- Você deu para ele?
- Nossa! Não precisa ser grosso comigo.
- Eu não estou sendo grosso. Só estou querendo saber e acabar com esta enrolação. Você deu, ou não deu.
- Dei. – Ela falou baixo e com a voz tensa e trêmula.
Meu pau, que estava duro como pedra, deu uma vacilada. Engraçado que a gente espera tanto por uma coisa e, quando ela acontece, a gente fica meio na dúvida se era aquilo mesmo o que a gente queria.
Puxei-a pela mão e a fiz sentar ao meu lado, na cama. Fui abraça-la mas ela me rejeitou.
- Eu preciso tomar um banho. Estou suja.
- Você não tomou banho depois de transar.
Ela fez que não com a cabeça baixa, ainda evitando meu olhar. Eu, por outro lado, fiquei extremamente excitado com aquilo, mas estranhamente meu pau ainda estava “meia bomba”. Que coisa estranha: muito tarado, porém com o pau meio mole.
Comecei a beijá-la e ela voltou a insistir:
- Espere eu tomar um banho. – sua voz ainda era insegura.
- Não. eu te quero assim mesmo.
Ela não reagia. Senti que aquele momento era crítico para todo o nosso futuro. O que acontecesse ali definiria como seria o comportamento dela dali para a frente. Ou nossa vida seria mais dinâmica, com ela sendo mais puta, ou voltaríamos ao marasmo de sempre.
- Posso deixar uma coisa muito clara para você? Eu não estou bravo e nem estou com ciúmes. Quer dizer: eu estou com ciúmes, mas não de um jeito ruim. Os ciúmes estão dando muito tesão.
Ela pareceu relaxar um pouco e perguntou com um sorriso ainda preocupado no rosto:
- Como é possível? Você está com ciúmes mas não de um jeito ruim? Isso existe?
- Veja como estou! – Peguei a mão da Sônia e a coloquei sobre meu pau, que já havia recuperado a ereção plena.
- Nossa! Como está dura! Eu te traio e você fica com tesão? – Ela perguntou se soltando um pouco mais.
- Estou morrendo de tesão! Me conta o que você fez?
- Ah, não sei se vou conseguir. Tenho vergonha.
- Isso quer dizer que você foi muito sem vergonha com o Júlio, não é?
Silêncio. Mas ela começou a reagir positivamente às minhas carícias; já acariciava meu pau com mais força. Fui tirando a blusa dela e ela me ajudou. Soltei seu sutiã e olhei para seus seios, procurando por manchas de chupadas. Não tinha nenhuma.
- Ele chupou seus peitos?
- Claro!
- Chupou gostoso?
- Você está me deixando sem graça.
- Responda! Foi gostoso.
- Foi.
- Conte como foi.
- Contar o que?
- Tudo! E, antes que você me pergunte, com todos os detalhes. Todos! Inclusive suas sensações e emoções. Conte tudo!
Daqui para a frente, vou narrar como se fosse ela:
“Ao nos encontrarmos, na porta do restaurante, na Barra da Tijuca, ele já veio beijando minha boca. Eu tentei evitar, mas ele foi direto me invadindo com uma língua safada e gostosa. Até demoramos um pouco para entrar no restaurante. Ficamos na porta nos beijando. E enquanto nos beijávamos nossos corpos se aproximavam mais. No começo apenas se tocavam, depois de um tempinho os dois corpos já se esfregavam como se quisessem que as roupas caíssem pelo atrito para irmos direto ‘aos finalmentes’. Nem falamos nada. Acho que as primeiras palavras que trocamos foi depois de uns quinze minutos. Quando íamos nos afastar ele pegou minha mão direita e colocou no pinto dele, por cima da calça, dizendo:
‘- Olha como você me deixa. Do mesmo jeito que me deixava quando éramos namorados. Não perdi nem um milímetro do tesão que sentia por você. Ao contrário: você me dá mais tesão do que antes.
‘Acho que o fato de estarmos no Rio e não haver a menor possibilidade de ser vista por algum conhecido, eu fiquei totalmente solta e livre. Não tinha a menor vergonha de fazer qualquer coisa.
‘Ela passou o braço em minha cintura e, de vez em quando, apalpava minha bunda para todo mundo ver. Aquilo me excitou ainda mais.
‘Almoçamos rápido. Queríamos outra coisa, não almoçar. Nós dois sabíamos o que estávamos a fim de fazer. Nós dois queríamos sexo.
‘No meio do almoço eu levantei para ir ao banheiro. Estávamos tomando chope e eu tinha que fazer xixi. Voltei para a mesa e coloquei minha calcinha no colo do Júlio. Sem se preocupar com alguém que estivesse nos observando, ele levou a calcinha ao nariz e sentiu o cheiro da minha bucetinha que estava encharcada, desde os nossos beijos, logo que nos encontramos, e com as carícias trocadas sob a mesa. Deu uma lambidinha nos sucos que estavam na calcinha e resolveu retribuir a minha surpresa com uma outra surpresa deliciosa: ele pegou minha mão e colocou sobre o pinto dele, que estava para fora da calça. Ele havia aberto o zíper, o cinto e os botões da cintura e colocado o pau para fora, cobrindo-o com a toalha.
