É a história dele, mas o medo de contar e a insegurança de escrever fez com que ele me pedisse para fazer isso por ele e publicar em meu nome.
Aí está, em duas partes. A primeira parte foi para a categoria “Traição/Corno” (quando instiguei minha mulher a transar com outros homens, para me realizar como bi). A segunda para a categoria “Gays”.
Aproveitem!
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Nestas últimas semanas de abril (2014) tivemos diversos feriados, que foram até o final de semana prolongado de 1º de maio. Aproveitando este período não produtivo o dono da empresa em que trabalho pediu que eu tirasse vinte dias de férias, pois há sete anos eu não parava de trabalhar e tinha sete férias acumuladas.
Minha mulher viajou com o amante dela. Segundo ela estas viagens são a trabalho, mas eu duvido. Ela nunca viajou com o cara antes deles terem um caso, depois que começaram a trepar estas viagens são mais ou menos constantes.
Fiquei sozinho e fui ao Shopping Morumbi, que fica próximo de casa, aqui em São Paulo, para passar o tempo. Três semanas sem fazer nada…
Eu não disse antes, mas estou com 56 anos. Minha mulher tem 40 e continua tão linda e tesuda como era aos 26 anos, quando casamos (meu segundo casamento). Não tenho filhos com ela, mas tenho três filhos, já adultos, do meu primeiro casamento; e tenho um neto, também. Mas parece que meus filhos me evitam. Vejo-os a cada três ou quatro meses, mesmo assim em visitas rápidas e superficiais.
Eles nunca me perdoaram por ter me divorciado da mãe deles. Não sei bem o que ela contou a meu respeito, mas eu sempre escondi que nosso divórcio aconteceu porque descobri que ela sempre me traiu com um primo dela, com o qual ela já se relacionava antes mesmo de nos conhecermos. Foram anos de traição. Se ela tivesse me contado antes… Se não tivesse escondido de mim e feito certas coisas sórdidas comigo, provavelmente eu até aprovaria o relacionamento dela com o primo. Mas nunca contei nada para os meus filhos que pensam que fui eu o traidor que gerou o divórcio. Mas eu nunca traí ninguém, embora tenha sido chifrado em quase todos os meus relacionamentos.
Mas eu estava no Shopping e fui a uma grande livraria que tem lá. Escolhi alguns livros (amo ler) e fui tomar um café que tem junto à livraria, vasculhando as obras que havia comprado. Fiquei sentado um bom tempo lá, tomando cafés e água.
Em determinado momento percebi um homem de seus 45 anos sentado à minha frente. Ele me encarava e, quando percebeu que eu o tinha visto, ajeitou o pau, dentro da calça de modo bem ostensivo. Eu entendi a mensagem e fiquei trêmulo.
Ele era um cara vistoso (bonito?). Alto; grisalho, mas com os cabelos cortados bem curtos; parecia estar em forma. Não percebi barriga nele e estava muito bem vestido.
Por não saber o que fazer, desviei o olhar para meus livros e fiquei fingindo que estava lendo. Apenas fingindo, pois não conseguia afastar de mim o nervosismo por ter sido paquerado de forma tão clara.
Será que alguém tinha visto?
Depois do que pareceu uma eternidade eu levantei os olhos na direção dele, apenas para saber se ele ainda estava lá. Estava e continuava me encarando. Mais uma ajeitada no pau e no saco, desta vez junto com uma piscada.
Tomei coragem e sustentei um pouco mais o olhar, encarando-o. Ele levantou e se aproximou de mim, pedindo licença para sentar ao meu lado. Trêmulo e com medo do meu tremor ficar claro em minha voz, apenas assenti com a cabeça.
Uma vez sentado ele me estendeu a mão e se apresentou:
- Prazer! Eu sou Paulo de Tarso. Também sou um apaixonado por livros e percebi o que você estava lendo. Comprou agora?
- Sim! – Pronto! Agora ele já sabia que eu estava nervoso e trêmulo. Minha voz me denunciou.
Ele sorriu e disse:
- Não precisa ficar nervoso, nem trêmulo. Eu não mordo. Prefiro chupar! – deu uma risada mais escancarada e continuou a falar: - Você vai amar este livro. Eu já li. Quer outro café? Vou pegar um para mim. Qual o que você gosta?
