-----------------------------------------------------------
O apelido dela é Lena. É uma gata linda. Magra, apesar de musculosa, por causa da academia; alta (1,74m); 22 anos e muito gostosa, porque é bem puta. Em meus 24 anos nunca tinha transado com nenhuma garota tão gostosa. Ela topa tudo e sente prazer sem ter um pingo de vergonha; goza alto e não tenta controlar os orgasmos.
Eu a conheci em um churrasco, na casa de um colega de faculdade, há dois anos. A atração entre nós foi imediata; assim que nos olhamos pela primeira vez ficou difícil deixar de manter contato visual. Não tirávamos os olhos, um do outro.
Ela usava um shortinho normal e uma camiseta também sem nenhum atrativo especial, com um par de tênis All Star, sem meias. Nada mais.
Nada mais, mesmo. Era visível que não estava de sutiã. Os bicos dos seus seios marcavam sua blusa nitidamente. E como suas auréolas são escuras, também era visível uma sombrinha que as delineavam na pequena transparência da camiseta.
Como todo homem, eu tentei vislumbrar a sombra da calcinha marcada nos shorts que ela usava. Não consegui ver nenhuma marquinha. Imaginei logo que fosse uma fio dental minúscula, que sequer chegava a marcar. Estava errado. Num movimento que ela fez, acabou abrindo as pernas, para virar na cadeira e conversar com uma amiga; vi a lateral da sua bucetinha totalmente depilada e concluí, novamente errado, que a calcinha era minúscula também na sua buceta. Na verdade ela não usava calcinha.
Menos de quinze minutos depois da primeira olhada, já estávamos conversando. Aproveitei que minha grande amiga Suzana conversava com ela e me aproximei brincando com a garota que eu já conhecia:
- Posso ir chegando, gata? Vocês duas são as gatas mais gostosas deste churrasco e eu gostaria de conhecer sua amiga.
Ela entrou na brincadeira e respondeu:
- Somos as duas mais gatas do “churras”, é? E eu não basto para você? Precisa conhecer minha amiga?
- Você é minha amiga; quase minha irmã. Não dá para comer!
Com o sorriso mais lindo do mundo a amiga dela respondeu:
- E quem disse para você que você vai poder me comer?
- Não sei se vou poder, mas posso tentar?
Nós três caímos na gargalhada e minha amiga se afastou dizendo que ia fugir dali antes que eu tentasse comer as duas. O papo entre eu e a Lena correu solto. Realmente tínhamos tudo a ver e as muitas cervejas que tomávamos aumentou nossa empatia.
Eram umas sete da noite quando a Lena disse que ia chamar minha amiga porque tinha que ir embora. Perguntei se ela estava sem carro e ela respondeu que sim; tinha ido com minha colega.
Ofereci carona e ela respondeu que morava muito longe. Eu disse que não tinha importância, que a levaria até o final do mundo, se ela quisesse.
- Você é quem sabe. Não diga que não avisei.
Ela não morava tão longe. Era na Nove de Julho, perto do MASP. Com o trânsito fácil do domingo à noite, chegamos em cerca de meia hora.
Ao me apontar o prédio em que morava ela me perguntou:
- Quer subir comigo?
- Posso?
- Pode. Mas você vai ter que ser obediente. Quando eu falar para você ficar quieto, você tem que ficar totalmente quieto. Nem barulho de passos você pode fazer. Ande devagar e com cuidado, tá?
Concordei. Faria qualquer coisa que ela pedisse. Ficar quieto era fácil.
Quando o elevador foi parando, no décimo andar, ela colocou um dedo em sua boca sinalizando que era para eu fazer silêncio, com uma expressão um pouco preocupada. Fiz sinal de afirmativo com a cabeça e tomei o máximo de cuidado para não fazer barulho nenhum, embora não soubesse o que se passava. Pensei que alguém estaria dormindo e que fôssemos até o quarto dela sem alertar a pessoa; mas não era isso.
Ela abriu a porta e fez sinal para que eu a esperasse exatamente onde estava. Obedeci novamente.
Ela entrou no apartamento e fechou a porta, inclusive com chave. Fiquei meio perdido, esperando lá fora, sem saber direito o que fazer. Depois de uns dois minutos saiu falando normalmente:
- Pronto. Pode entrar e não precisa mais se preocupar em fazer silêncio.
Imaginei que ela tivesse constatado se estava sozinha em casa, antes de permitir minha entrada. Estava errado de novo.
- É que tem um sistema espião, no meu computador, e eu não sabia. Descobri estes dias. Ainda bem que não fiz merda antes de descobrir.
- Sistema espião? – Perguntei divertido. Ela estava brincando comigo.
- É. Se eu te contar você nem vai acreditar. Mas é melhor, mesmo, você não ficar sabendo.
Falando isso ela pulou em cima de mim, fazendo com que eu despencasse no sofá. Beijou minha boca com uma fome que eu jamais havia experimentado antes. Puxou minha camiseta regata com urgência enquanto dizia:
- Eu disse que você não ia poder me comer. E não vai me comer, mesmo! Sou eu quem vai comer você.