‘Nós nos beijamos e já sabíamos, então, que o almoço tinha acabado. Tínhamos comido pouco; quase nada; mas nosso tesão era absurdo. Pagamos a conta com uma urgência que só o nosso incrível tesão justificava. Ele me levou até o seu Azera, com os vidros escuros, e fomos voltando a Copacabana. Ele foi dirigindo bem devagar e, ao chegarmos à garagem do prédio eu estava com minha saia totalmente enrolada na cintura. Minha bucetinha molhava o couro do banco do carro, que já estava encharcado.
‘A calça dele também estava aberta e o pau dele, duro, já tinha sido chupado algumas vezes. Estávamos descompostos. Minha blusa aberta até o umbigo; minha saia arregaçada; minha calcinha ele tinha guardado no bolso e eu não a tinha visto mais. Ele estava com a calça aberta, a camisa também, a gravata havia sido jogada no banco de trás do carro, o paletó… Nem sei onde tinha ido parar o paletó do Júlio.
‘Para descermos, na garagem do prédio dele, tivemos que nos recompor. Mais ou menos. Na verdade apenas abaixei minha saia e abotoei alguns botões da blusa. Ele fechou a camisa e a calça, mas deixou todo o resto no carro, mesmo.
‘Descemos do carro entre beijos e passadas de mão. O Júlio me indicou algumas câmeras de segurança e eu perguntei se ele se importava que algumas de nossas brincadeiras ficassem gravadas. Ele disse que não e então continuamos nos agarrando. No elevador ele voltou a levantar minha saia até a cintura e me virou de frente para a câmera de segurança, oferecendo um show para os funcionários do prédio.
‘Chegamos ao andar dele e foi com a saia na cintura que eu saí do elevador, arriscando-me a ser vista por alguém dos outros apartamentos. Tudo aumentava o meu tesão. Quando ele terminou de abrir a porta do apartamento eu já havia aberto o cinto e a calça dele, que estava caindo.
‘Entramos e nos despimos ainda na sala. Nós nos separamos e interrompemos nossos beijos e carícias, apenas para nos despirmos rapidamente. Nus, ele me puxou pela mão até o seu quarto e caímos na cama com um tesão incrível. Nem tinha percebido que havia esquecido de tirar o sutiã. Acho que nem ele notou.
‘Desculpe, meu amor, mas posso dizer que era o tesão acumulado por quase quinze anos de ausência. Nunca escondi de você que você é o HOMEM da minha vida, mas ele sempre foi o MACHO da minha vida. E que macho! Estávamos, ambos, meio loucos.
‘Eu subi nele na altura dos pés e fui me arrastando, beijando todo o seu corpo até chegar na sua boca. À medida em que ia me arrastando ia sentindo seu pinto duro esfregando em minha barriga, até que amassei aquele caralho com o meu monte de vênus. Aquela pressão fez com que o pau dele pulsasse entre nossos corpos. Não tive dúvidas. Levantei o corpo e peguei o pau dele e o dirigi à minha buceta. Que saudades eu estava daquele pau. Quase quinze anos de saudades, na verdade. Que tesão senti-lo me penetrando lentamente.
‘Amor: minha buceta estava com saudades dele. Eu precisava daquilo. Eu queria aquele caralho quente dentro de mim.
‘Ele elogiou o calor da minha buceta, como sempre fazia quando namorávamos. Ele sempre disse que minha buceta era a mais quente de todas as que ele tinha comido. Voltou a elogiar o calor da minha buceta agora.
‘Eu perguntei ser ele não tinha encontrado outras bucetas quentes como a minha e ele foi enfático ao dizer que não. ‘A sua buceta é a coisa mais gostosa que eu já experimentei. Nenhuma outra buceta, nunca, jamais, vai ser igual à sua.’
‘Trepamos por horas. Estávamos na cama desde umas duas da tarde, até agora há pouco. Ele me comeu de todas as formas. Explorou todos os meus buracos. Me ensinou coisas que eu nem imaginava. Explorei todos os poros do corpo dele. Chupei, lambi, enfiei a língua no cuzinho dele…
‘Não sei quantas vezes eu gozei. Mas foram muitas. Ele também gozou um monte de vezes. Seis, ao todo.
‘Agora ele disse que eu sou a puta dele. Como ele vai uma ou duas vezes por mês a São Paulo, ele disse que vai me comer sempre, quando estiver lá. E eu quero dar para ele. Sempre.
‘Posso?”
Eu concordei e acredito que, se tivesse dito não, perderia minha mulher para o Júlio.
Mas e daí? Enquanto ela contava tudo isso, nós trepamos três vezes. E eu gozei feito louco. Senti os cheiros e sabores do Júlio, no corpo da minha mulher. Em especial a buceta dela, onde ele havia depositado uma boa quantidade de porra.
Chupei o pau dele por tabela e acredito que vou continuar chupando por muito… muito tempo.
Nossa cara parabens por ter uma mulher assim do seu lado q ti propociona muito tesao avotado
Beleza de conto,