- Baunilha Latte.
- Pronto! Já temos algo em comum. Só falta agora aproveitarmos melhor toda esta coincidência.
Ele disse isso e se afastou sorrindo. Eu estava atraído por ele, não podia negar. Será que ia realizar minha fantasia?
Depois de mais um café, e mais uma água com gás, eu já conversava com ele sem tremor na voz; mas continuava trêmulo por dentro e ele não se cansava de arrumar o pau e o saco, dentro da calça, de forma a me mostrar o volume que ele tinha guardado, ali. O cara é um tesão.
Ele perguntou se poderia me convidar para sair dali e irmos a algum lugar para podermos conversar mais tranquilos, sem que outros nos escutassem. Perguntei para onde ele pretendia me levar e ele respondeu:
- Primeiro só até o meu carro. Podemos conversar ali, sem interrupção ou curiosos tentando ouvir o que estamos falando.
- Mas temos o que esconder?
- Eu não tenho nada a esconder de ninguém. Mas não pude deixar de reparar na sua aliança, na mão esquerda. Acho que você prefere muita discrição, não?
Fiquei quieto. Ainda não sabia o que dizer. Entramos no carro dele (um Azera com pouquíssima quilometragem) e saímos dali, em direção ao bairro do Morumbi, do outro lado da ponte.
Umas poucas quadras após ele entrou à direita e fomos em direção a um prédio de alto luxo. Entrou na garagem e, antes de descermos, ele disse:
- Pronto. Aqui você não tem nada a temer. Meu carro tem os vidros bem escuros e, embora o prédio tenha câmeras por todo canto, as imagens só serão vistas se acontecer algum crime.
Fomos até os elevadores e ele conversava comigo como se fôssemos simples amigos. No meio do caminho um segurança alto, mulato, bonito e de bigodes nos cumprimentou. Assim que as portas do elevador fecharam eu perguntei, um pouco preocupado:
- O pessoal daqui sabe que você é gay?
Ele riu alto antes de responder:
- Acho que sabe. Nós já transamos algumas vezes!
Fiquei assustado. Aquele mulato era a imagem do macho alfa!
- Você transou com ele? – minha admiração era nítida e ele estava achando aquilo divertido. – O cara é o típico machão!
Ainda rindo ele encostou em meu ouvido e cochichou:
- Mas precisa ver a bunda dele! É linda! E como ele rebola! – O sorriso dele foi substituído por um olhar esperto e safado ao me perguntar: - Quer que eu chame o cara? Acho que ele ia gostar.
- Não! – respondi rápido demais. Ele achou aquilo engraçado e o elevador parou em nosso andar de destino. A porta do elevador só abria com chave. Era apenas um apartamento por andar. Entrei e me deparei com um ambiente sofisticadamente simples (dá para entender o conceito de arquitetura interna?).
Assim que entramos e ele passou a chave no elevador, novamente, ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço. Fiquei imediatamente excitado, mas meu pau não endureceu. Era um tesão muito diferente.
Ele tentou me beijar, mas eu virei o rosto.
- Você não beija?
- Não! – exclamei depressa a nervoso. Corrigi, depois: - Quer dizer… não sei.
- Você é virgem? – seu rosto demonstrava incredulidade.
Abaixei meu rosto com vergonha e ele entendeu na hora.
- Você nunca fez nada com outro homem?
- Nada
- Wow! Agora você me deixou preocupado. – Ele pareceu hesitar antes de me perguntar: - Você quer continuar?
Ainda de cabeça baixa eu disse quase num sussurro:
- Quero. Eu fantasio isso desde a adolescência. Já esperei tempo demais.
- Então vamos fazer o seguinte: não vamos nos beijar, por enquanto. Vamos deixar a coisa rolar naturalmente; devagar; você dita o ritmo. Mas agora eu quero você. Ainda mais depois de saber que você é virgem. Veja como me deixou!
Ele pegou minha mão e colocou sobre seu pau, ainda por cima da calça. Ao sentir a dureza eu não sei o que me deu. Afastei minha mão como se tivesse meu queimado, ao encostar ali. Ele riu alto. Ao perceber o ridículo da situação acabei rindo, também. Foi bom. Aquilo serviu para quebrar o gelo.
