Eu, filha de pastor, me perdi com o outro pastor, amigo do meu pai

Resumo: Leylyane, filha do pastor Moacir, vem do interior pra estudar na capital e passa a congregar na igreja de um antigo amigo de seu pai, pastor Jurandir. Leylyane é desprezada por suas antigas amigas que também vieram interior, as filhas desse pastor, e uma atração fatal lhes promete um bom castigo. Como a história é longa dividi ela em tópicos


UMA CAIPIRINHA NA CAPITAL
Vim pra capital pra fazer faculdade e meu pai me mandou congregar com o pastor Jurandir. Logo de cara percebi que as filhas do pastor fizeram pouco caso da minha chegada. Achei que era coisa da minha cabeça, mas se passaram meses e elas me tratavam como uma desconhecida. Isso me deixou desapontada, pois a Kaliene e Katriene eram minhas melhores amigas na adolescência. Até a irmã Maria, esposa do pastor Jurandir, me tratou com descaso no dia que a procurei depois de um culto de domingo:
__ah, você que é a filha do pastor Moacir né? Ele ainda tá na vila Progresso?
E nem esperou minha resposta indo atrás de outras irmãs. Fiquei bastante desconcertada, achava que a irmã Maria iria me ajudar com suas filhas, mas agora me tratava do mesmo jeito. O pastor Jurandir era com quem eu tinha menos intimidade, mas ele tinha me tratado com educação: no dia que entreguei carta de mudança ele me apresentou à igreja como “filha do pastor Moacir”, dizendo ser seu “grande companheiro no evangelho” e um “homem de Deus”; depois do culto veio me saudar e me dar boas-vindas pessoalmente, nessa hora Kaliene estava passando por perto e ele a chamou, mas ela nem se aproximou, sem mudar o jeito de andar simplesmente respondeu:
__já falei com ela...
Eu já tinha percebido que não existia mais amizade com a Kaliene e a Katriene. Eu sentia que elas faziam questão de me ignorar. O pastor Jurandir nunca mais veio falar comigo, embora eu também não esperasse isso dele. Eu estava me sentindo um peixe fora da água, talvez pior, me sentindo inconveniente. Não consegui fazer amizade com as jovens da igreja, nem os rapazes vinham falar comigo. Minha presença nos cultos era simplesmente ignorada. Então comecei a faltar alguns cultos, até porque os trabalhos de faculdade estavam exigindo mais. Sem ir na igreja e sem ter com quem conversar, comecei a ficar fraca na fé. Na adolescência eu até tive algumas vaidades, mas aos 22 anos já era considerada uma moça cabeça, tão ajuizada que me deixaram vir morar sozinha pra estudar, “os tempos são outros”, como dizia o pastor Moacir, meu pai. Mas, aquele meu juízo tinha a tutela do meu pai, reforçado pelo cargo que ele me dava na igreja. Agora eu estava sozinha, sentindo uma vontade de abusar da liberdade, usar saia curta, shortinho, calça, blusinha decotada, pinturas – tudo coisa que meus pais abominavam, e que eu mesma admitia como pecado. Tinha sido difícil pra mim, deixar de ser regente dos jovens pra estar sendo rejeitada pelas filhas do pastor Jurandir, justo elas que viviam em minha casa.

FUI FLAGRADA DE SAIA CURTA POR ELE
Um dia tomei coragem, comprei uma sainha curta e coloquei para ir à feira comprar algumas frutas. Quem é que me pegou no flagra? O pastor Jurandir. Fiquei toda envergonhada por ele me ver de roupa curta, “tinha que ser justo ele”, pensei. Já imaginava ele ligando pro meu pai, falando que eu andava igual uma descrente, e no outro dia meu pai vindo me buscar, me dando uns tabefes na cara pra não virar vadia – esse era o maior medo dele, uma filha vadia. Foi de surpresa, o pastor Jurandir apareceu do nada, me deu a saudação de crente que me deixou envergonhada também pelo feirante que ouvir e saber que eu não estava vestida como crente. Fiquei de coração apertado com todas aquelas angústias. Aí o pastor Jurandir saiu conversando comigo até a saída da feira e quando não tinha ninguém por perto, praticamente me obrigou a aceitar uma carona até minha casa. Eu tinha certeza que ele me poria dentro de seu carro pra me dar um sermão, como assim a filha do pastor Moacir com uma saia curta dessas? Talvez me perdoasse uma vez, talvez eu devesse pedir que ele não contasse aquilo pro meu pai. Já pensando nisso tudo, entrei em seu carro e saímos da feira... minutos depois...
