Eu tenho consciência de que minha mulher tem um pouco de exibicionista. Usa saias curtas e, muitas vezes, sai sem calcinha alegando que elas marcariam as saias. Uma vez percebi um homem perseguindo-nos, em um Shopping e ficando para trás, na escada rolante para ver por baixo da saia curta dela. Quando eu disse que o cara tinha feito o maior esforço para ver a calcinha dela ela disse:
- Então não viu nada. Estou sem calcinha. Mas se ele viu o que tem aqui em baixo, tudo bem. O que é bonito é para ser visto.
Mas vamos à nossa história que teve início em janeiro de 2013, quando o calor do verão assanhava as pessoas.
Passei na casa da minha sogra, como faço diversas vezes por semana. Trabalho próximo à casa dela e não é raro eu dar um tempo por lá, conversando com ela e meu sogro, esperando o trânsito do final do dia se acalmar para ir para casa mais tranquilo. Às vezes até janto por lá.
Naquele dia uma chuva pesadíssima tinha caído sobre São Paulo e, para variar, diversos pontos de alagamento tinham interrompido o trânsito da cidade. Minha sogra já me esperava para jantar, pois era impossível sair da zona leste da cidade, onde trabalho, para me dirigir à zona sul, onde moro.
Embora estejamos casados há mais de onze anos, o quarto de minha esposa, na casa da minha sogra, continua o mesmo de quando ela casou. Quando nossa filha dorme na casa da avó, para eu e minha mulher aproveitarmos alguma noitada, ela fica naquele quarto.
O guarda-roupas da minha esposa continua lá. Cheio de bichinhos de pelúcia, algumas roupas antigas, e diversas recordações da minha esposa, dos tempos de colégio. Vira e mexe minha esposa vai até lá arrumar o seu armário, tirando o pó das coisas e arrumando-as de volta ali.
O trânsito continuava parado por volta das 21h e eu continuava lá, acompanhando os noticiários e esperando uma oportunidade para ir embora. Como era sexta-feira, minha sogra convenceu-me a dormir por lá. Avisei minha esposa e ela ficou mais tranquila, sabendo que na manhã seguinte eu iria para casa.
Fui deitar cedo. Antes das 23h. tranquei a porta do quarto, pois tenho o hábito de dormir pelado, mas não conseguia pegar no sono. Sem ter o que fazer abri a porta do armário da minha mulher e comecei a xeretar lá dentro. Sempre tive curiosidade sobre a vida sexual da minha mulher, antes de começarmos a namorar. Ela não era virgem, claro, mas eu tinha certeza de que ela não me contava tudo o que tinha aprontado.
Segundo ela, foram apenas dois os homens que transaram com ela, antes de nos conhecermos. E ela dizia que não tinha sido nada demais; que não tinha gostado das transas com eles, que não eram grandes amantes. Eu, segundo ela, tinha sido o único homem que a tinha feito alcançar um orgasmo.
Mas algo me dizia que as coisas não eram bem assim. E esta minha desconfiança começou no dia em que descobri que um dos caras com quem ela tinha transado era um primo dela, quando ela tinha apenas catorze anos. Ela tinha dito que perdera a virgindade aos dezessete; era uma mentira; uma mentira nunca anda sozinha. Quem mente sempre mente muito, pois uma mentira puxa a outra. As mentiras que descobrimos são, sempre, só a ponta do iceberg.
Eu descobri o caso entre ela e o primo em uma estada anterior, na casa da mãe dela, ao encontrar, no meio de um livro antigo, de escola, que ela guardava, uma cartinha do Cesar (o primo) para ela. Por esta carta ele tinha sido o primeiro a transar com ela. Ele falava exatamente da virgindade dela. Não tinha teor sexual; era mais romântico, pois ele se dizia apaixonado por ela e destacava o fato deles terem perdido a virgindade juntos. Eu descobri a data em que isso tinha acontecido porque a carta citava que ele faria quinze anos na semana seguinte. Como ele é menos de um ano mais velho que ela…
Fiquei com muito tesão ao saber da Vanda com o César. Até hoje, em todas as reuniões de família ela passa muito tempo conversando com ele. Eles cochicham, dão muita risada e ficam muito tempo juntos, sempre que se encontram. Fico imaginando se algo não aconteceu entre eles, depois do nosso casamento. Ela nem imagina que eu sei do relacionamento deles, enquanto eram adolescentes. Escondi a carta em meu escritório e acho que ela nem lembrava que tinha guardado aquela carta, pois o livro estava em local de fácil acesso, dentro do armário.
