha de uns 4 km com mato entre os rastos de pneu de carro. Quando parei para abrir o primeiro colchete, informei onde estávamos indo e ela ficou tão deslumbrada que senti uma certa alegria em ter tomado a decisão certa. Mais adiante, amoitei a moto num capoeirão junto com nossas jaquetas e só aí percebi que minha filha usava uma blusinha de seda e com alcinhas. Não era um tipo de roupa que ela podia usar, mas considerando que estava escondido dentro da jaqueta preferi não estragar a empolgação que ela estava sentindo naquele momento. Deixamos nossas coisas ali e subimos pela trilha dentro de uma pequena floresta. Para meu alivio não tinha ninguém na cachoeira. Suzete estava totalmente deslumbrada e ficou molhando os braços e pernas na beira da cachoeira de modo que percebi que se pudesse ela tomaria banho e talvez sentisse medo de me pedir. __quer tomar banho, filha? __ah.. eu queria sim... __se você quiser tomar banho, pode tomar... ainda é cedo. Ela reclamou que não tinha trazido roupa pra se trocar. Então informei que estávamos bem perto da gleba e se ela quisesse, podia tomar banho de roupa mesmo. Ela se mostrou indecisa, mas aí incentivei ela a aproveitar e tomar banho, pois sabia que ela queria fazer isto e talvez estivesse travada pelo jeito que eu e sua mãe a criamos: __banha de roupa, filha! __mas pai eu não quero molhar essa roupa toda... __banha de calcinha e sutiã então. O que que tem? Ela nem me olhou nessa hora e continuou mirando a cachoeira. Era uma coisa absurda saindo da minha boca e falei por instinto e sem maldade, no intuito de deixá-la realizada, mas com aquela reação fria até senti medo que ela me repreendesse. __na verdade, eu tava pensando de banhar de calcinha e blusinha, porque eu não trouxe outro sutiã e esse aqui é grosso e vai demorar muito pra secar, e também essa calça não vai secar mais porque ela é grossa, mas essa blusinha seca rápido. Achei a ideia muito boa: __é uai, então banha desse jeito mesmo. Aproveita que ainda temos tempo... Ela se virou de costas pra mim, levou a mão para trás, abriu o fecho do sutiã e sacou ele por cima e colocou em cima da pedra. __pai, o senhor vira pra lá pra mim tirar a calça? __claro. Pouco depois ouvi ela entrando na água... __tá fria!!! Quando me virei ela já estava com a água perto da bunda. Vestia uma calcinha rendada branca, que de longe parecia bem comportada, “calcinha de menina séria”, pensei comigo. Nisso ela foi para baixo da cachoeira, se molhou da cabeça aos pés. __nossa, pai, que delícia! Voltei a olhar e meus olhos até embaraçaram: a blusinha tinha se colado totalmente no corpo, os seios apareciam na sua forma completa dando pra ver até a cor da pele pelo tecido, e ainda mais se via as auréolas pequenas e mais escurinhas e o biquinho. Fiquei curioso pra ver se eu estava vendo mesmo aquilo e pulei algumas pedras pra chegar mais perto. Inocentemente ela veio em minha direção: __pai, toma minha presilha! Inevitavelmente olhei pra baixo e a calcinha rendada não era tão comportada como eu tinha imaginado, pois era semitransparente já que dava pra ver pelos furinhos a sua pele, e dava pra ver até os pelinhos. Mais embaixo era forrado e só deu pra ver a rachinha bem definida, pois a calcinha estava grudada, fazendo perceber que ela tinha uma xoxotinha rechonchuda. Ela voltou pra cachoeira e fiquei ali atordoado com a visão. Alguns minutos depois ela veio perto de mim: __pai, tá dando pra aparecer muito? Era como uma ordem pra que eu olhasse pros seios, coisa que eu estava fazendo de relance. __tá não filha. __tá sim pai. __não tá muito não. __pai, fala a verdade, eu tô vendo que tá. __não tá muito não, filha. Se preocupa com isso não! __não me preocupo porque é o senhor. Em seguida ela deu um mergulho