Por que elas mentem para nós?

Eram oito da noite, neste 12 de fevereiro de 2014, quando cheguei em casa do trabalho. Encontrei minha mulher toda arrumada e irritada com o meu atraso.

- Você esqueceu do aniversário do Lucas, Roberto? Já está todo mundo lá desde as cinco da tarde!

- Hoje é quarta-feira e eu tinha que trabalhar, Márcia! E o trânsito estava terrível, como todos os dias. Eu sempre chego por volta das oito…

- Mas nos outros dias não temos um compromisso. Hoje nós temos. Se arrume logo; acho que seremos os últimos a chegar. Que vergonha!

Ignorando sua irritação e a grossura com que falou comigo, eu perguntei:

- E as crianças?

- Vão ficar na casa da mamãe. O churrasco vai até tarde e é só para adultos. Não vai ter criança nenhuma, lá.

Um rápido banho e fui para o quarto me vestir. Só então reparei como minha mulher estava sensual naquele vestido simples, mas sexy.

Essa sempre foi uma qualidade dela. Não é uma mulher super isso, ou super aquilo. É uma mulher normal em seus quarenta anos de idade. Mas todos (eu, inclusive) a consideram muito sensual. Nestes quinze anos de casamento acostumei-me a vê-la admirada e desejada quando vamos a festas, shoppings, à praia… Não entendo de onde ela exala tanta sensualidade.

No trajeto para a casa do Lucas ela continuou irritada. O vestido da minha esposa tinha ficado ligeiramente levantado e a visão de suas coxas mexeu comigo. Escorreguei a mão até chegar à calcinha e percebi que estava quente e úmida. Imaginei que ela estivesse com tesão e que gostaria do carinho, mas ela tirou minha mão dali e repudiou-me com certa grossura, dizendo que estava irritada por minha causa; por causa do atraso.

É quase uma viagem para chegar à casa do Tadeu. Ele mora em um condomínio na Raposo Tavares, em uma casa maravilhosa, com cinco suítes. São mais velhos que nós cerca de dez anos, mas estão em forma. A Katie, mulher do Lucas, é uma loira extremamente sensual, apesar de estar beirando os cinquenta anos.

O churrasco foi à beira da piscina, na parte de baixo da casa. Um imenso espaço onde cabem uma piscina grande, os cinco carros que ele possui (dois deles enormes pick-ups), dois banheiros e uma área para churrasco que inclui uma cozinha totalmente montada e cinco mesas para os convidados.

Não precisávamos entrar na casa para ir à área conde acontecia o churrasco. A casa fica acima daquela área.

Eu e minha mulher somos muito ligados ao Lucas e à Katie. Geralmente passamos finais de semana juntos, quando estamos em São Paulo. Também viajamos constantemente para o Guarujá, onde eu tenho um apartamento de veraneio, ou para Balneário Camboriú, onde o Lucas tem um confortável apartamento.

Chegamos e minha mulher fez o sucesso habitual. Beijou todo mundo que estava lá (cerca de quinze pessoas) e foi elogiada por homens e mulheres. Ela é realmente atraente.

Essa qualidade dela me levou, com o tempo, a imaginá-la transando com outros homens. Em mais de uma oportunidade, aliás, eu desconfiei que ela tinha relações fora do nosso casamento. Uma seis ou sete vezes, nestes quinze anos.

Não sei o que me levava a pensar isso, mas alguma coisa me trazia esta desconfiança. Talvez o fato dela sumir à tarde, em certos períodos; ou o fato dela rejeitar o sexo e eu sentir que ela estava para lá de satisfeita, sexualmente; ou, ainda, o cheiro dela, ao chegar em casa e não querer sequer me beijar, antes de tomar um banho… estas coisas me faziam acreditar que ela havia trepado e estava cuidando para que eu não desconfiasse.

Imaginá-la transando com outros caras me proporcionava um imenso tesão. Eu ficava realmente tarado por ela, quando a imaginava nua e tendo prazer com outras picas.

Ela sabia deste meu tesão e, em diversas oportunidades eu tinha pedido, quase implorado, para ela transar com outros caras. Em outros dias, durante nossas trepadas, eu implorava para ela confessar que já tinha dado para outros homens e deixava claro que seria o cara mais feliz do mundo, se aquilo tivesse acontecido.

