MINHA NAMORADA TEM UM AMANTE – 3º de 3

MINHA NAMORADA TEM UM AMANTE – 3º de 3

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(Este é o 3º capítulo dos três, que compõem esta história. Leiam o outro, por favor. E votem, se julgarem que este texto merece ser avaliado positivamente.)
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Estávamos namorando há uns três meses, quando uma ideia ocorreu à Lena. Ela desligaria o computador que a vigiava e eu entraria no apartamento. Eu ficaria escondido no closet do quarto dela, enquanto ela recebia o médico e transava com ele. O médico nunca tinha sequer aberto a porta do closet, desde que o apartamento havia sido entregue. Era praticamente nula a possibilidade dele me flagrar vendo a transa entre os dois.

A porta do closet tinha treliças (aquela “grade”, feita de madeira) na parte de cima da porta. Eu conseguiria ver tudo e bastava ficar quieto para não ser descoberto.

Toda quinta-feira o médico ia para a casa dela, assim que saía da clínica. Ele havia dito para a mulher que substituía um outro médico que estava doente, em um hospital e ela não o questionava. Ele tinha alvará para a noite toda, mas geralmente saía de lá por volta das onze, para ir para casa.

Eu entrei no apartamento e fui trancado no closet. Ela tirou a chave dizendo que, se o médico tentasse abrir ela diria que tinha perdido a chave e chamaria um chaveiro no dia seguinte. Não havia risco, segundo ela.

Ela teve esta ideia porque o meu tesão em relação às outras transas dela vinha crescendo, desde que o namoro tinha começado. Tinha se tornado um hábito, aliás, ela contar suas transas com o médico enquanto trepávamos. E ela já tinha transado com dois outros caras, também, naquela época. Um dos caras com quem ela tinha transado era o técnico do computador, que tinha ido apagar as imagens de uma de minhas visitas ao apartamento. Transamos no sofá, sabendo que o técnico teria que apagar aquelas imagens e ia querer trepar com ela. Ela não me escondia nada e contava tudo com detalhes. Eu sentia ciúmes, claro; mas o tesão era muito maior.

Eu raramente ia ao apartamento dela. Geralmente nos encontrávamos em motéis que ela mesma fazia questão de pagar. Dizia que tinha dinheiro suficiente para isso. O médico chegou a aumentar a mesada dela para R$ 10mil, naquele tempo, pois ela vivia reclamando que o dinheiro era pouco.

Ao chegar no apartamento escutei o médico perguntando por que o computador estava desligado. Ela respondeu que o havia desligado há pouco tempo porque tinha faltado luz e o técnico tinha dito que era perigoso deixar o computador ligado, quando a luz voltava. O médico ligou, ele mesmo, o computador e depois foi para o quarto.

Ela não aparecia, mas eu já via o coroa, que já estava nu. Até que ele estava em forma, para os seus sessenta e dois anos. A barriguinha não era exagerada, mas era inevitável; o resto, no entanto, estava bem para a sua idade. Ele tinha um pau até que respeitável; e o saco, também, não era de se desprezar. De uma certa forma, ele era mais bem dotado do que eu.

Ela apareceu. Já estava nua e trazia um copo com bebida para ele. Acho que era um “scotch”, não sei. Esqueci de perguntar.

O coroa deu um gole e a beijou. Senti ciúmes, naquela hora. Na verdade: tive que me controlar para não chutar aquela porta frágil e acabar com a brincadeira. Mas me controlei e os ciúmes começaram a dar lugar a um tesão muito grande.

O coroa deitou na cama e disse para a Lena:

- Me dá um trato, meu amor? Estou precisando muito, hoje.

- Está precisando do que, meu amor?

Não gostei dela chamando o coroa daquela forma, mas meu tesão estava maior que qualquer sentimento de ciúmes. Já tinha me livrado de minhas roupas e estava de pau duro, masturbando-me lentamente.

- Hoje eu quero tudo! Tudo!

- Wow! Eu também estava precisando de tudo, meu amor. Que bom que nossos desejos sempre combinam! – Ela o beijava e já começava a masturbá-lo. O pau dele ainda estava mole, mas ela insistia. Parou de beijá-lo e caiu de boca na pica ainda mole do coroa.

Suas chupadas animaram o cara e eu percebi que ele já estava meia-bomba. Ela começou a acariciar o saco do cara e não demorou para seus dedos descerem e ela invadir o cu dele, o que melhorou ainda mais a sua ereção.

- Meu macho! – Ele disse entre gemidos.