voltando pra cachoeira. Fiquei tentando imaginar porque ela tinha dito que se preocupava porque era comigo. Quando ela se aproximou de volta: __filha, o que você quis dizer com “não me preocupo porque é o senhor”? __ah!... tipo assim... E ficou se contorcendo, olhando pras árvores como quem sentisse vergonha do que ia falar. __assim o que, filha? __ah! tipo assim... se fosse a minha mãe, ela brigava comigo. Tendeu? E foi se afastando pra entrar na água. Então dei dois passos pra trás e me virei dizendo que iria mijar. Puxei meu pinto pra mijar e percebi que ele estava meio duro e com aquele líquido que sai quando a gente sente tesão. Suzete estava alheia a isso. Voltei a me sentar na pedra, sentindo um pouco culpado porque aquela situação estava saindo do meu controle. __o senhor já mijou? __homem mija rápido. __é, mulher é aquele sacrifício. Em seguida ela foi para trás até a água ficar acima da cintura e disse em tom extrovertido: __tô mijando na água... __eita menina porquinha! Ela deu uma gargalhada e eu fiquei com meu olhar grudado naqueles seios redondinhos como dois melões médios e senti meu pinto pulsando com essa situação ingênua da Suzete. __já mijou, filha? __mijei, eu tô com frio já. Essa água tá muito fria. Pouco depois ela saiu da água e veio se sentar perto de mim. Assim, sentada, colocou as mãos para trás, ergueu a cabeça como quem olhasse para trás e seus seios colados ficaram mais arrebitados por causa da pose. Isso a meio metro dos meus olhos, por mais que eu tentasse evitar, eu não conseguia, pois agora dava pra ver nitidamente até o que imaginei ser suas belas veias. Foi uma visão que fez meu pinto se eriçar umas quatro vezes. Nisso, Suzete voltou a cabeça ao normal me flagrando com o olhar vidrado em seus seios: __ai para de olhar pro meu peito! __o que que tem, não posso olhar não? Respondi tentando me disfarçar, e por sinal muito mal. Na mesma hora, ela passou o braço cobrindo ambos os seios. O olhar de Suzete era todo de malícia, uma mistura de satisfação e fúria. __mas o senhor só fica olhando meu peito. Eu fico até com vergonha! __vergonha de que menina? __porque tá dando pra ver né... E ai o senhor num tira o olho. Isso me parecia uma bronca, e talvez isso tenha me lembrado que já era hora de irmos embora, pois ainda tinha uns 12 km. Ela foi se despedir da cachoeira e eu fiquei pensando naquela bronca que tinha pegado da minha própria filha. Ela se colocou na frente na trilha de volta: __filha, você tá braba comigo? __não, porque estaria? __só perguntei. __mas por que motivo o senhor pensou que eu tô braba? __pelo jeito que você falou ali atrás aquela hora... parecia braba. Nisso ela parou, colocou a mão no meu peito me ‘parando’: __seu bobinho! Eu tava brincando com o senhor! Tô braba não! Respirei aliviado. Continuamos a caminhada, pouco depois chegamos na moto. Ela pegou a mochila, tirou uma calcinha e foi atrás de uma moita se trocar. Voltou de lá já com a calça vestida, mas ainda com a blusinha que aos poucos ia se descolando de sua pele. __eu vou de blusinha pra ela secar na estrada, tá? __e essa calcinha molhada? __eu levo ela na mão pra ir secando no vento também... Andei devagar, pois Suzete estava sem capacete pra secar os cabelos também. Só mais adiante, no estradão, parei pra ela vestir a jaqueta e guardar a calcinha: __filha, não conta pra sua mãe que a gente passou na cachoeira. __eu sei pai. Tá doido? Mas eu adorei hoje, pena que a gente tinha que vir logo né, por mim eu ficava lá até escurecer. E também porque o senhor não quis banhar... também. __na próxima eu banho. __ai, até parece que vai ter próxima... Nisso funcionei a moto e partimos, o local do casamento estava a 1 km dali.
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