- Você entendeu. – Ela respondeu com um sorriso muito safado no rosto.
- Não. Eu acho que não entendi.
- Você entendeu muito bem: eu quero que você dê o cu para um macho.
- Você está louca!
- Não, meu amor. Eu não estou. E não vejo nada demais; não seria a primeira vez. Você já deu seu cuzinho para outro macho antes. Aliás: deu um monte de vezes, para um monte de machos.
- Machos, não. Eles eram meninos. A gente fazia troca-troca. Isso acabou quando éramos crianças.
- Crianças, não. Adolescentes. E hoje em dia, dezesseis anos nem adolescentes os meninos são. E você disse que a última vez que deu o seu cuzinho você tinha dezesseis anos.
- Eu não dei o cu. Fiz troca-troca. É diferente.
- Que diferença tem? Você deu o cuzinho, não deu? – Ela continuava com o sorriso safado no rosto. – Ah, meu amor! Faça isso para mim: dá o cuzinho para outro macho, dá? Eu até bato punhetinha pensando nisso, meu amor. Você lembra que disse que ia realizar todas as minhas fantasias?
- Mas eu nunca imaginei isso. Eu não sou viado.
- Não, meu amor. Você não é viado. Mas é bissexual.
- Não sou não! eu não sou nem viado, nem bi. Sou macho!
Ela pôs novamente meu pau na boca e voltou a me chupar. Assim que percebeu minha ereção voltando enfiou novamente os dois dedos no meu cu. Não pude deixar de gemer, mas pensei em fazê-la tirar os dedos dali, depois do que ela tinha dito. O tesão, no entanto, era muito grande.
Não posso negar que sempre senti um enorme tesão no cu. Quando eu era pequeno adorava, mesmo, dar o cu, nos troca-trocas. O tesão era tão grande quanto comer o cu do outro garoto. Não foram poucas as vezes que eu gozava dando o cu.
E não foram poucas as vezes em que, durante minhas punhetas, eu me imaginava dando o cu novamente. Até comprei uns consolos para minha mulher, com a desculpa de fazermos umas brincadeiras de duplas penetrações nela; mas quando ela não estava em casa, eu já tinha usado os consolos em mim.
Mas dar o cu? Isso era outra coisa. Não! Definitivamente, não!
Dar o cu depois de adulto… Isso não! Seria o mesmo que virar viado. Eu sempre tive medo disso, principalmente por causa do tesão que sentia.
Ela me chupou mais um pouco, caprichando nas dedadas em meu cu. Quando percebeu que eu estava quase gozando ela tirou meu pau da boca e intensificou as penetrações com os dedos. Ela mexia gostoso e eu gemia.
- Você vai dar esse cuzinho para eu ver? Vai?
- Para com isso! Você vai acabar com o meu tesão.
- Não vou, não. Diz para mim: você vai dar o cuzinho para eu ver? Sempre fantasiei ver dois caras trepando. Eu já tinha te falado nisso.
Tirando os dedos do meu cu, ela me deixou deitado e se levantou, indo buscar um consolo em uma das gavetas da cômoda, em frente da cama. Jogou o consolo em cima de mim e eu, instintivamente, o peguei. Meu pau ainda estava duro, pois ela havia controlado a nossa trepada, deixando que eu chegasse perto, mas não gozasse. Ela sempre fazia isso: controlava minha gozada diminuindo o ritmo, ou até interrompendo a brincadeira e voltando antes que minha ereção fosse embora, mas quando a ânsia de gozar havia diminuído. Isso permitia que ela gozasse muitas… muitas vezes, antes que eu gozasse.
Ela voltou e pegou meu pau, ainda duro, e o colocou na porta do cuzinho dela. Percebi que ela já estava com o cuzinho lubrificado. Ela havia se lubrificado antes de começarmos nossa brincadeira. A filha da puta tinha planejado tudo. Foi sentando e me fazendo gemer de novo. Foi sentando… Sentando…
Quando eu estava todo dentro ela começou a mexer com uma maestria que só ela tinha. Rebolava… Rebolava… E eu gemia. Estava morrendo de tesão quando ela disse, também ofegante e entre pequenos gemidos:
- Eu estou dando meu cuzinho para você. Depois você vai dar o seu cuzinho para mim. Nós vamos fazer um troca-troca.