Ele me afastou um pouco e começou a se despir olhando em meus olhos.
- Não fique olhando para o meu rosto. Olhe para o meu corpo. Olhe para o que vai te dar tesão.
Fiquei observando o peito peludo dele. Ele sentou no braço de um sofá para tirar as meias. A calça ele abaixou junto com a cueca. E ficou totalmente nu, na minha frente. O pau dele estava duro. Ele se aproximou de mim e pegou em minha mão levando até o caralho dele.
Pela primeira vez peguei em outro pinto. Senti um tesão incrível, mas meu pau continuava mole; até murcho. Que coisa inacreditável!
Ele começou a desabotoar minha camisa. Tirou-a e foi direto ao meu cinto, logo depois o zíper… Empurrou-me com delicadeza até o braço do sofá onde sentei para que ele mesmo tirasse minhas meias. Depois subiu para baixar minhas calças e, como fez em si mesmo, abaixou-as junto com a cueca, deixando-me nu.
Como estava abaixado, seu rosto ficou na altura do meu pau, que ele pegou, olhou, acariciou e beijou, antes de colocar todo na boca. Depois de algumas carícias, feitas com a boca, no meu pau e no meu saco, ele me puxou rápido e me virou de costas, fazendo com que eu apoiasse minhas mãos no sofá e ficasse de quatro.
Não consigo descrever o meu tesão quando ele abriu minha bunda e ficou olhando e brincando com meu cu. Passava o dedo, primeiro; depois foi a boca e uma língua atrevida, tentando me penetrar. Eu gemia e pedia que ele não parasse. Eu estava descontrolado, de tanto tesão.
Ele levantou e me pegou pela mão para me levar até a suíte dele. Apenas aquele cômodo (quarto com dois ambientes, closet e banheiro) era maior que a maioria dos apartamentos. Ao pararmos ao lado da cama partiu de mim a iniciativa de beijá-lo e percebi como o deixei feliz por aquilo.
Enquanto nos beijávamos ele me acariciava a bunda. O dedo dele não cansava de cutucar meu cu que piscava muito em resposta. Eu estava adorando.
Ele me sentou na cama e ficou com o pau na altura do meu rosto. Percebi o que ele queria e, pela primeira vez coloquei um caralho na boca. Um maravilhoso e delicioso caralho. Com gestos cuidadosos e palavras gentis ele me ia me ensinando a chupar. Em nenhum momento ele disse que eu estava fazendo algo errado; apenas falava:
- Pode babar no meu pau; é mais gostoso. – pouco depois ele falava para pressionar meus lábios, na hora de passar na glande. Daí: - põe a língua no buraquinho do meu pau, gostoso. Assim.
Depois de algum tempo ele falou:
- Agora baba bastante. Me prepara para te penetrar. Eu vou comer o seu cuzinho cabaço.
Aquilo me deu uma pontada de medo; mas eu resolvi que iria aproveitar o momento até o fim. Ele me levantou, me colocou de quatro, na cama. Deixando-me naquela posição ele abriu a gaveta do criado mudo e pegou um tubinho e um envelope de camisinha. Lubrificou meu buraquinho que estava a segundos de deixar de ser virgem. Colocou seu pau na entradinha e, curvando o corpo, falou em meu ouvido:
- Relaxa bastante este rabinho, tesão. Você está para se transformar em uma putinha. Quando estiver pronto e totalmente relaxado, dê um sinal que eu começo a te descabaçar.
Quando achei que estava pronto joguei minha bunda para trás, esperando que o pau entrasse; mas não entrou. Teve que ser ele a segurar minha cintura e dar a primeira estocada, enfiando a cabeça do pau.
Doeu. Mas doeu muito menos do que eu esperava. Tinha lido muitos textos na internet descrevendo dores lancinantes e quase insuportáveis, neste momento. Mas talvez eles não tivessem o macho que eu tive, na primeira vez. Meu macho foi delicioso e hábil para me descabaçar.
Assim que me acostumei ele foi penetrando mais. Não doeu mais. Senti um leve incômodo, é verdade; mas não passou disso.
