Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 4 de 4

Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 4 de 4

Beijei e comecei a chupar, enquanto massageava sua bunda com uma das mãos, e o seu saco com a outra, apreciando o gosto, o cheiro, o tato… O pau dele cabia todo na minha boca. Era mais gostoso do que eu imaginava. Nada se igualava às sensações que eu sentia, realizando minha fantasia.

Acariciando minha cabeça e meu rosto, o Victor falou com sua voz mansa, grave e gostosa:

- Junte saliva na boca, para chupar, Lucas. Pode babar à vontade.

Eu ia seguindo as orientações do meu macho e aprendendo a ter e dar prazer com o sexo oral.

- Você nasceu para isso, Lucas. Parece que já chupa pica há muitos anos. Você é todo gostoso.

Enfiei um dedo em seu cu e ele começou a mexer com os quadris, fodendo minha boca. Percebi o pau dele crescendo um pouco mais em minha boca e ele alertou:

- Pare, Lucas. Senão eu vou gozar!

Sem parar eu fiz sinal de positivo com a cabeça e ele encheu minha boca de porra. Gozou fartamente. Bebi e adorei a porra de outro homem, que eu provava pela primeira vez. Tomei coragem e a iniciativa de levantar e beijá-lo dividindo um pouco da porra com ele.

- Vamos subir? Pelo menos a gente deixa a Marcela sentir tesão nos vendo transar. – Ele sorria perceptivelmente grato pelo prazer que eu havia lhe proporcionado. Abraçou-me mais uma vez antes de subirmos.

Chegamos e a Marcela estava vendo um DVD pornô, enquanto se masturbava. O Victor foi até ela e, percebendo que ela via um vídeo de um “ménage à trois” MMF (homem, homem e mulher, com bi masculino) ele a beijou segurando a mão dela e dizendo:

- Espere um pouco e não precisará bater punheta, minha cachorrinha. – Ele é um cara doce e foi com doçura que ele a beijou novamente, pedindo, depois: - Posso tomar um banho?

- Claro, Victor! Já deixei uma toalha para você, no banheiro. É a amarela.

Eu havia sentado na cama e, ao passar por mim, o Victor novamente me beijou, olhando para a Marcela, para ver sua reação.

- Vou ficar com ciúmes. – Ela disse com um sorriso divertido no rosto.

- Não fique! – respondeu o Victor com cara de safado. – Você é minha mulher e o Lucas o meu homem.

- E quem disse que eu estou com ciúmes de você, convencido? Estou com ciúmes do Luquinha.

Todos rimos e ele foi para o banho. Ela me chamou para o lado dela e eu sentei na cabeceira. Ela deitou de costas para mim e eu deitei atrás dela, ficando de conchinha assistindo o filme. Eu a estava encoxando e era a primeira vez que fazia aquilo. Olhei para a bunda dela e meu pau deu sinais de vida.

- Luquinha! Eu te dei tesão?

- Parece que sim! – Respondi, eu mesmo admirado, e aproveitei para lamber a sua orelha.

Ela esticou seu longo braço para trás, puxando-me pela bunda para sentir mais o meu pau em sua bunda. Meu pau endureceu de vez e ela disse:

- Que legal! Acho que você não é gay; deve ser bissexual.

Ela manteve a mão em minha bunda, acariciando-me enquanto eu me mexia lentamente, esfregando meu pau duro em seu rego. Estava muito gostoso.

O Victor chegou se enxugando sem capricho e foi brincando:

- Hei! Hei! Quem está com ciúmes, agora, sou eu. E posso dizer que estou com ciúmes dos dois.

Demos risada e o Victor veio se deitar atrás de mim. Éramos um trenzinho, agora. O pau dele já estava duro e ele começou a sarrar meu cuzinho, brincando com a cabecinha na porta do meu cuzinho. Senti vontade de ser penetrado e abri minhas nádegas, com uma das mãos.

- Nosso viadinho quer ser descabaçado do cuzinho, agora, Marcela. Você tem lubrificante, aí?

Sem precisar mudar de posição, ela abriu a gaveta do seu criado-mudo e pegou uma embalagem de “K-Y warming”. Eu já tinha lido sobre aquele produto, que anunciava que fazia os dois sentirem uma reação de calor, na região de contato, ampliando muito o tesão.

Eu sentia meu cuzinho piscando e meu macho percebeu isso, ao me preparar.

- O tesão está grande, não é? Eu sei que é mais fácil falar, mas tente relaxar. Relaxe. É a melhor maneira de ser penetrado bem gostoso, Lucas. Fique calmo e relaxado. Vou te fazer sentir só prazer; praticamente nada de dor.

Forcei-me a relaxar. Devo ter conseguido. Ao passar a cabeça do pau dele senti apenas algo esquisito; mais um desconforto do que dor.

- Você deve estar sentindo algo um pouco desagradável, agora. Mas vai passar.

E passou. Ameacei rebolar, para uma penetração maior, mas ele me segurou e disse:

- Espere! Deixe que eu controle, nesta primeira vez. Ele tirou totalmente a cabecinha do eu cuzinho e voltou a empurrar um monte de K-Y, lá para dentro.

