De tanto ouvir e assistir as safadezas do meu patrão terminei dando pra ele
Meu marido vivia me pedindo para trocar de emprego, dizendo que eu tinha potencial pra ser uma boa vendedora ou pelo menos uma atendente de caixa. Eu ganhava bem pouco na transportadora, mas tinha um porém: eu não fazia quase nada no serviço, meu patrão me tratava como uma filha e além disso eu trabalhava na empresa dele desde os 17 anos, exatamente o mesmo ano que eu me casei. Menina crente como eu, criada na igreja pentecostal, a única forme de trepar é se casando. Mas o meu fogo passou logo e um ano depois eu sentia desgosto de dar pro meu marido e passei a fugir o máximo das minhas obrigações sexuais, de forma que a gente trepava uma vez por mês e olhe lá. E uma das formas que encontrei era ficar na empresa até mais tarde, já que meu patrão chegava só as 8 da noite, apesar do meu patrão sempre deixar bem claro que eu podia fechar a empresa as 6 da tarde. Meu marido vivia me incomodando por chegar em casa à noite e ficar tanto tempo na empresa, e quando a situação ficou incontrolável arquitetei um plano pedindo que meu patrão confirmasse que eu precisava trabalhar até mais tarde. Então, em um domingo após o culto meu patrão veio saudar meu marido e comentou que o trabalho andava meio apertado e que as vezes eu estava precisando ficar até mais tarde. Claro, meu marido aproveitou a ocasião pra dizer que ele devesse me pagar horas extras por isso e meu patrão desconversou batendo em seu ombro e dizendo: __vou ver isso aí... Em casa meu marido ficou uma fera, dizendo que eu ganhava uma miséria pra ser explorada, que antes eu vivia gabando que não fazia nada no serviço e agora vivia fazendo hora extra sem ganhar nada. Ele bem que tinha razão, mas eu não ia confessar que tudo aquilo era pra evitar sexo. No outro dia meu patrão me colocou contra a parede, queria saber se eu não estava traindo meu marido, pois eu não tinha motivos pra ficar na empresa até mais tarde. Inclusive ameaçou me mandar embora caso eu traísse meu marido, e lembrou que tinha sido meu padrinho de casamento e que meu marido era seu meio sobrinho – coisa que eu nem sabia até então. Foi uma conversa bem franca, quase uma coisa de pai pra filha, que me fez finalmente tirar aquele segredo que estava escondido debaixo de sete chaves, confessei que ficava na empresa até mais tarde pois não gostava de fazer sexo com meu marido. Ele ficou admirado: como uma menina formosa e nova como eu, com 19 anos, não gostava de sexo? Mas disse que aquilo era só uma fase, e disse que estava disposto a me ajudar, que eu poderia ficar na empresa até a hora que quisesse, desde que eu não traísse meu marido pois achava que o Eltinho era um bom rapaz, ele me apoiaria. E disse que eu poderia desabafar com ele sempre que eu sentisse necessidade, pois ele poderia me ajudar a passar por aquela fase. A partir desse dia meu patrão passou a tocar em assuntos de sexo comigo, e aos poucos surgia histórias do arco da velha. Era uma intimidade que estava saindo dos limites e eu estava descobrindo que meu patrão, aquele homem crente que eu admirava, que gostava de falar coisas da Bíblia comigo, que sempre achava os cultos abençoados, que era diácono da igreja, casado a 40 anos, pai de três filhos e avô de cinco netos, também era um homem bem safadinho. É verdade que ele não era um homem atraente, seus anos de boniteza já tinham passado. Era um monstro de homem de 110 quilos, com 1,77 de altura e com um barrigão de motorista. Esse homem tradicional, com bigode na cara, com cabelos grisalhos, mais velho que meu pai, vinha tendo conversas que me deixavam com a buceta molhadinha de tesão e eu estava caindo naquelas conversinhas safadas igual um peixinho no anzol. Aí um dia ele mandou uma real pra mim: __o Eltinho não tá te comendo direito, Marcilene. Ele devia ter razão, eu nunca tinha ficado com outra pessoa pra saber: __pior que eu acho que é isso mesmo! Algum tempo depois disso a intimidade ficou mais agressiva, meu patrão passou a me mostrar vídeos de gente fazendo sexo. Ele nunca me dizia onde conseguia essas coisas, e quando eu perguntava, ele sempre desconversava. Ao mesmo tempo era um mundo de descobertas pra mim, pois não era antenada nessas coisas. Aos poucos fui naturalizando o meu preconceito sobre