__menina como você cresceu eim?
__não cresci nada, só fiquei mais velha né?
E dei risada, pois de fato eu sou uma baixinha de 1,47 de altura.
__e quantos anos você tem? Eu nem lembro mais.
__22.
__tá com pressa ou tem um tempinho pra dar uma voltinha comigo?
__ué, pode ser...
Resumindo. Ele fez um tour comigo pela capital que deve ter durado umas 3 horas. Eu estava desconfiada demais, sempre achando que no momento seguinte ele falaria da minha roupa, do meu sumiço da igreja. De fato, ele comentou que sentiu minha falta na igreja, mas não deu um pio sobre minha roupa. Foi um dia estranho, mas foi um dia bem legal, tanto que depois disso voltei a frequentar a igreja. As filhas e a esposa do pastor Jurandir continuavam me ignorando, eu não conseguia me integrar com as jovens da igreja. Eu sempre achei que as pessoas da capital eram arrogantes e que tratavam a gente, do interior, como inferior – agora estava sentindo isso na pele. Em certa medida o próprio pastor Jurandir me tratava com indiferença, mas só na igreja, porque quando me via na rua se transformava num amigo do meu pai, preocupado com minha adaptação na capital e já tinha me dado carona, vindo me trazer na porta da minha kitnet 4 vezes. Até me deu seu telefone, dizendo que eu podia ligar qualquer hora caso precisasse de ajuda.

ELE VIU MEUS SEIOS, MAS FOI UM ACIDENTE: A VENDEDORA MALUQUINHA
Posso ser caipira, mas não sou boba. Eu já tinha percebido que ele só me dava atenção quando estava sozinho; se estivesse com uma das filhas, no máximo, me saudava e perguntava pelo meu pai; na igreja me tratava com o mesmo distanciamento. Não perguntei porque suas filhas tinham me ignorado daquele jeito, para mim era evidente que elas estavam por trás disso. Me lembrava da minha mãe, que uma vez voltou da capital reclamando que se sentiu desprezada pela irmã Maria – ela tinha razão, lá no interior era aquele nhenhenhém, mas aqui na capital fingia que a gente não era ninguém. E pensar que meu pai queria que eu fosse morar na casa do pastor Jurandir... mas aquele jeito estranho da irmã Maria deixou minha mãe ressabiada, preferia pagar uma kitnet pra mim. Apesar do pastor Jurandir me tratar de dois jeitos, eu entendia o lado dele – coitado, tentava me agradar do jeito que podia, e de vez em quando me mandava mensagens pra saber como eu estava. Mas, numa tarde recebi:
“saudade de dar outro passeio com você”
Nem me lembrava daquele flagrante, mas de repente aquilo voltou tudo de novo em minha cabeça. Respirei fundo e por instinto respondi:
“vc nunca mais me levou pra passear, ué”
Não pensei nada, apenas fiquei esperando o celular tocar com outra mensagem:
“preciso te ver”
E por instinto respondi:
“ué, vem me ver”.
Em seguida ele confirmou que estava vindo me ver, que chegaria em 20 minutos. Fiquei apurada com a sua confirmação, não esperava aquilo. O que eu devia fazer? Fui tomar banho e pensar no que fazer. De qualquer forma iria aceitar o convite pra o passeio, afinal eu precisava conversar. Era como se não existisse mais a imagem do pastor Jurandir amigo do meu pai, era como se existisse apenas a imagem do pastor Jurandir que me viu de saia curta e me deu uma atenção descomunal. Agora estava bem nítido pra mim que ele tinha gostado da Leylyane de saia curta, pois foi o único dia que ele realmente me deu atenção. Nas outras vezes, no máximo, me deu uma carona pra casa. Mas, naquele dia me levou pra passear. Fiquei agoniada, numa dúvida infernal, se colocava a saia curta ou se me vestia com roupa de crente. E se ele não tivesse notado a saia curta da última vez e agora notasse? Havia esse risco, mas ao mesmo tempo eu queria duvidar dessa hipótese, afinal, como ele não teria percebido aquilo? Obvio que tinha percebido e decidiu ficar calado pra me ver assim outras vezes. Coloquei a saia curta duas vezes e tirei por dúvida, por medo de estar me arriscando. Mas, lá se ia 30 minutos e nada do homem chegar, então acabei vestindo a saia curta pela terceira vez e fui dar uma olhada no portão, dando de cara com ele:
