Bastou pensar na Sandrinha e eu gozei. Gozei gostoso.
Só então percebi que minha mulher tinha ficado na mão. Não tinha gozado; mas foda-se. Há anos nosso sexo vinha sendo assim: sem graça e com pouco tesão. Um jogo de campeonato apenas para cumprir tabela; sem nenhum valor para o campeonato, apenas um jogo de fachada. Eu tinha certeza de que não a amava mais, mas o medo de me afastar dos filhos e o receio da divisão de bens prejudicá-los me faziam permanecer ali.
Não. Eu não traía minha mulher. Nunca a traí, na verdade; a não ser em pensamento. Mas qual o ser humano vivo, homem ou mulher, que nunca traiu em pensamento?
Minha mulher não é feia. Muito pelo contrário, aliás. É uma loira natural com o corpo perfeito, para seus quarenta e quatro anos. Um pouquinho acima do peso (uns quatro quilos, no máximo), mas isso lhe confere um toque especial. É uma mulher exuberante e farta. A gordura que não se acumulou em sua barriga criou formas gostosas nas ancas e culotes.
Mas eu não prestava atenção a isso, até há poucos dias, quando ela começou a se arrumar com mais cuidado. Reparei em suas roupas, quando ela se arrumava para o trabalho. Roupas melhores, com mais qualidade e um caimento que só as roupas mais caras têm. Saias um pouco mais curtas, mostrando mais generosamente suas coxas, sempre mais firmes por causa de meias 7/8.
Suas blusas, também, mostravam mais os deliciosos seios que, apesar da idade e dos dois filhos que ela amamentou, continuam firmes e bonitos. Não foi difícil perceber que um botão a mais da blusa ficava aberto, agora, mostrando o sutiã com muita facilidade.
Senti ciúmes. Sei que uma mulher, quando começa a se arrumar um pouco mais sensualmente, está tentando chamar a atenção de alguém. Outro homem, em geral.
Demorei um pouco para resolver o que fazer. Umas três semanas.
Em minha empresa tem um funcionário que passou por graves problemas pessoais, recentemente. Recém casado descobriu que estava sendo chifrado; a mulher transava com um primo dela e não parou de fazê-lo depois do casamento. Ele descobriu tudo sem querer, ao pegar o celular da esposa e ver a incrível quantidade de ligações e mensagens que ela fazia para o primo dela; e as mensagens que leu tinham um teor bem sensual.
Quase certo da traição ele andava triste e cabisbaixo, quando eu tive uma conversa com ele. Ajudei-o a seguir a esposa e descobrir que ela vinha, realmente, se enfiando na casa do primo todas as tardes, chegando logo após o almoço e saindo de lá no final da tarde.
Como era uma casa, não um apartamento, eu toquei a campainha, uma tarde, fingindo ser um oficial de justiça querendo entregar uma intimação para o cara. Ele abriu a porta e meu funcionário entrou rapidamente pegando a esposa totalmente nua, na cama do primo. O casamento acabou e ele acabou se recuperando ao começar a namorar com outra garota.
Chamei este garoto para me ajudar e abri o jogo. Disse que achava que minha mulher vinha tendo um caso e queria confirmar minhas suspeitas. Ele topou me ajudar.
Aluguei um furgão branco, de carga, e com a ajuda deste meu amigo, que ficou na direção, me escondi no compartimento de carga, onde ninguém me enxergaria, por ser bem mais escuro. Fomos atrás de minha esposa, numa tarde de quarta-feira, em que percebi que minha mulher tinha se vestido bem sensualmente.
Fomos para a esquina da empresa em que ela trabalha, na zona norte de São Paulo, para ficarmos de tocaia. Escolhemos a esquina certa.
Exatamente ao meio-dia, minha mulher saiu do trabalho veio caminhando em nossa direção. Ao virar a esquina ela se dirigiu a um carro grande da Kia; um sedã, cujo modelo o nervosismo impediu-me de marcar. Mas era um carro de luxo.
Estava calor e os vidros do carro estavam abertos. Ela entrou e beijou o motorista com paixão. Demoraram uns três minutos trocando beijos e carícias, antes do motorista dar a partida e sair com o carro. Foram menos de cinco minutos até um motel, na Marginal do Rio Tietê. Ali eles entraram e nós procuramos um lugar próximo para estacionar.
Meu amigo percebeu meu rosto vermelho pela raiva e meus olhos, também injetados e com lágrimas, e tentou me convencer a sairmos dali para tentar me acalmar. Eu insisti em permanecermos ali.
Eles saíram do motel quase às duas da tarde. Dirigiram-se à empresa em que minha esposa trabalha e trocaram mais beijos e carinhos apaixonados, antes que ela descesse do carro e se dirigisse à esquina, onde parou e mandou beijinhos em direção ao carro, antes de virá-la para entrar na empresa.
O amante foi embora e pedi que meu amigo o seguisse. Ele entrou em uma empresa grande, ali na Marginal, mesmo, e o perdemos de vista.
Meu amigo me tirou dali, antes que eu descesse do carro e fosse à portaria da empresa, que era o que eu pretendia fazer. Meu sangue italiano queria uma atitude mais rigorosa e enérgica. Eu queria vingança.