Senti prazer e percebi ele sorrindo, enquanto lambia meu ouvido, antes de colocar de novo a cabecinha, já sem causar-me incômodo, mas muito prazer. Empurrou lentamente, agora, até a metade. Não senti dor, nem incômodo. Meu tesão aumentou. Ele bombeou algumas vezes minha bunda antes de tirar novamente e colocar mais K-Y, lá para dentro, e enfiar novamente, desta vez, ainda lentamente, até o fim.

- Está feito, putinha! Marcela: seu priminho não é mais virgem. Meu saco está praticamente encostando no dele e o cuzinho dele é um tesão. Muito apertadinho e muito gostoso. Acho que é o cuzinho mais gostoso que já comi na minha vida. Posso te comer sempre, Lucas?

- Sempre. O tempo todo. Sem parar. – Eu estava adorando aquilo e a Marcela, virando-se, começou a me punhetar. Meu pau estava mole. Eu estava morrendo de tesão, mas meu pau estava mole. Como explicar isso?

A Marcela estava excitadíssima, vendo aquela penetração. Pegou minha mão e a dirigiu à sua bucetinha, pedindo que eu a punhetasse. Eu fui enfiar meus dedos na buceta dela e ela pegou em minha mão, dirigindo-a enquanto me explicava:

- Deixe eu te ensinar, Luquinha: molhe os dedos na buceta e massageie o meu clitóris. Evite massagear de baixo para cima, ou vice e versa. Massageie de lado. Molhe os dedos de novo e volte a massagear. Pode ser vigoroso, na massagem. Eu não sou feita de cristal. Gosto de pegada!

Eu estava aprendendo muito, naquele dia. Estava encantado, maravilhado e, cada vez mais, sentindo muito tesão. Ela continuava batendo uma punhetinha para mim, embora meu pau não reagisse. Meu tesão estava em meu cuzinho, e nada o desviava de lá.

O Victor aumentava o ritmo, as estocadas ficavam cada vez mais fortes e meu tesão crescia. Eu sentia uma coisa gostosa, na região atrás do meu saco. Descobri, depois, que era minha próstata, sendo massageada pelo movimento do pau do Victor, dentro de mim. Estava uma delícia. O ritmo do meu macho aumentou e percebi seu pau crescendo dentro de mim. Minha experiência adquirida há pouco, no sexo oral, permitiu-me prever que meu homem ia gozar. Meu tesão cresceu tanto que comecei a gozar, com o pau mole e minha prima me punhetando lentamente, eu gozei. As contrações em meu cuzinho dispararam o orgasmo do Victor que colou em meu ouvido para gemer alto e dizer:

- Estou gozando, caralho! Que cu gostoso! Que delícia! Que tesão! Que gozada gostosa. Que cu, cara!

O tesão tinha feito minha mão acelerar a punhetinha na buceta da Marcela e ela, vendo nosso tesão, também gozou. Gozamos os três juntos. Que coisa maravilhosa.

A Marcela deitou em minha frente e me deu um beijo de língua maravilhoso. Fez carinhos em meu rosto e me beijou mais duas ou três vezes, antes de perguntar:

- Foi gostoso? Doeu?

- Foi maravilhoso! E não doeu. Você soube escolher o macho para tirar minha virgindade e para me comer. Que pau gostoso.

Falei isso e, sem deixar de abraçar minha prima, virei meu pescoço para beijar o Victor. Ele não tinha deixado de me fazer carinho, de alguma forma, desde o começo de tudo. Beijou-me ternamente e ficou acariciando meu peito enquanto falava:

- Obrigado por ter me dado a honra de ser o primeiro. Acho que nunca fui o primeiro na vida de ninguém, então você também me tirou a virgindade, de uma certa forma, não é?

- É? – Perguntei sorrindo. – Então também tenho que agradecer a honra de ser o primeiro para você.

O clima era ótimo, entre nós. O que eu sentia era amor. Amava minha prima (acho que sempre a amei, como irmã, primeiro, e como mulher, depois), e amava o Victor.

Amava, não. Amo, até hoje, quatro anos depois. Nós três, na verdade, nos amamos.

Depois de descansarmos um pouco, o Victor começou a se dedicar ao meu caralho. Chupava-o e ia deixando-o bem duro. Muito duro. Chupava gostoso, enquanto dedilhava meu cu e meu saco. Estava muito gostoso e em determinado momento ele arrumou meu corpo e deixou-me de pica para cima. Lambuzou seu próprio cu com lubrificante e foi sentando; introduzindo-me eu seu rabo. Estava gostoso; delicioso.

Ele era experiente no sexo anal, como passivo. Meu pau entrou fácil e os gemidos dele, desde o primeiro momento, eram de prazer, não de dor. Ela sabia relaxar aquele cu e engolir, com ele, uma pica.