__oi irmã! Já ia te ligar!
Pronto, ele me viu de saia curta, mas agora faltava coragem:
__ah, falta eu trocar de roupa....
__que trocar de roupa? Você está bonita assim. Vamos assim mesmo.
Minutos depois eu estava olhando pras minhas coxas dentro do carro do pastor Jurandir e pensando como eu tinha sido maluca de fazer aquilo outra vez. Ele conversava, parecia bem à vontade comigo e isso foi me deixando mais à vontade. Fomos a um shopping, bem longe do nosso bairro. Ao ver tantas pessoas me senti constrangida, como é que uma moça com saia curta anda por aí com um homem vestido de roupa social. Estava na cara que ele era crente, e pra mim todo mundo estava pensando isso da gente. Comentei que queria ir embora, mas ele desconversou dizendo que tínhamos acabado de chegar. Mas, eu continuei com aquele sentimento estranho, nem sequer pensariam que eu era sua filha, já que sou branca e ele negro. Uma moça branca com um negro vestido daquele jeito só podia ser um cara rico com sua namorada, e foi isso que deve ter pensado a vendedora de uma loja ao mostrar umas roupas mais escandalosas do que aquela saia:
__moço, você não vai se arrepender de comprar esse vestido pra sua namorada, você vai ver como vai dar um realce no corpo dela...
O pastor Jurandir deu aquela olhada pra mim e a cumplicidade ficou evidente no nosso riso. Estava me passando por sua namorada e o pastor Jurandir dando trela pra vendedora esperançosa de vender aquele vestido.
__quantos anos que o senhor tem?
__47.
__nossa, parabéns viu! Eu dava uns 28 pro senhor. Sua namorada é uma moça de sorte, agora falta o senhor fazer a sorte dela.
Enquanto a vendedora foi buscar mais alguma coisa, o pastor Jurandir disse logo que eu deveria escolher alguma coisa que ele compraria, pois aquela vendedora estava sendo muito legal com a gente. Nisso escolhi duas roupas mais comportadas e a vendedora me fez levar a blusinha amarela ao provador:
__leva menina. Tenho certeza que seu namorado vai gostar de te ver com ele.
Fomos para o provador. Provei as duas roupas que escolhi, a vendedora reservas, dizendo que só daria a opinião dela no final, embora estivesse claro a sua desaprovação. Enfim, coloquei o vestido amarelo, que eu já sabia ser escandaloso demais pro meu gosto: era quase todo costa nua, estilo regata, a alça esquerda era normal, mas a alça direita tinha a gola que ficava justo no pescoço. Uma abertura em forma de um losango descia pelo lado direito, do ombro até um pouco abaixo dos seios, deixando uma abertura entre os seios. Abri a cortina do provador por me sentir obrigada a provar pra vendedora que aquele vestido não era pra mim.
__não moça, tem que provar sem o sutiã. Esse vestido não é de usar com sutiã.
Fiquei incrédula com essa afirmação, mas o pastor Jurandir simplesmente concordou com a vendedora quando tentei me sair daquela situação:
__ah meu amor, pelo menos prova sem o sutiã rapidinho pro seu namorado ver, vai que ele gosta e compra!
Com o silêncio condescendente do pastor Jurandir acabei voltando pro provador. Tirei o sutiã e fiquei naquela aflição danada, com medo de abrir o provador, pois afinal era o pastor Jurandir e eu era uma moça direita pra usar uma roupa daquelas. Quando abri a vendedora não estava mais ali, tinha ido buscar alguma outra roupa pra mim. Então o pastor Jurandir disse que era melhor eu ficar esperando por ela, pra que ela visse:
__mas eu gostei, ficou bonito em você.
__é querido, mas isso não é roupa de crente.
__claro. Eu só falei que ficou bonito em você, mas é claro. Seu pai te mata!
E rimos.