- Quer que eu pegue o caralho? – A Lena perguntou e me deixou pensando a que ela se referia.

- Não. Hoje eu quero, mesmo, é a sua buceta quentinha.

Ela não perdeu tempo e subiu nele para cavalga-lo. O cara começou a gemer e seu pau cresceu mais, dentro da buceta dela. Eu via tudo de camarote, porque o closet ficava bem em frente aos pés da cama. Eu visualizava o saco do cara e a buceta engolindo e cuspindo o pinto do cara. Ela é uma grande metedora. A maior que eu conheci, em toda a minha vida, não tenho dúvidas.

Fiquei espantado com o fato da trepada deles durar mais de meia hora. O cara não gozava e ela não cansava. Ela fingiu uns três orgasmos, enquanto eles trepavam. Em determinado momento ela disse entre gemidos altos:

- Vou gozar de novo, meu amor! Posso te fazer gozar junto comigo?

O coroa virou-a na cama ficando por cima e ela imediatamente enfiou um dedo no cu dele. Os gemidos dos dois aumentaram em intensidade os dois gozaram muito. Depois eles deitaram lado a lado e ficaram fazendo carinhos e se beijando.

Eu achei que ela estava fingindo os orgasmos, mas depois dela me disse que não; que ela realmente sentia tesão em fazê-lo gozar e que este tesão a fazia gozar sempre, com ele.

- É claro que com ele eu às vezes gozo menos vezes, porque sei que não posso forçar a barra por causa da idade dele. Fico com medo dele se esforçar demais, ou algo assim. Mas ele demora muito para gozar. Já chegamos a trepar por mais de uma hora, sem ele gozar. Eu gozo muito gostoso com ele. E, não escondo de ninguém, eu o amo e o sexo, entre a gente, é uma delícia. Não é aquela explosão de sexo, mas é amor, entende? Eu faço amor, com ele.

Fiquei com muitos ciúmes ao ouvi-la falando aquilo, mas eu sentia tesão, também. Ficava excitado sabendo que ela tinha tesão com outro homem. Era difícil, para mim, entender aquilo, mas não tinha como negar que aquela mistura de tesão e ciúmes me fazia amá-la cada vez mais. E ela dizia que o fato de eu não impedi-la de ser quem realmente era fazia com que ela me amava cada vez mais, também. Estávamos cada vez mais envolvidos.

Depois do coroa gozar ela disse para ele ir para ele que precisava depilá-lo:

- Fiquei com uns pentelhinhos seus na minha garganta, meu amor. Ninguém merece, uns pentelhos durante a chupada.

- É você que não está fazendo a sua tarefa direito, meu amor. Quem é que tem que cuidar de mim?

Ela se levantou e apareceu com uma saco plástico de lixo, aberto nas laterais para ficar grande. O coroa levantou a bunda e ela colocou aquilo debaixo dele. Depois apareceu com um aparelho destes que os barbeiros usam para cortar cabelo com máquina 0, máquina 1…

- Vou deixar aqui na frente com máquina 2, desta vez. Assim dura um pouquinho mais.

O coroa não falou nada e ela começou a depilá-lo. Passou na frente e, depois, pedindo para ele se virar, passou no saco, no cu e na bunda. Depois pegou uma tigela com água e passou um pouco na bunda. Com um tubo de espuma de barba ela besuntou sua bunda e começou a depilá-la cuidadosamente com uma gilete. Ela fazia o trabalho com muito cuidado e carinho.

Eu já tinha gozado três vezes enquanto eles trepavam, e já estava de pau duro, novamente. Não conseguia entender os ciúmes e tesão que eu sentia ao mesmo tempo. E eu já estava até admirando e achando bonito o jeito carinhoso dela, com ele. Não era normal.

Depois de repetir a operação com a gilete, também no saco e no cuzinho dele, os dois foram para o banho, que durou mais de meia hora. Quando saíram do banho ele se enxugou, se vestiu, beijou-a e foi embora.

Ela demorou uns cinco minutos para aparecer novamente no quarto e abrir a porta do closet, fazendo sinal com o dedo na boca, para que eu não falasse nada. Encostando em meu ouvido, ela cochichou:

- O computador está ligado e pode gravar nossas vozes.

Ela continuava nua e eu a abracei, beijando-a. Eu continuava nu e meu pau estava duríssimo. Ela começou a punhetá-lo devagarinho e perguntou, ainda cochichando em meu ouvido:

- Sentiu tesão, me vendo com ele?