Depois de totalmente lá dentro, ele começou a subir e descer com sua bunda sobre mim. Eu estava louco de tesão e, em determinado momento, comecei a agir ativamente, comandando a transa. Virei-o na cama e comecei a fodê-lo como um frango assado. Eu o fodia com vigor e força. Ele gemia e dava dicas para conceder-lhe mais prazer a nós dois. Peguei no pau dele, com a mão direita, comecei a punhetá-lo e ele disse:

- Espere! Quero gozar junto com você.

- Nós vamos gozar juntos. Estou quase lá.

Acelerei meu ritmo por mais algumas bombeadas, antes que ele começasse a gozar e me proporcionar sensações incríveis, com as contrações que o orgasmo emprestava ao seu cu. Acabei por grudar minha virilha em sua bunda e começar a explodir, dentro dele, diversos jatos de porra, com um tesão inusitado, para mim.

No começo eu me achava principalmente passivo; a partir daquele momento eu sabia que seria ativo e passivo, em minhas transas. Era gostoso dar, mas muito gostoso, também, comer.

Praticamente desmaiamos e ficamos alguns minutos em estado de esgotamento, até que o Victor levantou e foi se vestir para ir embora. Ele precisava; era casado, como a Marcela me esclareceu, depois; tinha que dar satisfação em casa.

Após a saída do Victor, ficamos eu e a Marcela na cama. Já tinha avisado meus pais que dormiria lá, o que era normal. Estávamos ambos cansados e nos rendemos ao sono.

Acordamos no dia seguinte, praticamente na mesma hora. Eu estava com o que nós, homens, chamamos de “tesão de mijo” e ela acariciou meu pau elogiando meu desempenho e o vigor sexual que eu demonstrara.

Minha excitação cresceu com as carícias dela em meu pau. Ela percebeu e deu um beijo e, logo depois, uma chupada em meu caralho, que reagiu ainda mais.

- Você tem certeza de que é gay, Luquinha?

- Acho que sou. Sempre senti tesão apenas por homens.

- Mas sua reação às minha carícias mostra outra coisa. E você ainda não perdeu todas as suas virgindades.

- Como assim?

- Me chupe! Molhe bem minha buceta com a sua saliva e faça com a língua os movimentos que ensinei ontem, no meu caralhinho. – Ela se referia ao clitóris e eu entendi.

Comecei a chupá-la e percebi que ela estava muito excitada.

- Estou com muito tesão, hoje, Luquinha. Ontem praticamente só você e o Victor se divertiram; eu fiquei só no tesão voyeur. Até gozei, mas muito pouco. Eu queria mais.

Ela se virou e começamos um 69 muito gostoso. Eu estava adorando o cheiro e o sabor daquela buceta. Era quase tão gostoso quanto o gosto e o aroma do caralho do Victor. Eu estava com muito tesão, quando ela virou novamente, subiu sobre mim e dirigiu meu caralho para a bucetinha dela.

A penetração foi gostosa. Totalmente diferente de tudo o que eu havia sentido, antes. Ela era quente e muito gostosa, por dentro. Como era quente! Meu tesão era incrível; nem se comparava com o que tinha sentido na noite anterior, quando comi o Victor. Que maravilha.

Eu beijava minha prima e meu tesão foi crescendo, crescendo, crescendo, até que ela esticou um de seus longos braços e alcançou meu cuzinho, enquanto ainda trepávamos. Enfiou um dedo ali e perdi totalmente o controle. Percebi que perdi o controle exatamente no mesmo momento que ela. Gozamos juntos e começamos nosso dia com muito tesão.

Eu havia perdido, então, todas as minhas vingindades em menos de vinte e quatro horas. Experimentei pinto, cu e buceta na boca, em todos os meus poros, no corpo todo.

Eu era um homem diferente, agora. Ainda não tinha entendido minha sexualidade. Minha prima me dizia que eu era bissexual, mas eu não sabia o que seria, dali para a frente.

Hoje eu sei e me assumo bi. Mas nestes quatro anos, desde que comecei meu relacionamento com a Marcela e o Victor, ainda não tive relacionamento com qualquer outra pessoa. Somos um casal de três, poliamor, sim, sem dúvida.

Foto 1 do Conto erotico: Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 4 de 4

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Comentários


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Comentou em 21/10/2014

Excelente as seqüencia dos contos , adorei muito ótimo . Tem meu voto .

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Comentou em 21/10/2014

Excelente as seqüencia dos contos , adorei muito ótimo . Tem meu voto .

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Comentou em 10/05/2014

sera q vou achar um "Vitor" e uma "Marcela" pra mim tb......... adorei

foto perfil usuario paulojk

paulojk Comentou em 22/04/2014

Conto espetacular.votado

foto perfil usuario badalhoco2

badalhoco2 Comentou em 29/01/2014

Uma bela estória e muito bem escrita

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ronald43 Comentou em 19/01/2014

Mais uma historia deliciosa e bem contada... Sera que ainda teremos uma para contar tbm?...




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Somos poliamor, sim! (Bi masculino) 4 de 4

Codigo do conto:
41350

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
16/01/2014

Quant.de Votos:
19

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2