(A numeração do conto não significa que terá continuidade, ou que é continuação de outro. Os microcontos compõem uma categoria de textos que têm o objetivo de serem rápidos.)
Cheguei de viagem antes do previsto e encontrei minha esposa com outro. Percebi que algo poderia estar acontecendo ao ser impedido de entrar na garage de casa porque havia um carro impedindo minha passagem. Mas poderia ser alguma amiga de minha esposa.
Estacionei o carro na rua e entrei em casa sorrateiramente, com o objetivo de surpreender minha esposa. O surpreendido fui eu. Já na base da escada ouvi gemidos que me permitiram imaginar o que estava acontecendo.
Tirei os sapatos e subi as escadas de meias, sem fazer barulho. A escada terminava exatamente na porta do nosso quarto e eu parei antes de chegar ao topo. Praticamente deitei na escada e fui rente ao chão, olhar o que estava acontecendo em nosso quarto. Apenas uma parte da minha cabeça, apareceu no pé da porta.
Eu a vi de pernas para o ar e vi uma enorme bunda de homem subindo e descendo enquanto um saco enorme balançava e se chocava contra a bunda da minha esposa a cada enterrada de pica que o macho dava nela. Ela gemia e gritava:
- Mete… Mete… Me fode… Me fode…
Nunca a tinha ouvido falar daquele jeito. Ela nunca falou assim, nem enquanto metíamos. Por que com…
Ôpa! Quem era aquele cara? Só então me dei conta que não o tinha identificado. Tinha ficado com a vista colada no saco do cara chacoalhando com as metidas e…
Puta que pariu! Era o Marcos! Meu melhor amigo! O cara com quem eu jogava futebol nas noites de quarta.
Fiquei ali por mais de meia hora. O cara parecia não gozar nunca. Minha mulher já tinha gozado aos gritos e convulsões umas quatro ou cinco vezes, e o Marcos não gozava.
Quando vi aquilo, no início fiquei trêmulo e nervoso; depois veio uma incrível revolta, e eu queria entrar ali e acabar com tudo; quando constatei que era o Marcos, não sei o porquê, comecei a sentir tesão e fiquei curioso quanto ao tamanho do seu pau (era grosso, com certeza); fiquei vidrado naquela bunda de macho e no saco e comecei a sentir tesão.
Que tesão!
Abri e baixei minhas calças até as coxas e comecei a me punhetar. Voltei a olhar para o quarto e vi que eles tinham mudado de posição. Minha mulher estava de quatro e eu pude ver, enfim, o pau do meu amigo ereto e pronto para penetrá-la novamente, naquela posição.
“Que pau lindo!”, pensei. Não podia culpar minha esposa por ter se entregado a ele. Era lindo, mesmo. Eu mesmo estava com tesão por ele. Não era maior que o meu, no comprimento, mas era grosso e retinho; firme e rígido.
Que pau…
Gozei na punheta e molhei a escada. Fiquei agitado para limpar as pistas da minha presença ali. Meio confuso tirei minha meia e limpei. Calcei novamente a meia sentindo a umidade em meu pé.
Desci as escadas, calcei meus sapatos ainda ouvindo minha mulher gozar vezes seguidas, sem parar. Saí tão sorrateiramente quanto entrei. Peguei meu carro e dei um longo passeio, antes de voltar para casa.
Ao chegar em casa minha mulher estava no banho e a cama estava toda revirada. Antes que ela me visse esfreguei-me nos lençóis e senti o cheiro do sexo da minha mulher com meu melhor amigo. Que cheiro gostoso. Meu pau ficou duro de novo. Entrei no banheiro da suíte e assustei minha esposa.
- Não era para você voltar só na sexta? – Ela me perguntou com uma cara de medo que nem consigo descrever.
- Pois é! Mas consegui voltar mais cedo. – Tentei fingir uma naturalidade que não sentia, de verdade.
Arranquei minhas roupas e entrei no box, junto com ela. Senti que ela estava trêmula e com medo, mas tentei beijá-la. Ela tentou fugir do beijo e, ao vencer sua resistência descobri o porquê: senti gosto de porra, na boca da minha mulher e isso me excitou absurdamente. Lembrei do pau do meu amigo, sem camisinha, fodendo minha mulher e me ajoelhei à frente dela, procurando sua buceta. Ela tentava me empurrar, mas eu não desisti e acabei chupando uma buceta melada e com a porra ainda escorrendo de lá de dentro.
Fiquei com muito tesão e levantei, tentando virá-la de costas para curvá-la e meter nela. Ela praticamente gritou com voz trêmula:
- Não! Eu não quero agora!
- Você deu para ele, não deu? Agora vai dar para mim.
Ela se rendeu, por causa do medo. Percebi que ela tinha perdido as forças para reagir.
Meti rápido e gozei em poucos minutos. Uns três minutos, no máximo.
Gozei forte e sentindo um tesão que nunca senti, antes. Ela não gozou, mas já tinha gozado demais, com o Marcos.
Minha gozada foi tão deliciosa que eu só conseguia dizer, enquanto gozava:
- Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo!
Nunca mais tocamos no assunto. Isso aconteceu em novembro de 2013 e ficamos muito mais ativos, na cama, desde então. Já encontrei nossa cama bagunçada outras vezes, depois deste dia. Quando isso acontece eu a puxo para o colchão e trepamos violentamente. Sinto os gostos e os cheiros das trepadas dela com…
Será que é sempre o Marcos?
olá li e reli quase todos os seus contos e quase me matou de tesão , E uma delicia transar com a gata e o corno ficar olhando e depois ele limpar a bucetinha cheia de porra, eu atualmente estou transando com um casal aqui da minha cidade em breve vou postar como foi a nossa primeira vez ok! bjus !!!!!!
Incrivel seu conto e maravilhoso parabens .votado
MARAVILHA DE HISTÓRIA, MAS O MELHOR SE VOCÊ PARTICIPASSE, AI IRIA SENTIR O CHEIRO E O GOSTO NA HORA AO VIVO
Muito bom! pede pra ela deixar de egoísmo e meter pra vc ver! Sucesso.
mto tesão seu e sua esposinha e tudo que nos corno merecemos votado