Eu descobri esta carta tentando encontrar algum brinquedo para a minha filha. Quando minha mulher me viu mexendo no armário, ficou puta da vida e disse que não queria que eu mexesse ali. Ela não viu que eu encontrei a cartinha e nunca falei nada com ela, a respeito. Mas se ela ficou brava ao me ver mexendo ali, provavelmente tinha algo mais escondido.
Mas, eu repito, descobri, com aquela cartinha, que eu tinha muito tesão ao imaginar minha mulher com outros homens. Bati inúmeras punhetas imaginando isso e comecei a ler estes contos de cornos, que tanto tesão nos proporcionam. Mas eu e ela não falamos nada a este respeito; ela não me dá abertura para isso.
Ficar ali, naquele quarto, e comecei a imaginar quantas vezes minha mulher tinha se masturbado ali, durante a adolescência. A carta que eu havia encontrado e as imagens dela conversando baixinho com o César, durante as reuniões de família, alimentavam-me a ideia dela transando e gozando com outros machos.
De novo a ideia de que ela tinha muito mais a esconder, que aquilo que eu havia descoberto. Logo imaginei que, se ela quisesse esconder alguma coisa, ela o faria no fundo das gavetas. Tirei a primeira gaveta, apoiando-a na cama. Não achei nada demais ali.
A segunda gaveta, também colocada em cima da cama, foi mais promissora. Encontrei uma camisinha bem antiga, no fundo da gaveta. Nada mais.
A terceira e última gaveta tinha apenas calcinhas e sutiãs antigos. Nem sei porque ela mantinha aquelas roupas velhas ali. Tinha até cheiro de mofo; mas eu fiquei com tesão olhando aquelas peças e imaginando minha mulher usando aquilo. Quantas daquelas calcinhas tinham sido encharcadas pelo tesão em malhos durante as baladas dela, na adolescência?
Quando fui colocar a gaveta no lugar, no entanto, percebi que algo estava apoiado no fundo do armário, debaixo daquela gaveta. Apoiei novamente a gaveta na cama e peguei meu achado. Era um diário. Tinha uma tira com um fecho com chave.
Era um fecho simples e a chave parecia estas de cofrinhos pequenos. Fácil de abrir. Bastava um clipes… Eu tinha o clipe, em minha pasta. Abri rapidamente o livrinho e comecei a ler.
Ela não escrevia todos os dias. Chegava a passar bastante tempo sem anotar nada no diário. Mas quando escrevia ela o fazia minuciosamente.
Comecei a folhear o livrinho e encontrei algumas anotações apenas assim (esta é uma das anotações que encontrei ali): “Sexta-feira, 21 de setembro de 2001. Transei com o Gui. Foi 10. Se ele não fosse namorado da minha melhor amiga, eu ia tentar ter alguma coisa mais forte com ele. Se ele quisesse… Mas seria uma sacanagem com a Rô. Ela é apaixonada demais por ele. Acho que ela ia me matar, se soubesse.”
Encontrei diversas anotações como esta. Algumas apenas com a data e a anotação: “Transei com o X”. O Gui era apenas um dos caras com quem ela transou. E transou diversas vezes. Não precisei ser mágico para perceber que o “Gui” era o Guilherme, marido da melhor amiga dela, a Rô, com quem tínhamos um relacionamento constante, fazendo churrascos à beira da piscina e nos encontrando para jantares, em algumas noites.
Pior: o Gui e a Rô começaram a namorar na mesma época que eu e a Vanda. Isso significava que eles transaram diversas vezes enquanto já estávamos namorando. As datas, nas anotações, comprovavam isso. E não era só o Gui, não.
Encontrei três anotações dela com a data e a observação de que ela tinha transado com uma tal de Mariana. Não sei quem é esta Mariana. Mas fiquei excitado ao ver que minha mulher tinha tido experiências homossexuais. Eu a imaginei com outra mulher e adorei as imagens que se formaram em minha cabeça. Ela encerrava as anotações de sua transa com a Mariana dizendo: “Adorei chupar uma xotinha. Vou querer repetir outras vezes, mas prefiro mesmo transar com homens. Com mulheres fica faltando alguma coisa. Ainda prefiro chegar lá com um caralho enterrado em mim. Mas seria legal fazermos a três. Eu uma garota e um macho bem safado. Seria demais”.
Tinha umas anotações que me deixaram encucado. Em diversas datas diferentes, por mais de dois anos, eu lia que ela havia transado com “Z”. Exatamente assim: somente “Z”. Nem dava para saber se era homem, ou mulher, pois não tinha nem o artigo “o”, ou “a”, antes do “Z”. E diversas destas anotações tinham data posterior ao início do nosso namoro. Pior: algumas registravam transas dela com esta pessoa depois do nosso casamento.