Não adiantava. Tudo o que eu ouvia era ela dizendo que eu era um doente e que devia estar desequilibrado para pedir algo assim.

Durante o churrasco, de repente, senti uma certa eletricidade entre ela e o Tadeu. O cara, recém divorciado, era um moreno com pele bem clara, um físico atlético e uma enorme tatuagem no ombro e braço direito. Diversas mulheres badalavam o cara, sem nem se importarem com a presença de seus maridos, e ele se sentia o máximo.

Em determinado momento ele arrancou a camisa e ficou exibindo o físico e sendo elogiado por todas as mulheres. Estava muito quente, a noite, mas ninguém tinha tirado a camisa; só ele. Uma amiga nossa chegou a falar abertamente para o marido, na mesa em que estávamos:

- Meu amor: se ele quisesse eu trairia você, hoje. Desculpe a sinceridade, mas isso é macho para ninguém botar defeito.

Todos os que estavam à mesa riram; inclusive o marido. Mas ela não tirava o olho do cara que, eu percebia, estava jogando charme para a minha mulher; e ela retribuía, talvez achando-se privilegiada pela atenção do cara que todas queriam.

Embora eu disfarçasse, não deixava de perceber cada lance, entre os dois. De repente, algo me alertou: ele havia feito um sinal de cabeça para a Márcia e ela sorriu em resposta, olhando para mim apreensiva, logo em seguida, enquanto eu fingia estar olhando para outro lado.

Logo depois deste movimento, ele subiu pela escada que levava diretamente à cozinha, no piso superior. Minha mulher conversou algo com a Katie que olhou para mim. Eu disfarcei fingindo não estar com o rosto voltado naquela direção, mas com o rabo do olho vi que ela dizia algo à Marcia, que concordou.

Minha mulher passou a recolher algumas louças e colocá-las em uma bandeja. Chegou à nossa mesa e recolheu alguns pratos, copos e talheres. Disse para mim que iria dar uma força para nossa anfitriã lavando algumas louças e subiu as escadas carregando tudo aquilo.

Disfarcei e levantei dizendo que ia descarregar a cerveja no banheiro. Ao invés disso, dei a volta na casa e entrei pela porta principal, que não vinha sendo usada, naquela noite, mas estava aberta. Entrei silenciosamente na sala que estava às escuras. A cozinha do andar superior tem uma porta dupla que dá para a sala e estava aberta o que me permitiu ver minha mulher em frente à pia mexendo na louça e sendo abraçada e encoxada por trás, pelo Tadeu.

Abaixei-me e fui engatinhando até um sofá, que impedia que eles me vissem. Eles falavam em sussurros, o que não me permitia ouvir a conversa.

O Tadeu levantou o vestido da minha mulher até a cintura e… Caralho! Ela estava sem calcinha!

Há pouco tempo, ainda no carro, eu tinha tentado acariciá-la e tinha sentido sua calcinha, com os dedos! Agora ela estava sem calcinha? Como? Quando foi que ela…

O Tadeu falou um pouco mais alto e consegui entendê-lo:

- Vamos lá, Marcinha. Só uma rapidinha! Faz quase duas semanas que a gente não transa!

Ele já tinha comido minha mulher. Filho da puta!

- Você está louco? Está todo mundo lá em baixo! Se alguém subir…

- Ninguém vai subir. A Katie está perto da porta e disse que não deixaria ninguém entrar.

O que? A Katie era cúmplice da minha mulher nesta história?

Eu estava confuso. Ciúmes, tesão, medo de ser pego, medo de perder minha mulher, mágoa em relação à Katie… Uma quantidade enorme de emoções misturadas. Meu coração parecia que ia sair pela boca quando ouvi o Tadeu dizendo:

- Olhe como você me deixou!

Ao falar isso ele pegou a mão da minha mulher e a dirigiu para seu pau, ainda dentro da calça. Minha mulher o acariciou e disse:

- Nossa! Como está gostoso!

Ao falar isso ela olhou para a porta e se dirigiu para a parte de trás de um balcão, que fica no centro da cozinha. Para quem subisse as escadas, vindo de baixo, ela estava parcialmente coberta por aquela peça. Este movimento, no entanto, deixou-a totalmente visível para mim, a não mais de quatro metros de distância.