mulher dar o cu pro marido, talvez isso nem fosse pecado, como meu patrão mesmo uma vez me disse: o que um casal faz dentro de quatro paredes não é pecado. Eu não dava meu cu pro Eltinho, mas deixei de pensar naquilo como um absurdo. E minha repugnância de pau foi se transformando em curiosidade: por que algumas mulheres chupavam pau? E elas pareciam fazer aquilo com muito gosto. Eu até pensei em chupar o pau do Eltinho, mas não chegou a acontecer. E claro, vários vídeos de mulheres dando a buceta, as vezes dando pra dois, pra três, pra vários. Isso era um absurdo, eu dizia, mas ao mesmo tempo pensava como será estar sendo fodida por dois homens, por três, sei lá. Mas era só curiosidade mesmo, eu jamais pensei em fazer uma coisa assim. No começo esses vídeos me deixam sem graça, era pecado e sentia como se aquilo fosse uma traição com meu marido, mas depois de um tempo fiquei mansinha demais, de forma que eu mesma perguntava se ele tinha vídeo novo. Acho que ele percebeu que eu estava foguetinha e um dia me perguntou: __sua xaninha não fica molhadinha com esses vídeos não? __credo patrão! __credo não Marcilene, pode me falar a verdade. Você num é de ferro. Ou é? __ninguém é de ferro, né querido? __isso foi um sim? __é, as vezes sim. Mas só às vezes... No outro dia ele me mostrou um vídeo diferente dos anteriores. Era apenas um pau branquinho que era arreganhado até mostrar uma cabeçona rosada. Nem olhei direito, pois era um vídeo que fugia daquilo que eu estava acostumada. Não sei, mas eram duas coisas diferentes: uma coisa era ele me mostrar vídeos com gente fazendo sexo, coisa que eu já tinha me acostumado a ver e outra bem diferente era me mostrar vídeo de pau duro. __o que achou desse pau do vídeo? __ah... sei lá... normal. Eu acho!... Nisso uma coisinha me disse lá na cachola que aquele pau só podia ser o dele. O primeiro indício é que o pau era branco no tom da pele dele, mas eu não tinha certeza pois me senti tão desconfortável que nem tinha visto direito. A noite fiquei pensando naquele vídeo, naquela pergunta que ele me vez e minhas suspeitas aumentaram, embora lá dentro ainda sobrasse uma dúvida que não se calava. Mas pensando sobre isso hoje, por que eu tinha essa duvida? Que homem guarda vídeo de pau de outro homem? E que homem mostra vídeo com o pau de outro homem e pergunta pra mulher o que ela achou? As coisas tinham tomado esse rumo: na transportadora todo dia tinha conversinha torta, assunto indecente; eu andava muito assanhadinha e ele muito safadinho; e quase todos os dias ele me mostrava cenas de sexo no celular, isso porque ele passava mais tempo dirigindo do que na empresa. Na igreja era uma relação de patrão e empregada e de irmãos de fé; eu tinha plena consciência que aquilo já estava totalmente fora dos limites, que eu estava pecando e traindo meu marido, mas ele também estava fazendo isso, e ainda mais, ele que tinha começado com aquilo, sendo que ele era diácono e eu uma mera integrante do círculo de oração. E ainda tinha uma cena de família: ele era meio tio do meu marido, e sua esposa era minha “amiga”, tinham sido padrinhos do nosso casamento, tinham dado nossa cama de casal; e às vezes íamos almoçar na casa deles e ele se transformava num maridão dedicado, num patrão generoso que em nada lembrava aquele homem depravado com o celular cheio de safadezas. Por instinto e sem pensar, um dia na empresa, assistindo aqueles vídeos de safadeza, por acaso, saiu da minha boca: __aquele vídeo do pauzão o senhor num tem mais ele? __ah, aquele eu exclui. Eu nem tinha medido as consequências daquela pergunta. No outro dia ele veio mostrar os vídeos de fodelança e nisso: __ah, tem esse aqui, olha! Era o vídeo de um pau. Eu não podia afirmar que fosse o mesmo pau do primeiro video, mas era praticamente idêntico. __e ai, o que achou? Na minha cabeça, com certeza ele estava me mostrando o próprio pau, não fazia sentido ele ter conseguido o vídeo de um pau de um dia pro outro ainda mais de um pau praticamente idêntico ao primeiro. Com essa desconfiança não tive intenção de provocar, mas de deixar ele faceiro caso fosse mesmo: __nossa, que pauzão eim!? Ele deu uma risada e perguntou: __você gostou? __adorei! Nossa!? Pauzão!!! __se quiser mais vídeos assim eu consigo pra você. __ai patrão... o senhor