__a vendedora achando que sou sua namorada.
__é...
Ele me olhou de um jeito comprometedor, foi a primeira olhada dele que me constrangeu, pois de fato estávamos enganando a vendedora. Então abaixei pra pegar o sutiã que estava no chão e nisso senti meus seios deslizarem, então me levantei rapidamente antes que eles saltassem para fora da roupa. Mas foi tarde, ao me levantar os dois seios terminaram de saltar todinho pra fora do vestido e balançaram de um lado pra outro bem na frente do pastor Jurandir. Acho que demorei uns 5 segundos pra ficha cair que eles tinham saído de verdade, pois me levantei rindo ao perceber que eles sairiam fora do vestido caso eu continuasse abaixada. De imediato cobri meus seios com o braço e me virei pra retocar o vestido. O pastor Jurandir também riu da situação, mas não disse um “a” sobre o ocorrido, talvez porque a vendedora chegou logo em seguida. Pra resumir, ele acabou comprando outra roupa que eu escolhi.
Passei a pensar muito no pastor Jurandir depois desse passeio, pensava nele com carinho de amigo, me levando pra passear. Era um pensamento puro, mas era estranho lembrar que a vendedora me tratou como namorada dele o tempo inteiro e deixamos ela ficar com essa impressão; era estranho lembrar que ele tinha visto meus seios; era estranho receber tantas mensagens carinhosas e sentir uma certa indiferença na igreja.

COM FEBRE NO MOTEL, ME ENTREGUEI PRA ELE
Fiquei doente, com muita febre, eram 2 da manhã e eu não sabia com quem falar, então mandei uma mensagem pra ele, 15 minutos depois ele estava na porta de casa. Não achei que ele viesse, por isso estava vestida de roupa de dormir, só de camisola e calcinha, sem sutiã. Ele quis entrar, era a primeira vez que entrava na minha kitnet. Sentou-se na beira da minha cama e ficou alisando meu cabelo, tentando me convencer a ir num hospital ou numa farmácia. O que custava sair pra cuidar da saúde? Vesti um vestido por cima da camisola, penteei o cabelo e fui. Na farmácia me aplicaram uma injeção e já devia ser quase 4 da manhã quando saímos da farmácia:
__Leylyane, quero ficar com você, ficar cuidando de você essa noite, mas não pode ser no seu apartamento. Posso te levar pra um hotel?
__ai pastor! E a sua esposa num vai falar nada?
__deixa que eu resolvo isso depois. Hoje eu quero cuidar de você.
__tá bom!
Deitei o banco do carro pra ficar mais confortável e deixei ele me levar pra onde quisesse. Nisso o carro parou, ele abriu o vidro para tirar uma ficha, pelo vidro pude ver no letreiro a palavra “sedução”, mas não tive curiosidade de ver o que mais estava escrito ali, pois ainda sentia calafrios por causa da febre. Pouco depois ele entrou numa garagem e simplesmente disse:
__chegamos!
Desci do carro e percebi que já estávamos dentro do hotel. Entrei no quarto e fui direto pra cama. Nisso ele foi ao banheiro e eu vi um papel perto do abajur, peguei para ver o que tinha escrito nele e vi “sejam bem-vindos ao Motel Sedução Poderosa”. Quase não acreditei que tinha entrado num motel, eu era tão ingênua que estava pensando “que hotel diferente”:
__pastor, isso aqui é hotel ou... motel?
__é um motel.
Minha cabeça estava tumultuada com tudo aquilo, nem conseguia pensar porque estava num motel, porque ele tinha me levado ali, e na mesma hora ele se deitou ao meu lado.
__Leylyane, eu coloquei a banheira enchendo, é bom pra você ficar de molho nela pra sua febre baixar mais rápido...
Ele foi conferir umas três vezes, até que num certo momento veio dizendo que a banheira já estava cheia. Senti vontade de dizer que não queria ir pra banheira, mas ele estava tão empenhado naquilo que não consegui dizer nada. Então, fui para o banheiro e fechei a porta, nisso ele pediu que não trancasse a porta caso eu passasse mal. Tirei toda a roupa e entrei na banheira. Eu estava sentindo uma sensação muito estranha por estar pelada, deitada dentro de uma banheira, sabendo que tinha um homem do lado de fora e a porta só estava encostada. Me lembrei da vendedora achando que aquele homem era meu namorado, me lembrei que ele viu meus seios, me lembrei que estava num motel:
__pastor Jurandir?
Achei que ele se aproximaria da porta perguntando o que eu queria, mas ao invés disso a porta se abriu e ele entrou com tudo:
__você tá me chamando querida? Tá tudo bem?
Cobri meus seios com o braço esquerdo e levei a mão direita pra cobrir a buceta.
