João Carlos: enfim corno! (Verídico)

Uma história curta e rápida, transmitida há poucos minutos por meu amigo João Carlos, que mora em Vitória, no Espírito Santo, com quem vinha trocando e-mails há mais de um ano.

No começo do namoro com sua esposa ele era ciumento e metido a machão. Criou uma imagem perante ela, que ficou difícil desfazer, depois.

Uma vez casados e com um casal de filhos, o sexo caiu numa rotina horrorosa. Era aquela trepadinha burocrática de todo sábado à noite, ou domingo pela manhã e praticamente mais nada.

Mas ele ainda amava a esposa e curtia muito a família.

Como muitos outros homens, a Internet passou a ser um escape para suas frustrações sexuais. Começou a ler contos e relatos de casais que tinham uma vida mais agitada e quente que a dele, e descobriu um universo de tesões que ele jamais imaginaria possíveis.

Um tipo de texto começou a interessá-lo: os que narravam aventuras de esposas que transformaram seus maridos em cornos e eles gostaram. Ele começou a fantasiar sua mulher com outros homens.

Em uma noite em que ele e a esposa tinham bebido (o que, segundo ele, é muito raro), no meio de uma transa meio louca ele acabou confessando sua fantasia para ela. Na empolgação, ela também revelou uma fantasia que tinha desde a adolescência: transar com um mulato forte e alto.

No dia seguinte ele tentou reatar o assunto, mas a esposa rejeitou. Falou que nada tinha acontecido e fingia não se lembrar de nada do que havia ocorrido.

De vez em quando ele retomava o assunto, mas era sempre rejeitado por ela. Ainda assim ele dizia a ela que, se quisesse realizar aquela fantasia, teria o seu apoio e lhe daria muito tesão.

Na semana passada ele precisava ir ao Rio, a serviço. Como a esposa estava em férias, eles deixaram as crianças com os pais e ela o acompanhou na viagem.

Os dois primeiros dias de viagem foram uma merda. Como ele estava trabalhando e a empresa dele o hospedou em um hotel em Madureira, o que o deixava longe das praias, a mulher dele estava um pouco chateada e disse que a viagem não estava legal.

Na véspera do feriado de 7 de setembro, noite da quarta-feira, no entanto, as coisas mudaram.

DAQUI PARA A FRENTE VOU REPRODUZIR A MESAGEM QUE ELE ENVIOU POR E-MAIL, NA PRIMEIRA PESSOA DO SINGULAR, POIS O TEXTO É, POR SI SÓ, EXCITANTE:

O hotel recebeu novos hóspedes e a maioria não era dedicada ao turismo de negócios. Estavam lá para curtir a cidade.

Fomos para o restaurante do hotel e, pouco após nos sentarmos, um garçom perguntou se nos incomodávamos de dividir a mesa com outro hóspede, já que o restaurante estava lotado. Dissemos que não nos incomodávamos e ele colocou ao nosso lado um mulato alto, forte e com o corpo bem trabalhado.

Simpático, disse que se chamava Carlos e logo fez amizade conosco, mostrando-se muito bem humorado e inteligente. Convidou-nos a conhecer um barzinho na orla e nos levou até lá no carro alugado com que estava.

Bebemos um pouco e ficamos meio altos. Não estamos mesmo acostumados ao álcool.

Voltamos para o hotel e nos despedimos, dirigindo-nos ao nosso apartamento.

Percebi que minha mulher estava animada demais e previa uma outra noite como aquela em que trocamos confissões. Estava excitado com a possibilidade de retomarmos o assunto de forma mais livre, embalados pelo álcool.

Ao entrarmos no apartamento fui beijar minha esposa e ela retribuiu de um jeito lascivo e cheio de tesão. Ela estava mais animada que na bebedeira anterior.

Depois de meia dúzia de beijos partiu dela a iniciativa do assunto. Ela começou perguntando:

- Você realmente não se importaria se eu transasse com outro homem?

- Eu já falei que não! - Respondi mais excitado pela iniciativa dela. - Se você quiser dar para outro eu vou morrer de tesão. É uma fantasia minha!

- Eu acho que você é louco. Mas vou logo avisando: se eu transar com outro, isso não vai te dar o direito de transar com outra mulher. Jamais! Eu não divido homem meu com mais ninguém.

- Não quero transar com outra mulher. Só você me basta.

Ela se afastou e ficou um pouco quieta. Tentei me aproximar, mas ele me rejeitou. Levantou. Foi ao banheiro. Tomou uma chuveirada e voltou para casa e voltou para o quarto nua.

Sentou na beira da cama e ficou me olhando. De novo rejeitou mais duas tentativas de me aproximar dela. Estava estranha.

- O que é que está acontecendo? - Perguntei um pouco irritado por estar vendo minhas expectativas frustradas em relação ao sexo. - Você está realmente disposta a estragar a nossa noite?

- Não! - Ela respondeu rápido e irritada. - Mas estou pensando em realizar a sua fantasia.

Na mesma hora veio a lembrança do Carlos. Exatamente a fantasia que ela havia revelado há alguns anos. Moreno, alto, forte...

- Você quer transar com o Carlão?

- Ele está me esperando! - Ela respondeu.

- Como é? Como assim? - Perguntei assustado.

- Lá no barzinho, começou a rolar uma certa atração entre nós. Quando você foi ao banheiro na primeira vez, para descarregar a cerveja, ele tentou me beijar. Eu o rejeitei; mas eu estava realmente atraída por ele. Na segunda vez em que você foi ao banheiro ele tentou novamente e eu não o rejeitei. Nós nos beijamos.

- Vocês se beijaram? - Perguntei abismado.