Com o caralho todo lá dentro ele parou de novo e me esperou dar um novo sinal para começarmos a foda, propriamente dita. Em menos de um minuto eu comecei a me mexer lentamente e ele percebeu que era hora de me comer com tudo. Começou a mexer devagar e foi aumentando o ritmo. Rebolava e fazia barulho cada vez que sua pelve batia em minha bunda. Delícia de foda. Ele realmente sabia como comer um cu. Em menos de cinco minutos gozei sem encostar no meu pau, que não ficou duro por um único momento. Foi esquisito gozar com o pinto mole.
Ao perceber que eu tinha gozado ele tirou o pau de dentro. Me deitou na cama e deitou sobre mim, me beijando.
- Foi gostoso?
- Foi maravilhoso! – eu disse. – Melhor… muito melhor do que eu imaginava. Me preparei para sentir dor e praticamente foi só prazer. E que prazer!
Ele me beijou e falou:
- Mas eu não gozei. Só tirei porque você gozou e eu sei como é, no começo: depois de gozarmos o tesão da penetração vai embora e fica só o incômodo. A gente demora muito para continuar sentindo tesão depois de gozarmos.
- É? Eu não sabia.
- Claro que não, meu cabaço! – rimos um pouco e ele continuou. – Pois é: eu não gozei. Posso te fazer sentir o gosto de porra pela primeira vez?
- Isso eu já senti. – ele me olhou curioso e eu tive que corrigir. – Não. eu não tinha chupado o caralho de ninguém. Mas senti na buceta da minha mulher.
- Mas vai ser a porra de outro homem, que você vai sentir agora. Não a sua própria porra.
- Foi a porra de outro homem que eu chupei na buceta dela. E eu gostei do gosto da porra do amente dela. Mas deixe para lá. Qualquer hora eu te conto esta história. Me dê aqui este pau que eu quero ordenhar todo o leitinho que tem aí dentro.
Chupei até que ele segurou minha cabeça e derramou sua porra em minha garganta. Ele veio me beijar em seguida mas eu evitei o seu beijo. Ele me olhou nos olhos preocupado e eu, depois de poucos segundos, falei:
- Não é que eu não queira te beijar; mas a porra que estava aqui dentro é minha; não vou dividir com você.
Passamos o resto da tarde e da noite juntos. Retornei para casa apenas no dia seguinte. Ele me comeu de novo apenas uma vez mais, pela manhã, quando sentei no caralho dele e ficamos abraçados de frente, nos beijando. Eu adorei, mas depois não aguentava mais nada; meu rabo estava meio assado, ardido.
Quando mulher voltou da viagem com o amante dela perguntou se tinha ido tudo bem. Respondi que sim e fui logo avisando:
- Conheci uma pessoa e…
- Homem, ou mulher? – Ela me interrompeu perguntando.
- Homem.
Estranhamente ela sorriu e tirou seu vestido, mostrando que não usava nada por baixo.
- Se fosse mulher eu te capava! Mas com outro homem… Eu já esperava por isso. Venha para suíte comigo. Você tem que me contar tudo com detalhes. É sua vez de me dar tesão falando de outros machos.
Voltamos a trepar neste dia. Dali para a frente ela me deixava trepar com ela sempre que eu dava para o Paulo. Mas eu trepava contando tudo o que tinha feito, com detalhes, o que me aumentava ainda mais o tesão; principalmente porque ela dedicava muito tempo à minha bunda, chegando a me comer com um “strap on” dou com um consolo que comprou.
Quem pode entender as mulheres?
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Esta foi a parte final do texto. Gostou? Vote e comente. Não gostou? Não vote, mas critique. Eu aprendo muito com as críticas e as agradeço.
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Conto muito bem narrado, da uma vontade incrível de bater uma punheta longa ;)
Que tesao de conto, muito bem narrada a sua história. Também sou bi e adoro chupar a bucetinha da minha ex toda meladinha de porra. Atualmente estamos separados, mas ainda namoramos e eu sou um corno muito satisfeito, ela sabe que adoro um macho. Sou muito igual a. Vc. Também costumo frequentar o shopping morumbi, será que já nos cruzamos?
Eu adorei e gozei muito lendo seu conto .votado
situação extenuante a do cara....