Ela é uma putinha (isto é um elogio, jamais uma crítica, ou uma ofensa) deliciosa que me inspirou a narrar esta experiência que tive em 1983. Boa leitura!
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O apelido dela (verdadeiro) é Dete e fomos amantes por mais de dois anos. Digo que éramos amantes porque eu era casado e ela era noiva.
Eu vivia um casamento já condenado pela falta de companheirismo de lado a lado, mas mantido por causa de um filho. Minha ex-mulher nem ligava para o fato de eu nunca chegar em casa antes da meia noite. Ela era noiva de um dono de padaria que trabalhava das cinco da manhã até a meia noite, todos os dias, inclusive sábados e domingos. Com este ritmo de trabalho, é claro, o cara não conseguia apagar o fogo daquela mulher. Ela mesma dizia que eles acabavam trepando uma vez a cada quinze dias, em média, e que era tudo rápido; o cara entrava, gozava e desmaiava para dormir e, poucas horas depois, acordar e voltar ao trabalho.
A Dete era uma linda mineira morena, de corpo delicioso e farto (não era gorda – jamais! –, mas tinha formas exuberantes e fartas), e, como toda mineira, era absolutamente maluca por sexo. As fotos da Angel me lembraram muito a Dete (mais um motivo para a homenagem), que foi muito importante na minha formação sexual e no meu entendimento dos relacionamentos. Com ela aprendi a respeitar e amar as mulheres que não podem ser de um homem só. Ela merece ser lembrada com muito carinho, senão amor.
Como toda puta multiorgásmica, a primeira gozada em cada trepada, era seguida de inúmeras outras, em espaços de tempo cada vez menores e cada vez mais convulsivos, e ela aceitava todas as gozadas, sem pedir para parar e indo até um pequeno desmaio, que durava até meia hora, depois.
Como toda puta multiorgásmica, a primeira gozada em cada trepada, era seguida de inúmeras outras, em espaços de tempo cada vez menores e cada vez mais convulsivos, e ela aceitava todas as gozadas, sem pedir para parar e indo até um pequeno desmaio, que durava até meia hora, depois.
Logo em nossas primeiras transas, nos motéis de São Paulo, eu descobri que ela tinha algo de diferente: na maioria das vezes, quando ela gozava, em algum dos seus seguidos orgasmos, se mijava toda. Ela perdia o controle e soltava a bexiga.
Na primeira vez, logo em nossa primeira trepada, eu tomei um susto e ela ficou meio sem graça. Chegou a ficar com os olhos cheios d’água ao dizer:
- Desculpe! Quando eu fico muito excitada isso acontece.
Eu não estava chocado, mas meu susto pode ter dado esta impressão a ela. Sua atitude me deixou envergonhado por ter dado esta impressão. Abracei-a, beijei-a com carinho e, para quebrar aquele clima meio pesado, eu passei um dedo na bocetinha dela, chupei e disse sorrindo:
- Salgadinho! – Foi a vez dela se espantar. – Gostoso! – Falei para vê-la sorrir intrigada, olhando-me nos olhos, tentando descobrir se eu estava falando a verdade.
Para confirmar eu pulei para o meio das pernas dela e comecei a chupar aquela buceta encharcada pelo sexo e pelo mijo. Ela gemeu de tesão, mas começou a sorrir, entre mais gemidos, dizendo:
- Não! Para! Está toda suja! – Ela falava isso, mas não fazia nenhum movimento para me fazer parar. Então eu continuei e acabei tirando dela mais orgasmos, com minhas chupadas.
Como ela já tinha mijado muito, sua bexiga estava vazia e acabou não acontecendo novamente, naquela noite, embora ela tenha gozado muitas vezes e tenha logrado um recorde inédito, até então, na minha vida: ela me arrancou SEIS orgasmos em uma única trepada que durou cerca de quatro horas.
Cheguei a gozar seis vezes, em outras oportunidades; mas nunca em um período de tempo tão curto. Quatro horas!
Fiquei apaixonado por ela.
