Parece que ela perdeu o fogo; a paixão. Deixamos de fazer a maior parte das coisas que nos davam tanto tesão.
Eu lembro quando éramos ainda namorados. Ela estava com dezenove anos, na época; eu tinha vinte e cinco.
Meu sogro era um cara chato e cheio de regras, disciplina, horários. Minha mulher tinha que chegar em casa até a meia noite, quando saíamos.
Um dia fomos a um drive-in, aqui em São Paulo, e tiramos toda a nossa roupa. Transamos por algum tempo e gozamos muito gostoso do lado de fora do carro, com ela deitada sobre o capô do motor.
Ela sempre foi exibicionista e eu sabia disso. Eu a tinha flagrado, uma vez, pagando peitinhos em público, numa praia, mas nunca tínhamos falado a respeito.
Sem perguntar nada a ela eu acendi a lanterna do carro, o que sinalizava para os atendentes que queríamos fazer um pedido.
Minha namorada pirou.
- Você está louco? O cara vai vir aqui e…
- Estou louco para tomar um refrigerante. Esta trepada me deixou com sede. – Eu a interrompi sem me preocupar com os protestos dela.
- Mas espere eu me vestir!
- Não. Deixe o atendente ver como minha namorada é linda e gostosa.
Não deu tempo para falarmos mais nada. O atendente do drive-in puxou a cortina e entrou olhando para um bloquinho de anotações e nem tinha percebido que eu e a Margareth, minha namorada, estávamos totalmente nus, até se aproximar demais.
Ao se deparar com a Margareth nua ele estancou boquiaberto. Parecia não saber se devia sair do box, ou permanecer ali.
Ele olhou para mim e eu sorri em retorno, como se estivesse autorizando-o a ver a deliciosa morena que estava ali, peladinha, para que ele apreciasse. Ela tentava esconder os seios com um braço e a buceta com a outra mão.
Ele avaliou o corpo todo dela enquanto eu puxava o braço e a mão dela para que ele pudesse ver tudo. Percebi que ela estava trêmula e resistiu um pouco, antes que me deixasse exibi-la.
Aquela situação fez com que meu pau subisse rapidamente e eu a empurrei gentilmente para o capô do carro, fazendo-a deitar de costas e escancarar as pernas para penetrá-la sob o olhar do garoto (ele parecia muito jovem, mesmo).
- Traga uma Coca-Cola para ela e uma água com gás para mim. Se não demorar muito você ainda pode ver muito mais.
Ele saiu correndo sem sequer anotar o pedido.
- Temos que inventar algo, agora. Eu prometi que ele veria muito mais!
- Você é louco! Um puto! – ela falou entre gemidos de um primeiro orgasmo, muito mais por ter sido vista nua por outro cara, do pelas bombadas rápidas que eu dava em sua buceta.
- Posso ser louco e puto, mas você adorou se mostrar para ele.
Ela me encarou com um olhar meio louco pelo tesão e pela situação antes de responder:
- Gostei.
- Adorou!
- Adorei.
O garoto voltou a entrar no box quando ela tomou a iniciativa de me empurrar para fora dela e ficou em pé, inclinando-se de quatro sobre o carro.
- Come meu cu! – Ela pediu encarando o atendente que nos olhava. A cara dele denunciava a incrível excitação que ele sentia.
Cuspi no pau e virando ligeiramente o corpo da Margareth para que o garoto pudesse ver melhor o seu cuzinho, comecei a penetrá-la atrás.
Virando o pescoço até conseguir ver meu rosto, minha namorada esticou a mão e apalpou o caralho do garoto por cima da calça. Meu pau endureceu ainda mais e parece ter crescido.
O menino abriu a calça e pôs a pica para fora. Ela puxou a calça dele mais para baixo até que ficasse na altura das coxas. Ele tinha um saco bastante grande e ela o acariciou, antes de se contorcer para pôr o pau na boca ao mesmo tempo em que era penetrada por mim.
O tesão explodiu entre nós três e foi delicioso gozarmos juntos.
O garoto parecia não saber o que fazer, depois daquilo. Ficou olhando para nós e para nossos corpos.
Posso até estar enganado, mas parece que o olhar dele se deteve em meu caralho, que ainda estava duro. Retribuí o olhar e apenas escutei minha namorada dizendo:
- Você já se divertiu. Agora caia fora. Se chamarmos de novo, mande outro nos atender.
Ele foi embora e eu e a Margareth tivemos um delicioso motivo para sentirmos muito mais tesão, em nossas trepadas, depois daquele dia.
Esse foi o evento que tornou o nosso namoro algo cheio de aventuras. Infelizmente, depois do casamento parece que ela esfriou e nunca mais quis fazer brincadeiras como estas; não importa o quanto eu implore por isso.
Nossa vida sexual caiu numa monotonia chata e chegamos a passar meses sem uma única relação sexual. Ela até se recusa a nos lembrarmos dos velhos tempos em conversas que poderiam nos excitar.
Eu ainda adoro vê-la andando nua pela casa, após o banho, ou quando nos preparamos para sair. Chego, mesmo, a me excitar. Mas ela sempre rejeita a minha aproximação.
Eu não entendo porque as mulheres acham que amadurecer significa deixar de curtir os tesões que nos mantêm unidos. Eu nunca vou entender.
Adorei seu conto acho q foi mais desabafu ,votado
Normal meu amigo as esposas depois de um tempo perdem o tesão e se transformam em mães, kkk