__eu tô pelada, pastor!
Ele parecia ignorar o fato:
__você tá passando mal? Como você está?
__eu tô pelada!
__quer que eu fique aqui perto, querida?
__eu tô falando, eu tô pelada!
__eu sei minha querida, mas não vou te fazer nenhum mal. Só tô aqui pra cuidar de você. Posso me sentar aqui?
E já foi sentando ao lado da banheira.
__assim eu fico com vergonha. Eu tô pelada!
__ignora minha presença!
Mal podia crer que o pastor Jurandir estava sentada a meio metro de mim, e eu pelada com uma mão nos seios e outra na buceta. Obviamente que se ele quisesse me estuprar poderia fazer sem dificuldades, pois além disso eu estava deitada e ele sentado. Era só me apertar dentro da água e fazer o que quisesse comigo. Claro, isso passou na minha cabeça e logo comecei a achar que estava perto de um homem que me tratava com respeito, e que estava ali pra cuidar de mim. Fez-se um silêncio profundo entre nós, nisso senti meu rosto coçar e tive que tirar a mão dos seios pra coçar meu rosto. Percebi que ele olhou meus seios, mas dessa vez foi diferente daquele acidente na loja.
__se sente melhor, Leylynha?
__a febre tá passando...
Cobri meus seios novamente. Ele continuou me olhando, até que:
__você é tão linda!
__obrigada.
__deixa eu entrar nessa banheira com você?
Fiquei calada. Passou um milhão de coisas na minha cabeça, mas nenhuma fez sentido pra mim. Minha febre estava bem mais amena.
__vai deixar eu entrar na banheira com você?
Mais um milhão de coisas vieram na minha cabeça, tirei a mão dos seios e fingi ter tido outra coceira no rosto.
__nossa! Você tá poderosa demais!
E eu respondi em trejeitos:
__sedução poderosa...
Ele sorriu e...
__posso?
__se for pelado também... pode!
Nem acreditei que tinha sido capaz de responder isso. Ele tirou a camisa, depois a calça e por último a cueca. Mal podia acreditar que estava vendo um homem pelado com um pau enorme e duro vindo pra dentro da banheira. Já não me importava mais em cobrir minha buceta e seios, então tirei minhas mãos e esperei ele se acomodar dentro da banheira fazendo parte da água cair para o lado de fora. Ao se deitar a pressão da água me empurrou para o lado e ele veio com a boca direta sobre a minha e começou a me beijar com intensidade. Eram os beijos mais violentos que eu tinha dado na vida, parecia que a gente ia se engolir. E ele já tinha puxado minha coxa tentando entrar entre elas. Parei o beijo, ele tentou continuar, mas me afastei:
__quero me entregar pra você, mas lá na cama. Tá amor?
Rapidamente ele se levantou, depois me ajudou a sair da banheira e fomos molhados pro quarto. Me deitei, ele abriu minhas coxas e entrou entre elas:
__devagar amor...
Ele não quis saber disso, simplesmente roçou o pau na entrada e foi enfiando com tudo, arregaçando minha virgindade. Gemi quando sentir doer, a dor aumentou e de repente aquilo entrou todinho e senti seu corpo colar junto ao meu. Senti um calafrio, mas não era de febre, era pela dor da virgindade. Ele me agarrou feito uma potranquinha e meteu com muita intensidade até urrar alto várias vezes enquanto enchia minha buceta de porra. Daí ele se despencou em cima de mim, depois rolou para o lado:
__você não me falou que era virgem...
__você não perguntou... eu falei pra você ir com calma...
__cê vai me desculpar querida?
__não se preocupa amor, eu dei porque eu quis!
Pouco depois ele perguntou se podíamos ir embora. Ao sairmos do motel percebi que já fazia sol quente, o relógio marcava 7:15 da manhã. Cheguei em casa as 7:50, fui tomar um banho para tirar aquela inhaca de sexo em mim. Minha febre tinha acabado. Fechei os olhos enquanto a água caía em meu corpo e me senti mulher... respirei fundo... e desabafei:
__êh Jurandir!... cuidar de mim... né safadinho!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu, filha de pastor, me perdi com o outro pastor, amigo do meu pai

Codigo do conto:
173155

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
18/02/2021

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