- Senti. Ciúmes e tesão. – Eu também só falava em cochichos.

- Que gostoso!

- Você perguntou para ele se ele queria o caralho… o que quis dizer com aquilo?

Ela foi até o criado-mudo e pegou um “strap-on” (um consolo com correias para ser preso à cintura e coxas) de, mais ou menos, uns 18cm, e uma grossura normal. Olhei espantado para aquilo e perguntei se ele gostava daquilo.

- Qualquer homem gosta, meu querido. Depois que experimenta pede sempre. - Ela viu como eu segurava aquilo e me empurrou para a cama, conferiu o relógio na cabeceira da cama e disse:

- Pode falar alto, agora. Amanhã meu amigo vem ajeitar o software espião.

- E você vai dar para ele. – Perguntei sentindo ciúmes mas percebendo que meu caralho crescia. Ela sorriu antes de responder:

- Eu tenho que pagar pelos serviços de alguma maneira, não tenho?

- E ele não aceita dinheiro?

- Aceitaria, talvez. Mas não seria tão gostoso para mim, também. Ele é gostoso. Muito gostoso, aliás. Você não fica bravo comigo, fica?

- Com ciúmes.

- E com tesão. – Ela completou sentindo a reação no meu pau.

- Com tesão. – concordei.

Ela começou a vestir o “strap-on” e ordenou:

- Deite de bruços. Vou te ensinar a sentir tesão de outro jeito, hoje.

Ela chupou o meu cu, arrancando-me muitos gemidos de tesão. Com a saliva ela foi enfiando um dedo. Depois dois. Voltando ao criado-mudo ela pegou um tubo de lubrificante sexual e começou e melar meu cu com aquele gel. Depois enfiou três dedos, de uma vez, bem lambuzados de gel.

Levantando-se ela começou a vestir uma camisinha no “strap-on” e eu estranhei aquilo. Percebendo meu olhar ela disse apenas:

- Uma questão de higiene, meu querido!

Eu ia perder o cabaço no meu cu e estava gostando daquilo. Ela encostou a ponta do consolo no meu cu e disse:

- Relaxe, viadinho. Relaxe o máximo que você puder.

Eu relaxei e ela enfiou a cabecinha. Não doeu muito. Não doeu quase nada. Senti apenas um pequeno incômodo enquanto ela esperava que eu me acostumasse com aquilo. O incômodo passou e eu mesmo levantei um pouco a bunda esperando pelo resto.

Ela foi enfiando devagarinho e abrindo minha bunda com as mãos. Estava começando a ficar gostoso. O incômodo foi virando tesão. E que tesão!

Ela me comeu por uns três minutos fazendo com que eu tivesse o maior orgasmo da minha vida. Gozei sem tocar no meu pau e sem que ele estivesse sequer duro. Ela me disse que eu gozei pelo cu. Pode ter sido, mas que a porra que saiu pelo pau era demais, era; molhou toda a minha barriga e ficou empapando a cama. E isso depois de eu já ter gozado quatro vezes, lá no closet.

Ela tirou o pau do meu cu rapidamente dizendo:

- Eu sei que não é gostoso ficar com o pau no cu depois da gozada.

Ela desencapou o “strap-on” e colocou outra camisinha nele, antes de penetrá-lo nela mesma. Começou a sentir tesão com aquela penetração e perguntou quantas vezes eu tinha gozado na punheta, lá no closet.

- Três vezes.

- Isso quer dizer que já não tem quase nada aí, para mim, hoje. Vou ter que me satisfazer com o cara do computador, amanhã.

- Posso ficar no closet de novo?

- Ele só vem durante o dia. Você vai estar trabalhando. Mas estou tendo umas ideias gostosas para vocês dois. Você nem precisaria ficar no closet. Eu também já comi ele, sabia? Quer experimentar um pau de verdade?

- Não sei.

- Você quer.

MAS ISSO FICA PARA OUTRO TEXTO.

Foto 1 do Conto erotico: MINHA NAMORADA TEM UM AMANTE – 3º de 3

Foto 2 do Conto erotico: MINHA NAMORADA TEM UM AMANTE – 3º de 3


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Comentários


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Comentou em 22/10/2014

Muito bom , excelente , será que continua ? Gostei muito , votado .

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jordanel Comentou em 29/01/2014

Gostei da historia, muito excitante.




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Ficha do conto

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maresol

Nome do conto:
MINHA NAMORADA TEM UM AMANTE – 3º de 3

Codigo do conto:
41873

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/01/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2