- E depois ele ficou me acariciando por baixo da mesa. No começo fiquei com medo de você perceber, mas continuamos bebendo e eu me lembrei da sua fantasia... Deixei rolar. Ele pegou minha mão e a pôs sobre a “coisa” dele. Pareceu tão grossa... fiquei o tempo todo apalpando ele.

- Na terceira vez que você foi ao banheiro ele me convidou para ir ao seu quarto, depois que você dormisse. Eu respondi que não teria coragem, mas ele falou que do jeito que você estava iria dormir logo e teríamos um tempo delicioso juntos.

- E o que você respondeu? - Perguntei meio bobo com a ousadia dela.

- Não respondi nada! Mas ele reafirmou que iria me esperar. E eu quero ir.

Com cara de pateta eu apenas respondi:

- Então vá!

- Mas não venha com ciúmes, depois! Não quero estragar nosso casamento por causa disso.

- Você não vai estragar nada. Talvez SALVE nosso casamento. - Enfatizei.

Ela levantou, escolheu cuidadosamente a lingerie e se vestiu rapidamente, colocando o mesmo vestido com que havíamos saído. Depois parou e ficou me olhando nos olhos por alguns minutos. Eu via a dúvida no seu olhar e me sentia desesperado com a possibilidade dela desistir de ir transar com ele. Depois de uns cinco minutos ela me deu um beijo rápido e virou as costas decidida indo embora para sua primeira trepada com outro homem, depois que nos casamos.

Ao voltar ela simplesmente deitou na cama usando apenas calcinha e sutiã. Tentei abraçá-la, mas ela me afastou. Disse apenas:

- Estou suja!

- Está linda e eu estou muito excitado. Quero você.

- Hoje não! - Ela falou. - Nem tomei banho, depois.

- Mas é assim mesmo que eu quero.

Decidido pulei para o meio das pernas dela, para sentir o cheiro daquela bucetinha usada por outro. Ela tentou se esquivar, mas sem muita convicção. Disse apenas:

- Não! Não é legal!

Não me importei com aquela negativa e continuei cheirando. Puxei a calcinha para o lado e percebi que ela estava molhada.

- Vocês não usaram camisinha? - Perguntei.

- Nem pensei nisso, na hora! Isso importa?

- Não! Nem um pouco. O cheiro é tão forte!

- Como o cheiro dele.

Não resistindo à tentação, comecei a chupar aquela buceta molhada. Soltando-me de todos os meus receios eu falei:

- O gosto é forte!

- Eu sei. Eu senti.

- Mas você nunca me chupou até o fim! - Exclamei assustado.

- Mas ele é ele. Eu quis experimentar. Tenho o direito. Se era para te fazer de corno, tinha que ser por completo. Mas deixa que eu chupo agora.

Fez com que eu me virasse e iniciamos um 69 maravilhoso. Em determinado momento ela enfiou o dedo em meu cuzinho, o que fez meu tesão aumentar muito. Ainda assim, preocupado com o que ela pensaria de mim, eu falei:

- O que é isso?

- Ele me ensinou. Pediu para eu fazer e eu fiz. Vi como a “coisa” dele ficou mais dura e o tesão dele aumentou. Fique quieto e curta. Se já virou corno, o que tem demais em virar um pouco viadinho, também.

Estava gostoso, mesmo. Tanto é que gozei abundantemente na boca da minha mulher, enquanto sentia o gosto da porra de outro homem, na sua buceta, e um dedo atrevido enfiado no meu cu.

Dormimos assim. Invertidos na cama, enquanto eu sentia o cheiro forte da sua buceta usada. Uma delícia.

No dia seguinte fomos para a praia com o Carlos, que agora chamávamos de Carlão. E até ontem, domingo, todas as noites minha mulher ia transar com o Carlão, antes de voltar para nosso quarto para transarmos loucamente.

Um tesão!

Foto 1 do Conto erotico: João Carlos: enfim corno! (Verídico)


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Comentários


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Comentou em 15/10/2014

Putz , qdo leio parece que estou assisfido um filme , muitoo bom adorei , tem o meu voto .

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paulojk Comentou em 18/04/2014

Nossa cara seus contos sao muito bom . Votado

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jota stk Comentou em 09/06/2013

Bom por onde entra um boi depois vem a boiada agora é so vc aproveitar e ser feliz muitas transas para vcs com o tempo ela vai aceitar vc com putra dai ficara vcs com outro casal

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jrbianca Comentou em 14/03/2013

como não gostar de um conto destes riquíssimo em detalhes me deu muito tesão, imaginando minha esposa no lugar dela...que delicia.

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sol45ma Comentou em 03/03/2013

viu como ela ficou esfolada, toda inchada esse é bom de cama!

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coroa66 Comentou em 30/09/2012

deixa eu comer ela . que depois eu como voce .enquanto vc mete nela.ai vc vai ver que e melhor que o dedo dela .beijos na bundinha dela.

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cornutto Comentou em 27/09/2012

Demais, tbem quero um negão pissudo para comer a minha...

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papai louko Comentou em 13/09/2012

Deixa eu come ela tb

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jordanel Comentou em 12/09/2012

Gostei, você tinha um objetivo, realizou. Você só tem que tomar cuidado e administrar os fornecedores de chifre pra coisa não sair de controle.Como dizem os bioquímicos, "a diferença do remédio para o veneno esta na quantidade do principio ativo". Parabéns.

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sol45ma Comentou em 12/09/2012

realmente foi excitante, muito excitante.

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rosa flor Comentou em 12/09/2012

Parabéns muito bom adorei.

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schneider Comentou em 12/09/2012

Se eu pego essa safada, esfolo ela toda




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
João Carlos: enfim corno! (Verídico)

Codigo do conto:
19953

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/09/2012

Quant.de Votos:
28

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