Ela continuava rebolando e, percebi, controlando minha gozada. Como ela conseguia fazer aquilo?
- Não goze! – Ela falou. – Segure esta gozada para depois gozar com um pau no cuzinho.
Só de ouvir aquilo eu quase gozei; mas segurei e consegui, ainda entre gemidos, responder:
- Eu não quero dar o cu.
- Cale a boca. Você não manda nada. Quem manda sou eu. E hoje eu vou comer o seu cu.
Ela falava subindo e descendo no mau pau, enquanto friccionava a bucetinha, numa punheta deliciosa que acabou proporcionando a ela um orgasmo que me pareceu delicioso. Assim que gozou ela saiu do meu pau e pegou o consolo.
- Vire de bruços. – Ela ordenou. – Agora é a minha vez de comer o seu cuzinho.
Resmungando, para dar a impressão de que eu não estava gostando daquilo, eu obedeci. Ela pegou o lubrificante no criado-mudo e besuntou o caralho de silicone; depois foi a vez do meu cu ser lambuzado com o KY. Ela enfiava dois dedos, como sempre fazia. Logo depois um terceiro dedo e eu gemi. Não era dor; era tesão. Aprendi cedo, ainda garoto, a relaxar o cu para que a penetração não fosse dolorida. Às vezes até sentia algum incômodo, mas dor…
Ela foi enfiando. Meus resmungos foram se transformando em tesão. Ela metia devagar mas firme.
Não dava mais para segurar. Comecei a rebolar e ela aumentou o ritmo das estocadas. Eu já não tinha o que esconder. Rebolava no caralho e estava com muito tesão.
- Filha da puta. Você queria que eu virasse viado? Conseguiu, sua puta. Agora fode! Pode foder gostoso porque eu quero dar meu cu, filha da puta.
Gemendo e gritando coisas assim eu gozei, sem encostar no meu pau.
- Descansa um pouquinho, meu viadinho. Depois a gente fala mais sobre a minha fantasia. Mas tenha certeza de uma coisa: você vai dar o cu para outro macho; e vai gostar.
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Este foi primeiro capítulo deste relato. Teremos, no mínimo, mais dois capítulos que descreverão como essa maravilhosa, puta e safada esposa tornou a vida do casal muito melhor, e como eles estão vivendo atualmente.
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Querem mais? Votem e comentem cada um destes capítulos, para me incentivarem a continuar.
muito dez
muito dez
muito dez
muito dez
Terivel sua mulher hein adorei o conto ,votado
Sensacional mandei para minha esposa ler e ela quis fazer o mesmo comigo adoreiiiii
Poxa. Seus contos são deliciosos. Estou conhecendo agora e me viciando em cada relato seu. Estão me deixando louco de tesão.
Uauuuu. Excelente conto. E mais interessante, é que estou vivendo essa situação com minha filhinha. Ela é muito safada, e começou com essas brincadeiras no meu cuzinho. E agora está com essa idéia fixa de querer que transemos com mais um cara, e que eu dê pra ele também.
Muito bom este teu conto mais já fazem 15 dias publica logo abraça e bjus na piriquitá de tua esposa
BOM CONTO MAS VE SE NÃO DEMORA A PBLICAR SE NAÕ A HESTORIA SE PERDE OK
Delicia hummmmmmm
Delicia de conto, grande parte de mulhers gostam de ver o homem dando, o que não faz dele menos homem.
muito bom assim como os outros
Adorei..esperando ansioso pela continuação....
ótimo vou esperar a continuação...
seus contos sempre são otimos . Continuem com essas ótimas sacanagens,tem meu voto