aparece com cada vídeo né!? Onde consegue isso? Nisso chegou o anúncio do lockdown por causa da pandemia e a empresa ficou fechada durante 15 dias. Confesso que já estava sentindo falta daquelas safadezas do meu patrão e enjoada da cara do meu marido quando finalmente veio a autorização pra abrir a empresa por meio período. Na verdade, a empresa abria por abrir, pois não nem podíamos fazer o trabalho de logística. Com isso meu patrão passou a ficar o tempo todo na empresa. E o que duas pessoas que viviam com safadeza iriam fazer durante quatro horas sozinhos? Nossas manhãs se tornaram uma verdadeira depravação, falando das safadezas dos outros, falando de sexo e entremeando com aqueles vídeos de fodelança. E volta e meia surgia o vídeo do pau branco, que agora eu andava reparando os detalhes: era bem rosadinho, tinha umas veias bem salientes. Lá dentro eu tinha certeza absoluta que era o pau dele, só podia ser. Os vídeos de sexo sempre variavam, mas o de pau era sempre do mesmo jeito, sempre o mesmo pau. Ele não estaria recebendo vídeos do mesmo pau todos os dias... Mas eu ainda tinha um pouco de dúvidas: ele não iria ter coragem de me mostrar um vídeo dele mesmo, pois isso sim com certeza seria traição no casamento, e pra mim ele não trairia a esposa por nada. Mas, como diz o ditado: água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. Um vídeo mostrava mais que o pau dele, mostrava a lixeira do banheiro deles, uma lixeira que eu tinha comprado pra esposa dele. Ver aquela lixeira me deixou atordoada, assisti o vídeo umas três vezes pra ter certeza e nisso ele se distraiu e foi a porta olhar o movimento da rua, até porque nessas horas a gente ficava sobressaltado com medo de aparecer gente do nada e nos flagrar naquela safadeza. Então aproveitei o celular dando bobeira na minha mão, arrastei o cursor e vi que esse vídeo estava na pasta do próprio celular; Era um indício claro de ter sido filmado naquele celular. Ele nem desconfiou da minha curiosidade: __e aí, o que achou? __ah, acho que esse pau é o mesmo daquele vídeo de ontem, né? __deve ser. Nem lembro qual foi vídeo de ontem! Nessa hora me bateu uma pequena dúvida: ele estaria sendo atrevido a esse ponto? Ele era meu padrinho de casamento... Eu tinha que tirar essa dúvida final. __todo dia o senhor mostra vídeo desse pau. Né? __se você quiser eu paro!... __num é isso, é que é estranho... __estranho o que? Como assim? Nisso pensei: “para quê estragar minha festinha com esses questionamentos bobos? A verdade é que eu gostava daquele atrevimento do meu patrão, ele me fazia sentir tesão, muito tesão mesmo. E naqueles dois meses de pandemia as coisas tinham tomado um caminho sem volta, pois a gente andava passando muito tempo sozinhos na empresa. Eu tive certeza que ele estava se fazendo de bobo me mostrando o próprio pau, não entendi bem a razão, mas eu queria ver até onde ele seria capaz de mentir pra mim. Se ele se fazia de bobo, então resolvi me fazer de boba também. __eu fico vendo esse vídeo e imaginando... __o que? __ah, que esse pauzão deve ser gostoso né! __imagine se você visse ele ao vivo e à cores? __nossa! Nem imagino! Como diz ditado, “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. A pedra era a nossa integridade moral e a água a nossa safadeza. Todos os dias essa safadeza batia na nossa integridade e tirava um pedacinho dela, cada pedacinho era uma coisa. Assim foi caindo a vergonha, a discrição, a decência, a castidade, a moralidade e tinha sobrado apenas uma coisinha na nossa pedra da integridade, tinha sobrado a coragem. Mas, essa água estava batendo cada vez mais forte na nossa coragem e um dia ela se rompeu com essa pergunta: __Marcilene, você trairia seu marido? __aí, com certeza não... o senhor trairia sua esposa? __depende... __como assim depende patrão?... O senhor teria coragem de trair ela? __ah, se fosse uma pessoa legal, assim igual você, eu trairia sim! __gente! Olha só! Seu safado!... E dei risada disfarçando o fato de ter levado uma cantada bem direta. Ele puxou o celular e perguntou se eu queria ver o vídeo novo. Eu tive certeza que ele iria me mostrar o mesmo pau que ele vinha mostrando entre um video e outro. __hum, já vem vídeo daquele pau de novo! Assisti novamente e naquela hora não tive mais dúvidas, aquele