Ela disse que tinha uma surpresa para mim e me pediu que não olhasse; que permanecesse na posição em que me encontrava. Eu obedeci. Sempre a obedeço.
Percebi que ela se afastou e, depois de um ou dois minutos que pareceram uma eternidade, ela voltou a se dedicar à minha bunda, me proporcionando muito tesão. Eu gemia e ela perguntava:
- Tá gostoso, meu viadinho?
- Uma delícia!
Ela passou a chupar meu buraquinho e eu gemia ainda mais alto. Que tesão! Até menos de um mês eu nem imaginava, em meus dezoito anos de idade, que pudesse sentir tanto tesão na bunda; agora eu estava gemendo e me controlando para não pedir para ela me comer com os dedos; coisa que já tinha feito duas vezes, em nossas últimas transas.
A Chris, minha namorada, também com dezoito anos, foi a única pessoa com quem transei até hoje. Namoramos desde os dezesseis e ela já tinha transado antes, segundo ela, com dois caras: um ex-namorado e um cara com 36 anos, que era casado, um tal Jéferson, que ela conheceu na rua e com quem disse ter se encontrado diversas vezes. Tudo antes de me conhecer, segundo ela; mas eu sempre tive minhas dúvidas em relação a este último sujeito. Saber das experiências anteriores dela tinha me chocado um pouco na época; hoje, no entanto, eu sentia um enorme tesão quando pensava naquilo. Eu a imaginava transando com outros homens e aquilo me dava tesão. Algumas vezes ela me contou transas que teve com o tal de Jéferson. Ele parecia ser tarado e ela não teve pudores ao afirmar que ele era o cara mais gostoso com quem tinha transado. Ao demonstrar-me um pouco ofendido com aquilo ela apenas disse:
- Com ele sempre foi só sexo, Cláudio. Com você é amor o que faço. É diferente.
- Diferente melhor, ou pior? - Perguntei.
- Só diferente. – Ela disse com um sorriso malandro no rosto que não esclareceu minhas dúvidas.
Ela começou a passar algo em meu cu. Algo meio geladinho. Aquilo aumentou meu tesão e me deixou descontrolado.
Ela começou a meter os dedos em meu cu empurrando aquela coisa geladinha lá para dentro. O que era gelado começou a esquentar e me dar ainda mais tesão. Uma delícia.
De repente ela se apoia em minhas costas, deitando sobre mim, e percebi que ela vestia alguma coisa, na parte de baixo; parecia alguma coisa feita em couro. Escuto sua voz em meu ouvido:
- Quer dar este cuzinho para mim?
- Quero!
- Quer ter um caralho enfiado nesta bunda de viadinho?
- Quero!
Percebi ela se ajeitando para alguma coisa, até que senti algo diferente em meu cu.
- O que é isso? – Perguntei um pouco assustado.
- Relaxe este cu e fique quieto.
- O que é isso? – Voltei a perguntar demonstrando mais preocupação ainda.
Sem que ela me respondesse senti-me invadido por algo enorme e grosso. Não doeu muito, mas senti um forte incômodo.
- O que é isso? – Perguntei gemendo, desta vez não de tesão.
- Uma pica. Parecida com a sua. Relaxe.
Tentei relaxar e descobri que aquilo poderia ser gostoso. Pela primeira vez senti algum tesão com algo realmente grosso enfiado no cu. Estava começando a ficar gostoso. Eu estava gostando.
Ela foi enfiando. Entrando em mim. Às vezes uma coisa esquisita, uma pequena dor, atrapalhava um pouco o tesão. Mas o prazer era maior e acabava prevalecendo.
Eu estava dando o cu, e estava gostando.
Forcei minha mão até o meio das minhas pernas e experimentei o contato com algo macio, embora firme. Pelo tato percebi que era algo parecido com um saco, e deveria fazer parte do que me penetrava.
Um pouco mais de exploração me fez perceber que, ao enterrar, aquele saco quase tocava o vão que separa meu cu das minhas bolas. Aquela pica estava toda dentro de mim. E ela me comia com maestria; sabia o que estava fazendo. Duvido que eu era o primeiro que ela comia.
O tesão foi crescendo e eu percebi que ia gozar, sem encostar em meu pau. Sem bater uma punheta, sequer. Meu pinto estava mole e eu ia gozar.
Pelos meus movimentos a Chris deve ter percebido que eu estava prestes a ejacular e disse em meu ouvido:
- Goza, meu viado favorito. Goza.
E eu gozei.
- Cláudio: adorei comer seu cu. Eu mesma quase gozei.
Ela foi saindo de cima de mim e me permitindo ver, pela primeira vez, o “strap-on” (um consolo, um caralho de silicone, ou algo assim, preso a uma espécie de uma calcinha de couro), que havia me comido. O pinto realmente era um pouco parecido com o meu (mais ou menos 16cm), no comprimento; na grossura, no entanto, era um pouco maior.
Sentindo-me um pouco humilhado ao ver o que tinha acabado de me dar tanto prazer eu disse:
- Você me transformou em que? … um viado? Agora que eu perdi a virgindade no meu cu…
- Você vai virar bissexual, meu amor. Exatamente como eu sempre quis. Eu não sou mulher para um homem só. Eu te amo mas sinto tesão por muitos. Ainda transo com o Jéferson; mas não só com ele. E não queria fazer nada sem que você soubesse e aprovasse. Agora posso trazer meus homens para transar com a gente. Eu posso, não posso?
Demorei quase três semanas para responder esta pergunta. Por causa dos meus ciúmes idiotas nós ficamos um pouco distantes, neste período. Mas não resisti à distância e liguei para ela, na semana passada. Fui buscá-la em casa e fomos diretamente para um motel. Enquanto me comia de novo, com o “strap-on” eu pedi para que nosso namoro não terminasse e ela perguntou em meu ouvido:
- Está pronto para ser meu corninho, além de ser meu viadinho?
Parei para pensar por um minuto antes de responder com toda a certeza do mundo:
- Estou pronto para ser o que você quiser, desde que esteja junto com você.
Maravilhoso seu conto .votado
Delícia, eu e minha esposa somos desse jeito, mais nos amamos eternamente
É tesão d++++++ delicia
MUITO BOM O CONTO. RECOMENDO A TODOS QUE EXPERIMENTEM UM SERÁ.
Delicia de conto. Gosto de jeito como escreve.
que delicia adorei seu conto ia amar se minha mulher fizesse isso comigo
Adorei seu conto...vcs são um tesão......adoraria comer ele bem gotoso..