Ela tirou seu vestido, ficando totalmente nua e abaixou tirando o pau do Tadeu para fora, começando a chupá-lo. Ela raramente aceitava me chupar; dizia que não gostava e tinha um certo nojo; mas chupava com gosto o pau dele que não era maior que o meu, mas com certeza era muito gostoso. Ela chupou por uns cinco minutos.

Meu pau estava duríssimo, vendo aquilo. Mas eu continuava com raiva e com medo, também. De repente eu me assustei com a voz da Katie:

- Vocês estão loucos? Aqui na cozinha?

- Você não estava olhando a porta, lá em baixo? – Minha mulher parecia preocupada.

- O Lucas ficou no meu lugar. Ele não vai deixar ninguém subir.

Eu estava atônito! O Lucas também sabia daquilo? E minha mulher e o Tadeu nem se importaram com a presença da Katie, ali, a não ser pelo temor dela não estar mais vigiando a entrada. Os dois estavam nus na frente dela e parecia que aquilo era absolutamente normal!

Minha mulher levantou e se apoiou na bancada, colocando um joelho sobre um banquinho que estava ali e ficando com a buceta totalmente escancarada para o Tadeu. Ele logo invadiu a buceta da minha mulher e a Katie estava ali, olhando e começando a tocar sua buceta, por cima do vestido, ainda.

A Katie levantou o vestido e tirou sua calcinha, enquanto se aproximava dos dois. Parecia querer participar da foda. Ao chegar perto deles ela começou a mexer na bunda do Tadeu e visivelmente tocava o cuzinho do cara, que falou:

- Dá um tempo, Katie! Desse jeito eu gozo logo e vou deixar a Márcia na mão!

A Katie se afastou meio contrafeita e foi para algum lugar fora da minha vista. Eu ainda ouvi sua voz dizendo:

- Vamos terminar logo com esta putaria, gente! Se o Roberto subir ele é capaz de fazer um escândalo e eu não quero estragar a festa.

Ela desceu as escadas voltando ao convívio dos outros, no piso inferior.

Minha mulher sentou-se sobre a bancada, levantou e escancarou as pernas para o Tadeu, que começou a comê-la naquela nova posição. Minha mulher gozou umas três vezes daquele jeito e o Tadeu avisou que ia gozar, também. Ela imediatamente estendeu seu braço longo e enfiou um dedo no cu do Tadeu que praticamente gritou:

- Caralho! Que tesão! Eu tô gozando, porra! Caralho!

Terminando de gozar ele saiu de dentro da Márcia que ficou, ainda por algum tempo, com as pernas escancaradas e eu pude ver, mesmo à distância, que a buceta dela estava toda gozada. Ela estava bem de frente para mim e aquilo foi demais. Gozei na calça, sem bater punheta. Estranhamente eu continuava com ciúmes e raiva da minha esposa.

Os dois vestiram-se rapidamente e minha mulher pediu:

- Devolva a minha calcinha. Vai ficar escorrendo e o Roberto pode tentar me tocar, no carro e…

- Não vou devolver sua calcinha. – Ele parecia totalmente indiferente à Márcia, assim que gozou. Isso me deixou um pouco mais tranquilo. Ele não gostava dela; apenas a comia.

A Katie estava entrando novamente na cozinha e escutou aquilo. Virou para minha mulher e disse:

- Deixe este tarado levar sua calcinha. Vamos lá para cima que eu te dou uma das minhas.

- Minha buceta está toda esporrada! – Minha mulher disse, usando uma linguagem que eu jamais tinha ouvido dela, antes.

- O Roberto desapareceu.

- Como assim? Desapareceu?

- Não sei onde ele está. Procurei lá em baixo e não o vi.

- Puta que pariu! – Por um instante, minha mulher parecia apavorada.

O Tadeu desceu rapidamente, enquanto minha mulher voltava para a pia e começava a lavar a louça.

- Deixe a porra da louça aí. Amanhã a empregada lava e arruma tudo.

- Me arrume uma calcinha sua, então. Onde será que o porra do meu marido se meteu? Será que ele viu alguma coisa?

