O Bob é feio de rosto, mas... que pica!

Eu e minha mulher sempre gostamos de liberdade. Sempre gostamos de andar pelados por uma praia e fizemos isso todas as vezes que tivemos oportunidade.

Desde o início do nosso casamento sempre procuramos praias em que pudéssemos praticar a liberdade de que gostamos. Praias mais vazias, mais frequentadas por turistas europeus (na Europa a maioria das praias é absolutamente conivente com o naturismo) e outros lugares onde a nudez não fosse vista de maneira retrógrada, como um atentado ao pudor.

Mesmo quando frequentamos praias naturistas, preferimos os lugares mais isolados, tentando ficar sozinhos ou próximos ao menor número de pessoas possível. Respeitamos a filosofia naturista e reconhecemos o mérito destas pessoas em repudiarem atos sexuais em ambientes reservados à prática do naturismo.

Mas nosso amor pela liberdade também se estende até a liberdade sexual. Eu e minha mulher nos damos liberdade para transarmos com quem temos vontade e não deixamos que isso prejudique nosso relacionamento. Ao contrário, aliás. O respeito que temos um pela liberdade pessoal de cada um nos une mais que qualquer outro fator, em nosso relacionamento.

Neste início de ano fomos a Barra Seca, no Espírito Santo. Como sempre, ao entrarmos na praia, afastamo-nos do ponto mais badalado e fomos lá para o lado da curva da praia, onde poderíamos ficar sozinhos.

Enquanto estávamos lá, alguns casais passaram por nós e nos cumprimentaram. Um casal com seus sessenta anos, de São Paulo, parou para conversar conosco e nosso papo se arrastou por um pouco mais de tempo, quando descobrimos que morávamos próximos, aqui na capital paulista.

De repente minha mulher disse com um tom de admiração:

- O que é isso?

Eu, que estava deitado ao sol, levantei o rosto e vi um negão enorme vindo em nossa direção. O cara era horrível (o rosto dele era muito feio, no meu ponto de vista) e estava sozinho, o que é raro nestas praias, que geralmente não aceitam a entrada de homens sozinhos, por motivos óbvios.

O cara era realmente grande e feio. Mas logo entendi o que tinha chamado a atenção da minha mulher: o pau do cara era muito grosso. Tinha uns vinte centímetros de comprimento, mas era muito… muito… muito grosso.

Ao perceber o olhar de minha mulher ele veio em nossa direção e pediu, com um forte sotaque americano, que tomássemos conta de um par de sandálias e uma peça de roupa (acho que era o calção), enquanto ele mergulhava um pouco. Minha mulher logo levantou e se prontificou a tomar conta das coisas dele.

Enquanto falava, ela não disfarçava o olhar para o pau do nosso novo amigo. Ele mexeu na pica e perguntou se ela não queria acompanhá-lo até a água. Ela perguntou se eu me incomodava e eu prontamente disse para ela ficar à vontade.

Fiquei observando os dois irem em direção ao mar olhando para as duas bundas rebolando, à medida que andavam. O negão era todo grande; tinha uma bunda enorme e bem redonda. O pau dele também era delicioso (sou bissexual e reconheço uma bela pica). Minha mulher parecia que ia se dar bem.

Percebi que eles conversavam animadamente, enquanto se banhavam no mar. Eles mergulharam algumas vezes, sem grandes intimidades, e voltaram para perto de mim. Minha mulher informou que o Bob (ou Robert, esse é o nome dele) estava nos convidando para almoçar. Fomos almoçar em um restaurante simples, mas com ótima comida. Em determinado momento, enquanto o Bob foi até o banheiro, minha mulher disse que ele a tinha convidado para ir com ele até a casa que tinha alugado, ali perto.

- Ele convidou só você, ou nós dois?

- Ele não falou nada a seu respeito. E eu estou louca para transar com ele. Você viu aquele caralho? Duvido que você também não tenha ficado com água na boca.

- Tudo bem. O caralho do cara é incrível. Mas ele é muito feio! – Eu disse sorrindo e imaginando como ela iria rebater aquilo.

- Com aquele caralho, ele poderia ser muito mais feio que eu não me importaria. Acho que nunca transei com um caralho tão gostoso.

- Se você quiser ir com ele, tudo bem. Mas eu gostaria de ver vocês transando. Você sabe que eu curto. E não me importaria, também, de me divertir um pouco com aquele caralho e com aquela bunda. Você viu a bunda dele?

- Vi! – Ela exclamou rindo com um ar muito divertido. – É uma puta bunda. Enorme e redonda. Vou fazer o seguinte: vou explorar este território e descobrir se ele não aceitaria brincar com nós dois, depois. Se ele topar…

Já tínhamos acabado de comer e eu disse que ia me retirar antes que ele voltasse do banheiro, para dar mais liberdade aos dois. Voltei para a pousada em que estávamos hospedados, e onde minha mulher chegou só umas seis horas depois, quando já era noite.

Ela entrou e foi tirando o biquíni e a saída de praia. Deitando ao meu lado ela me beijou com paixão e disse:

- Obrigada por ter me deixado ir. Foi delicioso.

- Explorou a bunda dele.

- Fiz de tudo, com ela. O cara gosta, mesmo, de ter a bunda explorada. Já preparei o terreno para você. Amanhã vamos sair os três, em um passeio de lancha. Ele alugou uma lancha, mas tem o marinheiro que pilota o barco. Talvez tenha mais alguém na brincadeira.

No dia seguinte saímos para um passeio de lancha, delicioso. Passamos o dia todo no barco e tivemos um dos dias mais gostosos da nossa vida. Minha mulher transou até com o marinheiro, enquanto eu me divertia com o negão. Nós quatro demos; nós quatro comemos. O marinheiro também é versátil e participou de tudo; minha mulher adorou o cara (o marinheiro), que é um mulato muito bonito (bem diferente do negão).

Ficamos quatro dias mais ali. Transamos muito e voltamos a São Paulo até cansados de tanto que aprontamos. Minha mulher chegou a fazer, pela quarta vez, uma DP (dupla penetração), com o marinheiro e o negão. Foi a primeira vez que ela gostou. As outras três tentativas não a deixaram muito satisfeita.

Na foto, abaixo, o negão com minha mulher, na praia.