Dois dias depois nós saímos novamente. Ela já entrou em meu carro muito excitada, como eu também estava. Assim que ela entrou no carro eu abri os zíper do seu jeans e comecei a mexer na bucetinha dela. Ela fez o mesmo com minha calça e eu fui dirigindo, bem devagar, para evitar algum tipo de acidente, em direção à avenida Robert Kennedy, na região de Interlagos.
Naquela época não existia o Insulfilm, esta película que escurece os vidros dos carros. Eu tinha um Diplomata e os vidros eram absolutamente transparentes.
Quando estávamos a cerca de dois quilômetros do Motel eu disse a ela:
- Tire toda a sua roupa.
- Como? – Ela me olhava espantada.
- Isso é uma ordem: tire toda a sua roupa, já!
- Você é louco? Estamos no meio da Avenida!
Naquele horário estávamos no contrafluxo do trânsito da região e a avenida é larga e tem uma ampla ilha de segurança, no meio. Era pouco provável que as pessoas do outro lado conseguissem ver alguma coisa. Mas os carros que passavam na pista em que estávamos podiam, sim, ver algo. E as pessoas nos ônibus, com certeza, teriam uma visão maravilhosa daquela morena deliciosa.
- Não estou louco, mas quero deixá-la louca de tesão. Tire toda a sua roupa já. O mais rápido possível, senão vamos chegar ao motel e perde toda a graça.
Começando a entrar no meu jogo ela começou a abrir a blusa, olhando-me com uma cara entre divertida e intrigada. “Será que ele quer, mesmo, que eu tire toda a roupa aqui?”, ela parecia estar pensando. Mas como toda mulher corajosa, gostosa e puta ela resolveu arriscar.
Tirou a blusa e a calça, ficando de calcinha e sutiã. Parou por aí para me olhar e me escutar:
- Eu disse TODA a roupa, putinha. Vai!
Ela tirou a calcinha, provavelmente pensando que ninguém veria a parte de baixo. Foi tirando o sutiã vagarosamente.
Quando estava totalmente nua nós ultrapassamos um ônibus que estava lotado. Eu passei o ônibus propositalmente a uma velocidade quase tão baixa quanto daquele veículo pesado. Percebi que diversas pessoas olharam e se movimentaram dentro do ônibus. Uns alertavam os outros e foi grande o número de homens e mulheres que a viram nua. Eu ainda sinalizei para que ela escancarasse as pernas para que sua buceta ficasse visível.
Chegamos na recepção do motel e fomos atendidos por uma garota que, ao nos ver, pediu um tempo e saiu da cabine. Logo depois sentou-se ali um homem que fez questão de me atender sem dar sequer um olhar para mim. Disse a ele o tipo de suíte que desejava, não sem fingir que estava tendo dificuldades para escolher, propositalmente para que ele pudesse usufruir mais daquela mulher que era tão tesuda.
Ele também fingiu que estava tendo dificuldades para me atender:
- Parece que não temos este tipo de suíte disponível no momento. Aguarde um instante, por favor. – Fingiu mexer em alguns papeis, sem desvira por um segundo, sequer, os olhos da minha deliciosa acompanhante. – Ah! Tem uma que está acabando de ficar livre. Vocês se incomodam de esperar um pouco na garagem, enquanto fazemos a higienização da suíte?
- Claro, que não! – Eu disse sorrindo e começando a siriricar a bucetinha da Dete, que já tinha entrado totalmente no jogo e se escancarava toda para o cara. – Pode demorar o tempo que for necessário.
O cara abriu um sorriso safado e, ainda de olho em todo o corpo da Dete, ele completou, após dizer o número da suíte para a qual deveríamos nos dirigir:
- Eu vou até lá para acelerar a limpeza. Vocês podem estacionar na garagem que eu já os atendo lá.
Comecei a acelerar em direção à suíte falando para a Dete:
- O safado vai lá só para ver mais um pouquinho. Gostou da brincadeira?
Percebi que ela estava suada, ao olhar para ela. Não era calor; era tesão. Ela estava muito excitada quando respondeu:
- Estou quase me mijando toda, caralho. Vou encharcar o seu carro. Vamos logo!
