É a história dele, mas o medo de contar e a insegurança de escrever fez com que ele me pedisse para fazer isso por ele e publicar em meu nome.
Aí está, em duas partes. A primeira parte vai para a categoria “Traição/Corno”. A segunda para o categoria “Gays”.
Aproveitem!
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Eu tinha dezesseis, ou dezessete anos quando estava tomando banho e meu primo entrou no banheiro para mijar. Ele tirou o pau para fora e eu fiquei maravilhado com aquela pica bonita que, por algum motivo, estava meio dura.
Ele percebeu que eu estava olhando e perguntou se eu queria pegar. Eu disse que não; que não era viado. Virei de costas para ele e continuei tomando meu banho. Ele começou a passar a mão na minha bunda e eu senti um enorme tesão. Estava muito gostoso, mas eu pedia que ele parasse. Ele parou e saiu do banheiro me chamando de idiota.
Essa havia sido minha única experiência com outro homem. Não toquei no pinto dele; não chupei; não dei. Mas nunca esqueci o tesão e o pau do meu primo que nunca mais tocou no assunto nem tentou nada comigo.
O tempo passou. Eu casei. Comprava toneladas de vídeos pornôs para me divertir com minha mulher. Ela gostava. Curtia comigo.
Mal sabia ela que eu me excitava tanto com as bucetas quanto com os pintos.
Comecei a imaginá-la com outros machos e isso me dava tesão. Entrei no assunto do swing e ela ficou brava comigo. Disse que jamais aceitaria que eu transasse com outra mulher.
Comecei a incentivá-la, então, a transar com outros homens. No começo ela dizia que eu era um doente. Que eu não a amava mais, pois se a amasse jamais pediria aquilo a ela. Passei uns três anos falando e ela deixou de reclamar; passou a gostar da ideia.
Um dia ela me perguntou se eu realmente não ficaria puto se ela transasse com outro. Logo percebi que havia alguém em vista e nem perdi tempo. Perguntei quem era e ela respondeu que era um dos diretores da empresa em que ela trabalhava. Fiquei excitado e mostrei a ela o meu tesão.
Dois dias depois ela começou a sair com ele. Transaram e ela chegou em casa exausta. Não a deixei dormir, como ela queria. Fiz ela contar tudo nos mínimos detalhes enquanto me punhetava feito um doido. Gozei e ela praticamente desmaiou na cama. Pelo que tinha me contado ela gozou muito na pica do cara e ele gozou seis – SEIS! – vezes na buceta dela. Eles não usaram camisinha e eu esperei que ela dormisse, totalmente nua, a meu pedido, para ir cheirar a buceta dela, o que me deixou de pau duro de novo e gozei como um louco.
Eu não parava de imaginar o pinto do cara, que fiz minha mulher descrever com detalhes.
Ela se tornou amante dele e saía duas ou três vezes por semana com o amante. Passou a trepar menos comigo, mas eu não me importava muito. Adorava quando ela chegava em casa e me contava todos os detalhes das sacanagens que faziam enquanto eu me punhetava.
Um dia ela chegou em casa com uma novidade: ia com o amante a uma casa de swing. Eu reclamei que ela faria com ele o que se recusou a fazer comigo; ela apenas respondeu que não era “corna” e que jamais me aceitaria fazendo sexo com outra mulher. Mas com o amante era diferente.
Eles foram a casas de swing e transaram com outras pessoas. Ela chegou até a fazer sexo oral com a outra mulher. Disse que chupou a buceta da garota que era comida pelo amante da minha esposa enquanto ela era comida pelo marido da garota. Adorou. Ela e o amante passaram a ir, pelo menos, uma vez por semana à casa de swing e ela sempre transava com outros caras.
Ela sempre se recusava a trepar comigo depois destas aventuras. Apenas ficava se exibindo nua e me contava tudo com riqueza de detalhes para que eu me masturbasse.
Um dia o amante dela a comeu na porta da nossa casa. O porteiro do nosso prédio percebeu o que tinha acontecido e a cumprimentou com cara de safado. Ela gostou disso e me contou tudo.
Mas o melhor desta vez foi que ela chegou com a buceta recheada da porra do amante, com quem ela nunca usava camisinha. Ao me mostrar a buceta toda esporrada eu não resisti e caí de boca. Chupei feito um louco e desprezei as reclamações dela e até os tapas que ela deu em minha cabeça. Senti o gosto da porra do amente e gozei sem encostar a mão no meu pau.
Ela percebeu e perguntou se eu era gay. Respondi que não mas aproveitei a oportunidade para contar que eu tinha a fantasia de transar com outro homem, apenas para saber como era. Contei que adorava ver pintos nos filmes pornôs que, há tempos, tínhamos deixado de ver juntos.
Ela disse que estava enojada e me mandou dormir no quarto de hóspedes. Foi a última vez que eu encostei nela com algum teor sexual. Ela continuou transando fora de casa, mas nunca mais me contou nada. Eu mudei definitivamente para o quarto de hóspedes e minha vida sexual ficou uma merda.
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Esta foi a primeira parte do texto. Gostou? Vote e comente. Não gostou? Não vote, mas critique. Eu aprendo muito com as críticas e as agradeço.
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RICARDO ATIVO BH - MG: Sou só ATIVO e Insaciável. Mande FOTOS pro meu e-mail AAtivoBH, com a sua descrição e perfil, além de sites onde possa vê-lo! ;) Sem FOTOS nem converso. Enviem também os links das suas páginas no Badoo, Face etc e indicando também as operadoras de celular ao passar o nº do fone móvel. Não curto e não sou GP. Curto caras gostosos e Inteligentes! Sou um cara legal e inte
cara muito bom só não admitiria não comer mais ela toda gozada do outro
Seus contos sao sempre deliciosos, aguardo ansioso a segunda parte...
Puta sacanagem...tomar leite é primordial para o corninho, e não significa ser gay...endurecer o pau do comedor para cobrir nossas esposas tbem é obrigação de corno...ser gay é gostar de macho...
Eu adorei seu conto muito excitante .votado
Gostei,mas vamos aguardar o desenrolar da trama na segunda parte. Bju
suas fotos nao abriram