pau era dele mesmo e provoquei. E se ele estava tentando me provocar, decidi mostrar que eu podia ser melhor nessa arte de provocação. __ah com um pauzão igual esse, eu acho que traía meu marido sim. E sorri tentando amenizar minha safadeza. __você tá falando sério? __sério, muito sério. Esse pau deve ser muito gostoso! __nossa Marcilene, você falando assim você me desmonta. __o senhor sabe que eu num sou de mentir, né? Esse pau deve ser gostoso. Ele veio por trás de mim e começou a alisar meus cabelos, enquanto eu assistia o vídeo mais uma vez. __ai que pauzão gostoso que deve ser... Nessa hora ele desceu a mão na minha nuca e então apaguei a tela do celular e sentindo meu corpo arrepiar fechei meus olhos. Então ele tirou a mão da minha nuca, pois talvez tivesse medo de me assustar, pois a gente não se tocava. __olha como eu fiquei. Falei mostrando meus braços arrepiados. Ele voltou a tocar minha nuca. __ai patrão, o senhor tá acabando comigo! E a mão dele rodeou meu pescoço deslizou lentamente se enfiando pela gola da camisa para dentro da blusa, e por dentro do sutiã. Ele estava pegando meus seios, que estavam durinhos por causa daquelas conversas, daqueles vídeos. Eu nunca imaginei que chegaríamos nesse limite, mas que limite? A coragem tinha acabado de se romper. E agora eu estava ficando maluca com aquele toque macio dentro do meu sutiã. Me virei pra ele, doida pra dar um basta naquela aflição, e por instinto coloquei a mão direto na calça dele e já fui abrindo até seu pau branco, que eu já o conhecia muito bem daqueles vídeos, saltar em minha frente. De repente, eu estava chupando o pau do meu patrão, com aquele cheiro de mijo se misturando com um sabor salgado. Era o primeiro pau a entrar na minha boca e eu já estava mamando como uma boqueteira viciada. Mas, a vontade mesmo era trepar. Já tinha meses que minha xaninha ficava molhada perto daquele homem. Então ele começou a tirar minha blusinha e eu fiquei possessa de tesão e comecei a tirar a camisa dele. Foi uma coisa desesperadora a gente tirando a roupa um do outro. Era uma aflição doida pra meter, pra foder. Fiquei peladinha, coisa que nem na frente do Eltinho eu fazia. Aí sentei na escrivaninha e ele veio correndo pra dentro das minhas pernas, já com o pau na mão cavoucando a minha buceta. Abri as pernas e ele roçou na entradinha e enfiou gostoso. __nossa patrãozinho! Gostoso! __isso é pau, safadinha. Agora você vai ser comida por um macho de verdade. Que delícia ouvir essa frase! Só ela já fazia minha buceta tremer, e agora tremia com um pau atolado até o meu útero. __isso, meu macho, me come. Eu quero esse pauzão gostoso! Ele metia feito um animal. Eram meses de tesão sendo descarregado naquele momento, sendo que a quase um ano a gente tinha começado com os primeiros papos sobre sexo. Não era coisa de um dia pra noite, era desejo acumulado aos montes. Ele me puxava pelas ancas e metia com força até tocar no fundo da minha xaninha e eu sentia sua barriga enorme roçando pesada em cima do meu baixo-ventre, com aquele olhar de macho velho me chamando de puta, de safada, de gostosa, de tudo o que era palavrão. Mas, com tanto tesão ele gozou rápido e senti uma certa frustração quando percebi minha xaninha sendo enchida de porra. Mas, ele não parou. Continuou me comendo até me ver gozando e gemendo feito uma cavala. Foi aí que descobri que o Eltinho nunca tinha me feito gozar e talvez por isso eu não gostasse tanto de sexo. Depois dessa trepada maravilhosa, nos vestimos, pois até tinha passado a hora do expediente, e só aí lembramos de nos beijar. Eu achava que sentiria muita culpa caso traísse o Eltinho, mas me enganei, voltei a sentir desejo de dar pra ele. Naquele mesmo dia dei pro meu marido e foi a melhor foda de casada. No dia seguinte voltei a dar outra trepada gostosa com meu patrão e curiosamente na mesma noite eu já estava me assanhando e dando pro meu marido de novo. E desse dia pra cá ando com um fogo irreconhecível: no dia que eu dou pro meu patrão eu chego em casa doida pra trepar com meu marido.
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Conto super excitante...por mais fiel que uma mulher seja, tem momentos que não dá pra resistir, a gente se entrega ao prazer, e a sensação de estar fazendo o proibido dobra o tesão! Votado...bjs