Fui rápido e, prevenido, parei de mexer na buceta dela, que estava totalmente encharcada e já tinha umedecido o banco do meu carro. Quando estacionei pedi que ela fechasse o toldo da garagem (naquela época era tudo manual, não tínhamos fechamento de garagem automático), exibindo-se a qualquer pessoa que estivesse passando por ali. Ela foi, andando de um jeito engraçado para conter a urina.
Ao se esticar para fechar o toldo passou um carro com um casal lentamente. Os dois olharam para ela, lambendo aquele corpo deliciosamente moreno com os olhos.
Quando ela estava acabando de fechar a garagem o cara que nos havia atendido (devia ser o gerente, se não fosse o dono do motel) saiu de dentro do quarto e disse, já comendo-a com os olhos:
- O quarto está pronto. Vocês verão que eu dei a nossa melhor suíte, mas não vou cobrar nada pela diferença. É um presente meu para vocês.
Minha acompanhante foi andando em direção à porta, ainda se contorcendo de tesão e segurando a urina. Ao passar pelo cara ele olhou para mim e disse.
- Desculpe, doutor, mas o senhor me permite? – Sem esperar uma resposta ele deu uma deliciosa passada de mão no peito da Dete, quando ela se aproximou. Ela entrou no quarto, não sem antes ele aproveitar para dar uma ligeira acariciada na bunda dela.
Ela correu para a cama enquanto eu agradecia ao nosso atendente que respondeu:
- Sou eu quem agradece, doutor. Desculpe dizer mas sua esposa é uma delícia.
- Eu sei disso, meu amigo. E não precisa se desculpar. Sou eu quem agradece. – Respondi já fechando a porta do quarto.
A Dete estava sentada na cama e, assim que eu fechei a porta e comecei a caminhar em sua direção, ela se levantou dizendo:
- Puta que pariu! Preciso ir ao banheiro.
Eu a segurei pelo braço e fiz com que ela caísse na cama. Sem dar tempo para mais nada escancarei suas pernas e caí de boca na sua buceta. Ela gemeu dizendo muito alto:
- Não faz isso, caralho! Eu não vou conseguir segurar!
- Não segure! – Respondi lambendo seu grelo com força.
- Puta que pariu! – Ela gritou bem alto começando a gozar e mijar simultaneamente.
O mijo saiu em jato. Parecia um homem mijando com o prepúcio puxado. Molhou minha camisa e a calça. Nem liguei para aquilo. Continuei chupando até que ela acalmasse aquela gozada.
Ela me puxou para a cama e começou a tirar minha roupa enquanto eu ainda a chupava. Praticamente arrancou minha camisa e quase rasgou minha calça, ao puxá-la para baixo com o zíper mal aberto.
Sua fúria para me despir fez com que ela me arranhasse com suas unhas longas e bem pintadas. Minha calça erroscou-se em meus sapatos e ela não conseguiu desenroscar. Sem me preocupar com aquilo eu subi meu corpo e mergulhei como o caralho duríssimo em sua buceta, penetrando-a até com violência, o que fez com que o segundo orgasmo dela começasse. Escandalosa ela gritava e se agitava debaixo de mim.
- Vai pra puta que o pariu, caralho! Que tesão, seu puto filho da puta. Me fode, seu puto. Me fode…
Não consegui segurar mais e gozei junto com ela. Gozei como nunca! acabei dentro daquela buceta deliciosa.
Estas foram minhas experiências iniciais com aquela mulher. Fizemos muita putaria juntos. Sexo grupal, DP vaginal, ménage feminino e inversão foram apenas algumas das brincadeiras de que participei com esta deliciosa mulher.
Espero que você tenha gostado desta homenagem, Angel, que eu sei que você vai entender.
Espero ter proporcionado prazer a todos os demais leitores. Não se esqueçam de votar, se acharem que eu mereço este voto.
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Delicioso o relato parabens .votado
Adorei o conto e queria uma mulher assim, para casar mesmo, pq não. Com a idade que estou aprendi que o que vale na vida é ser feliz. A propósito, adoro chuva dourada. Bjus a todos e todas.