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O Paulo é casado com a Aline. Uma loira linda, um pouco (muito pouco, mesmo) rechonchuda e com peitinhos não muito grandes.
Eles estão casados há oito anos e têm um filho de cinco. A vida deles tinha caído na rotina até alguns meses atrás, em novembro de 2014, quando os fatos narrados abaixo ocorreram.
De vez em quando a Aline aprontava alguma coisinha, tentando apimentar o relacionamento. Há uns dois anos fez uma “tatoo” tribal, na altura da cintura, e jurou para o Paulo que foi ao tatuador de saia curta e sem calcinha, tendo que ficar nua na frente do cara para que ele pudesse trabalhar. Isso excitou os dois rendeu algumas trepadas mais ousadas.
Uma vez, caminhando nas proximidades do sítio dos pais dela, eles encontraram uma espécie de uma garagem construída em madeira, em outro sítio, com um trator dentro. Ela entrou ali e tirou toda da roupa (a primeira foto, abaixo, que é realmente dela que quis ser fotografada ali). Eles acabaram transando sob o risco de serem vistos ou pegos pelo dono da propriedade.
Uma outra vez ela contou ao Paulo que foi ao Shopping com uma amiga (a Aninha, que a acompanha neste relato), usando minissaia e sem calcinha. Disse que ela e a amiga, que estava vestida da mesma forma, experimentaram sapatos e exibiram suas bucetas na praça de alimentação.
Essa aventura excitou o casal e outras trepadas gostosas rolaram. Mas tudo era uma questão de tempo para a rotina se instalar novamente no relacionamento dos dois.
Numa manhã de segunda-feira, antes de ir para o trabalho, o Paulo acordou com um tesão maluco. Virou para a mulher e começou a acariciar a bucetinha dela, querendo uma brincadeira, antes de levantar.
Ele achou que ela o rejeitaria. Ela gosta de dormir até mais tarde e eram só sete da manhã. Mas ela foi receptiva, abrindo mais as pernas e deixando ele brincar um pouco por ali. Ela também pegou no pau dele, acariciando-o lentamente.
Quando ele estava se virando para tentar penetrá-la ela o segurou e disse:
- Preciso te contar uma coisa. A Aninha vai me levar a um massagista, hoje.
- Tudo bem. Pode ir. – o Paulo disse tentando abreviar a conversa e partir logo para a trepada.
- Mas eu vou ficar peladinha, na frente do massagista, sabia? Vou ficar peladinha na frente de outro homem.
Aquilo excitou ainda mais o Paulo, que perdeu a pressa para penetrar a mulher, resolvendo explorar um pouco mais o assunto.
- O que é que você está querendo dizer com isso?
Percebendo que o marido tinha ficado ainda mais excitado, a Aline resolveu ir em frente, com aquela conversa.
- Se eu te contar uma coisa, você jura que não conta nada para o Carlos, marido da Aninha?
- Juro. – Disse o Paulo, curioso.
- Ela já deu para este massagista. Está voltando lá porque quer dar para ele de novo.
- Que safada! – Entendendo para onde aquela conversa levaria, o Paulo perguntou para a esposa: - E você quer dar para ele, também?
- Não sei. – Ela respondeu parecendo um pouco receosa com a reação dele.
A excitação dele crescia a cada momento. Em todas as brincadeiras anteriores, que ele soubesse, ela nunca havia trepado com outro homem. Desde o casamento, aliás, o Paulo acreditava que ela jamais transara com outro.
- Como não sabe? Você não está indo com ela ao massagista à toa. Você deve estar querendo alguma coisa.
- Se eu me excitar, durante a massagem, posso dar para ele?
Ela continuava acariciando o caralho do Paulo e ele não resistiu, gozando na mão dela, quando ela lhe perguntou aquilo.
Ele não respondeu e ela esperou ele se recuperar da gozada para perguntar novamente:
- Você não respondeu a minha pergunta: posso dar para o massagista, se eu ficar com vontade?
O Paulo levantou e foi para o banho sem falar nada. Voltou para o quarto nu para se aprontar para o trabalho. Evitava olhar para ela com medo que ela lhe exigisse uma resposta.
Não tocaram mais no assunto. Ela serviu o café da manhã a ele, mas quase não falaram mais nada naquela manhã.
Por volta das quatro da tarde a Aline ligou para ele. Disse apenas:
- A Aninha acabou de me deixar em casa. Viemos do massagista.
- Então você foi?
- Eu falei para você que eu ia.
- E aí? – O Paulo sentia o seu pinto duro, em baixo da mesa de trabalho, aguardando a resposta da Aline que demorou um pouco.
- Eu dei para ele. Você ficou quieto, de manhã, quando eu perguntei se podia… Entendi que podia. Quem cala consente.
Dividido entre os ciúmes e o tesão, o Paulo respondeu apenas:
- Mais tarde você me conta tudo. Eu te amo muito. Um beijo.
Desligou o telefone tentando lembrar da última vez que havia dito para a mulher que a amava muito. Por que agora? Por que naquela situação?
À noite, em casa, depois que o filho dormiu, ela veio para o quarto totalmente nua e deitou em posição invertida, em relação a ele. O Paulo percebeu que ela havia se arrumado, se depilando totalmente e com as unhas feitas, para ir ao massagista. Com a buceta escancarada ela apenas disse:
- Vem meu amor. Me chupa. Outro homem já se esbaldou em mim, hoje. Essa buceta já não é só sua.
Excitado com o jeito de falar da esposa, que nunca se expressava daquele jeito, o Paulo caiu de boca na buceta dela que disse:
- Eu acho que gozei umas nove ou dez vezes no caralho do massagista. Ele é moreno, alto, forte e musculoso. Você acredita que depois de me comer a Aninha fez massagem com ele e ele a comeu também? Aquilo é que é macho.
- O pau dele é grande? – foi tudo o que o Paulo conseguiu dizer.
- Acho que é normal no comprimento. Mas na grossura… Que caralho grosso. Me senti totalmente preenchida.
- Ele gozou? – O Paulo se excitava mais a cada resposta.
- Gozou. Mas na camisinha, não se preocupe.
Não resistindo ao que a esposa lhe dizia o Paulo gozou aos gritos, enchendo-a de porra. Ele nunca havia sentido tanto tesão.
Desde então, é rara uma semana em que a esposa dele não vá ao massagista. Sempre com a Aninha, que tem participado das últimas seções de massagem.
Aliás: massagem? A Aline disse ao Paulo que eles nem fazem mais massagem. Assim que ela entra na sala dele eles partem direto para o sexo.
Otimo conto .votado
Se os dois curtem tem mais é que curtir a vida. Quanto a história, ele não respondeu e ela foi, se tivesse falado que não ela iria do mesmo jeito, mulher quando decide da pra outro não é um não do marido que vai impedir.
delicia ser corno...
delicia de relato.........
Que delicia.......
Que deliciosa está Aninha faço uma massagem nela de graça. Votado.