Rastejei rapidamente até a porta da frente, retornando ao piso inferior. Sentia minha calça molhada do gozo, mas o jeans escuro disfarçou bem a mancha. O Lucas me viu e, com expressão extremamente apreensiva perguntou:

- Onde você estava, caralho? Sua mulher está atrás de você. Estava preocupada!

- Fui dar uma volta pela rua. Estava meio tonto. Acho que bebi demais.

Ele sorriu aliviado e foi para o andar superior. Tenho certeza de que foi tranquilizar minha mulher. Imaginei se ele a veria vestindo outra calcinha e até que ponto o relacionamento entre eles envolvia sexo.

Logo depois minha mulher desceu e me deu uma bronca pelo meu sumiço, dando a entender que estivera lá em baixo o tempo todo e não me via há um tempão. Repeti a mentira sobre o passeio na rua e ela logo quis ir embora. No caminho eu, novamente, tentei tocar sua buceta chegando a sentir a calcinha que ela vestia, antes que ela empurrasse meu braço. Arrisquei:

- Que calcinha é esta? Você estava de calcinha lisa e agora está com uma de renda?

- Você está louco! Quem disse que minha calcinha era lisa? – Seu tom de voz era de irritação e raiva. Não parecia estar preocupada com a minha constatação.

Calei a boca e continuei dirigindo. Em casa, minha tentativa de transar com ela foi rejeitada com irritação. Tranquei-me no banheiro para uma punheta, lembrando de tudo o que tinha presenciado.

Por que ela mentia para mim? Por que não assumia a verdade e partilhava comigo o seu tesão?

Por que as mulheres mentem para nós, mesmo quando não têm necessidade de fazê-lo?

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Comentários


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Comentou em 25/10/2014

Será que ela mente , para que o tesão fica mais gostoso , e fica imaginando que seu marido corno não saiba de sua traição ? Tem meu voto .

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Comentou em 25/10/2014

Será que ela mente , para que o tesão fica mais gostoso , e fica imaginando que seu marido corno não saiba de sua traição ? Tem meu voto .

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anninhamaria Comentou em 14/10/2014

Fiquei imaginando o que me levaria a mentir pro meu marido... Sei lá, talvez ela pense que se contar pode prejudicar o casamento. Mas nem toda mulher é assim. Somos diferentes uma das outras. Mas quem sabe ela tenha ciume, e queira dar, mas sem permitir a recíproca.

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casalareal11 Comentou em 12/08/2014

porra que foda esse canto e d+

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paulojk Comentou em 25/04/2014

Muito gostoso seu conto e excitante.votado

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casalsc_pa Comentou em 23/04/2014

Seus contos são de mais adorooooooo muito tesão.

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aquarius Comentou em 18/03/2014

Não só as mulheres, mas acho que alguns homens também fazem isso! Acho que questão de querem parecer santos que não são!!!!

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apeduardo Comentou em 18/02/2014

delicia de conto. gostei.

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docecomomel Comentou em 17/02/2014

Mais um conto excelente;Parabéns

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Comentou em 16/02/2014

Show, parabéns

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guarda-vidas Comentou em 16/02/2014

Que diferença ao ler um conto tão bem escrito como o seu. O prazer se multiplica! Belíssimo trabalho, potencializa nosso tesão com o refinamento na escrita e o cuidado com os detalhes. Bravo!

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Comentou em 16/02/2014

Pois é, meu amigo! Entre o Céu e a Terra há mistérios que nem a nossa vã filosofia pode revelar... Mas não briga com ela não, nem a algema como sugeriu o amigo Jordanel. Apenas dê corda à ela... Abraço!

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casalsc_pa Comentou em 16/02/2014

Delicia de conto vou ter que bater umas 10 punhetas nossa que tesão parabens.

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linsar Comentou em 16/02/2014

Parabéns muito bom seu conto Votado.

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jjsnjorlin Comentou em 15/02/2014

O conto é bom, como os outros, só não compreendi o por que a mentira?

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jordanel Comentou em 15/02/2014

Você escreve muito bem o conto é bom muito embora eu discorde do final. Eu teria algemado ela na cama comido de todo jeito e falado que vi tudo, depois poderíamos conversar em continuar sendo corno.

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lordonfhipeoficial Comentou em 15/02/2014

Conto muito bom meu caro, parabéns!




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Por que elas mentem para nós?

Codigo do conto:
42945

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/02/2014

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
4