Fomos para o escritório e meu amigo foi levar o carro para devolver à locadora. Eu me tranquei em minha sala e só saí quando tive a certeza de que ninguém mais estava na firma, a não ser o segurança que passaria a noite ali. Não fiz nada, naquele dia. Queria chegar em casa e confrontar minha mulher com a raiva que estava sentindo.
Cheguei em casa antes dela. Peguei as crianças e pedi à minha mãe, que mora a poucas quadras de casa, que ficasse com elas. Queria a casa só para mim e para ela discutirmos e resolvermos aquele problema.
A Salete chegou e estranhou a ausência das crianças. Perguntou sobre elas e eu respondi:
- Deixei na casa da minha mãe. Precisamos conversar a respeito do nosso divórcio.
Ela parecia assustada e perguntou:
- Por que? – Era a pergunta que eu esperava para jogar na cara dela tudo o que tinha visto. Na última hora, no entanto, eu respondi de forma inesperada até para mim:
- Porque tenho uma amante e quero terminar nosso casamento para ficar com ela.
- Quem é ela? – Ela perguntou com raiva na voz. Sua raiva fez com que eu me sentisse melhor.
- A Sandrinha. Uma garota lá do escritório. Ela tem só dezenove anos, mas estou apaixonado por ela.
Minha mulher demonstrava uma enorme raiva. Estava chorando e respondeu de forma brusca e grosseira:
- Eu também tenho outro. Também tenho um amante. Você é corno, também.
Vê-la sofrer me fez bem. Eu queria mais:
- Melhor para nós dois; chifre trocado não dói tanto.
Discutimos alguns detalhes para nossa separação e eu saí de casa para dormir minha primeira noite separado da minha mulher. Embora dissesse a ela que ia para o apartamento da Sandrinha, fui para um hotel.
Chorei sozinho boa parte da noite. No dia seguinte eu estava na empresa e resolvi cair matando em cima da Sandrinha. Não foi difícil leva-la para a cama, assim como não foi difícil morrer de tesão por ela. Uma garota vinte e sete anos mais nova que eu tinha percebido a chance de transar com um cara que tem grana, e aproveitou isso. Eu sabia do interesse escuso dela, mas aproveitei dele para desfilar com ela em locais que sempre frequentei com minha esposa.
Um sábado, indo almoçar no Shopping Center Norte com a Sandrinha, dei de cara com minha mulher almoçando com o outro. O mesmo cara que eu tinha visto com ela, naquela quarta-feira. Vendo-a trocando carinhos com ele, meu pau subiu na hora e eu fiquei frustrado. Embora tivesse o corpo perfeito, a Sandrinha não dominava totalmente as artes da cama. Talvez por inexperiência, ela não me oferecia o tesão que era de se esperar.
Comecei a imaginar minha mulher com o outro, na hora da trepada, e meu tesão era incrível. Imaginá-la como em nossas melhores trepadas, no início do nosso relacionamento, dava-me um tesão incrível.
Descobri que a Sandrinha não me era fiel. Não era raro ela sair com as amigas e transar com outros caras. Cheguei a segui-la para descobrir que ela era uma verdadeira putinha, com alguns garotões, mas minha reação foi bem diferente da que tive com minha esposa. Na verdade, nem liguei por ter descoberto aquilo.
Mas a Sandrinha ficou viciada no meu dinheiro e não me deixaria jamais. E eu prefiro a buceta dela, que uma boa punheta.
Não nos amamos, mesmo; mas vamos levando a vida.
Não consigo esquecer da minha mulher e não é raro, durante minhas trepadas com a Sandrinha, eu me pegar imaginando minha mulher trepando com o amante, para sentir muito tesão e gozar. Lembro de cada detalhe, talvez cada pelinho da buceta dela e imagino o amante com um pau grosso, grande e duro penetrando-a e fazendo-a gemer, gritar e implorar por mais, enquanto goza seguidamente em um orgasmo múltiplo como eu conseguia tirar dela no começo do nosso relacionamento.
Estou arrependido de ter me divorciado dela. Se fosse hoje eu a aceitaria, com amante e tudo. Eu a amo e bastaria que ela fizesse sexo comigo uma vez por mês, mesmo com a xota molhada da porra do outro, o que até me excitaria mais, para que valesse a pena umas trinta trepadas com a pobre da Sandrinha.
As mulheres não foram, mesmo, feitas para serem de um homem só. Fomos feitos para sermos cornos, enquanto elas foram feitas para serem putas. E quanto mais putas, melhor.
Me adiciona no skype gilbertosantos_sh Bjussss
Adore o texto e pura verdade o q vc fala no seu conto .votado
Sou um comedor incorrigível de mulheres casadas, já até dei porrada em corno brabo que me pegou com a gadinho dele ele ainda acabou perdoando-a e voltou com ela, que continuei comendo as escondidas lógico. Hoje em dia o cara que acreditar que não foi, não é ou não será corno, só se frustrará a diferença está em querer saber ou não, todos serão! O melhor é fazer da sua esposa uma puta e curtir!
Concordo em parte,filé todo dia também enjoa,tanto a mulher quanto o homem, meu avo dizia que "amor constante é tolice o gozo é variar", mais um tempo e a relação dela com o amante vai entrar em voo de cruzeiro vai ser a hora de você entrar de amante.
Muito bom... Votado