Isso mesmo: após o nosso casamento, por um bom tempo (quase quatro anos) as anotações continuavam. Eram mais raras e espaçadas, reconheço; mas permanentes. Ela tinha relacionamentos sexuais depois do nosso casamento.
Quem seria o, ou a, “Z”?
Mas sabem por que a minha curiosidade? Em um dos registros, posterior à data do nosso casamento e depois de diversas anotações dela com “Z”, ela diz o seguinte:
“Segunda-feira, 19 de abril de 2004. Trepei com “Z”. O melhor sexo da minha vida. Tesão demais. E a situação que tinha sido criada me matou de tesão. Tinha gente vendo tudo e nunca imaginei que isso ia me dar mais tesão. Tudo é muito gostoso no sexo com “Z”. fico toda mole depois. Quer que eu seja sua amante, mas não tenho preparo para isso. Os dois casamentos, filhos… Tenho vontade, mas tenho medo. É a única pessoa que me dá tesão deste jeito. Queria transar todos os dias, o tempo todo. O que eu faço em nossas transas eu nunca fiz com ninguém. Me entrego totalmente. Somos verdadeiros animais. Perco a conta de quantas vezes eu gozo, cada vez que transamos. Saio tão cansada que meu marido até já percebeu e pensou que eu estivesse passando mal. Deixei que ele pensasse assim. Melhor que ele descobrir. Vamos nos encontrar amanhã, de novo. Trepar mais uma vez com ele já me deixa empolgada. Sou simplesmente vidrada naquela bunda e me acabo nela. Nunca tinha sentido tanto tesão assim em uma parte do corpo de alguém.”
Bati três punhetas, só naquela noite, lendo as anotações da minha mulher. Tinha muita coisa excitante, ali. Só uma das outras anotações:
“Terça-feira, 9 de março de 2004. Passei o dia todo no motel com o Cláudio. Tive que pagar a estadia com meu cartão de crédito e fiquei um pouco preocupada com isso, mas meu marido não costuma prestar muita atenção na fatura do cartão; espero que ele não perceba nada. Trepei muito. Ficamos horas pelados no quarto e aprontamos tudo o que poderíamos aprontar. O pau dele é muito gostoso e tem aquela cor de chocolate que dá uma vontade enorme de ficar chupando direto. Ele sabe dar prazer no sexo atrás. Precisava dar umas aulas para o meu marido. Sendo muito mais grosso que o do meu marido ele consegue me comer a bunda sem que eu sinta nenhuma dor; só tesão. Ele sabe me preparar para me comer atrás. Bem que minha amiga falou que trepar com negão é tudo de bom. O pau dele parece que não amolece nunca. E o jeito dele mexer dentro de mim é incrível. Parece que ele sabe esfregar aquele pinto no lugar certo o tempo todo. Não sei quantas vezes eu gozei. Perdi a conta. Estou com minha xota esfolada e o buraquinho da bunda alargado, mas valeu a pena. Eu sei que ele está esperando conseguir algo mais comigo. Provavelmente dinheiro. Posso morrer de tesão por ele, mas não vou deixar ele me explorar, de jeito nenhum. Saio mais umas duas ou três vezes com ele e depois arrumou outro negão para me comer. Adorei esta minha aventura.”
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Escrito por mim (Mar, da Sol), contado pelo Miguel, marido da Vanda (nomes fictícios). Os nomes dos amantes não são fictícios, não. Não daria para descobrirem de quem estou falando, mesmo, já que os nomes dos protagonistas foram disfarçados.
Eu e o Miguel nos tornamos amigos. Vi a cartinha a que o Miguel se refere, em um encontro com ele no Shopping Iguatemi, na semana passada. Ele disse que vai me contar outras coisas que descobrir da sua mulher, para escrevermos mais a respeito.
Ela nem imagina que ele descobriu tudo isso. Ele não quer que ela saiba e deixe de ser safada como é.
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Muito excitante uma mulher dessa q tou procurando .votado
Estou lendo todos seus contos e adorando.Muito bons mesmo.
otimo fiquei exitadissimo linda vc sabe meter um chifre isso é muito bom
Um belo conto. Parabens.
Maravilha de conto, ainda estou excitado só em ler tanta putaria da sua esposa, lerei os próximos e já votado.
Seus contos são muito bons sempre tem meu voto, embora admita uma relação aberta, discordo do marido que fica sabendo com evidencias que é TRAÍDO e fica calado é como se tivesse medo de admitir para si próprio que é corno.
E isso ai deixa ela fuder muito.