Ajoelhou-se no chão, aos meus pés, e puxou de uma só vez minha bermuda e minha cueca, deixando-me apenas de tênis. Meu pau duro apontava para o teto e ela deu um beijinho nele, antes de levantar dizendo:
- Você não vai querer trepar de tênis, vai? – Ela foi tirando a roupa com rapidez enquanto eu arrancava meus tênis com os próprios pés. Ela não tirava os olhos do meu pau e acabou de se despir dizendo: - Que gostoso, seu pau. Adorei. Só falta você se depilar, para ficar perfeito. Não gosto de chupar macho peludo. Nem macho nem fêmea. Os pelos atrapalham.
Também varri o seu corpo com os olhos e disse:
- Você é um tesão, gatinha. Muito gostosa!
Ajoelhou-se entre minhas pernas e pegou meu pau olhando-o de perto e lambendo-o algumas vezes antes de falar:
- Você disse que seria obediente. Trate de me obedecer, mesmo. Não faça nada que eu não mandar.
Caiu de boca no meu pau e empurrou minha mão, quando tentei me curvar para acariciar seus seios. Tirou meu pau da boca e disse brava:
- Eu mandei você se mexer? Não faça nada, se eu não mandar. Nem gozar você goza, se eu não mandar!
Chupou deliciosamente por uns dez minutos e parou quando eu já estava me contorcendo para não gozar.
- Vire! – Ela ordenou. – Fique de quatro e deixe esta bunda bem aberta para mim.
Obedeci sem titubear. Sinto tesão na bunda, mesmo. Sempre senti e já venci aquela fase ridícula em que você tem vergonha ou receio de certos tesões. Ainda bem, pois eu tinha que obedecer aquela gata.
- Esta bunda está só suada? – ela perguntou com voz firme. Ela era dominadora, mesmo. Depois nós vamos depilar tudo, aí. É uma questão de higiene.
Eu entendi o receio e o que ela queria dizer.
- Está só suada, sim. Está bem limpinha.
Ela caiu de boca sem falar mais nada. Lambeu; forçou sua língua para dentro. Molhou bastante, deixando todo babado, e foi enfiando os dedos de uma das mãos, enquanto a outra punhetava lentamente o meu pau e, de vez em quando, mexia meu saco com maestria. Lambia e ia me falando, entre uma e outra linguada, e uma ou outra dedada:
- Você já deu este cu?
- Não.
- Mentira! Você só não tem coragem de confessar. Responda a verdade: você deu, ou não deu, esta bunda?
- Não. De verdade. Se tivesse dado eu falava. Não tenho vergonha dos meus tesões. Sempre senti tesão na bunda e não tenho vergonha disso, caralho.
- Quer dar?
- Sei lá, porra. Se pintar alguém que me faça sentir tesão…
- Vire e sente no sofá.
Sentei e ela imediatamente encapou meu pau com uma camisinha que eu nem imaginava de onde ela tirou. Ela tinha mais prática que eu em fazer aquilo. Pulou para o meu colo, enfiando meu pau na sua buceta com uma enorme facilidade. Enfim aquela deusa estava me engolindo com sua virilha.
Ela pulava em meu pau e falava putaria:
- Mete, puto. Viado. Mete, porra. Me fode. Caralho. Você não sabe arrebentar uma buceta, viado?
Percebi que era ela, na verdade, quem estava controlando minha gozada. Mulher boa de cama é assim: ela sabe controlar o macho para gozar junto com ela. Se percebe nosso pau crescendo (prenúncio indisfarçável da aproximação do gozo) ela para, tira, muda de posição, atiça outro centro de excitação…
Mas não é qualquer mulher que faz isso; que sabe controlar o tesão do macho. Tem que ser muito puta. Tem que ter dado muito a buceta e ter aprendido tudo de sexo para dominar um macho daquele jeito. Eu estava espantado com a maravilhosa trepada que tinha arrumado naquele churrasco.
Cansei de obedecer. Queria comandar a brincadeira e ela que se fodesse.
Abracei-a com força e a levantei, carregando-a no colo. Ela tentou protestar, mas eu nem liguei. Com medo de cair ela abraçou minha cintura com as pernas e em meu pescoço com os braços. Virei com ela enganchada em minha cintura e a joguei no sofá, com a bunda apoiada no braço do móvel, o que projetava sua buceta para cima. Meti firme e forte de uma forma bem agressiva. Ela falava:
- Filho da puta! Eu não te mandei fazer isso, caralho! Sou eu quem manda aqui.
- Cale a boca! – Eu disse dando um tapa em sua cara.
Não sei o que me deu para fazer aquilo. Eu nunca tinha sido violento com mulher nenhuma. O tapa não foi forte; foi um tapinha; mas estalou alto e deixou-a assustada. Mas além de assustada ela parecia excitada. Começou a se agitar e gemer mais alto. Então ela falou:
- Você me bateu, filho da puta! – Seu rosto não era de revolta. Ela estava visivelmente excitada. Quase gozando.
Arrisquei e dei outro tapa, agora do outro lado do rosto. Ela começou a gozar imediatamente. Como uma louca. Gemia, gritava, grunhia e gozava com desespero.
Fez um movimento repentino pendurando-se em meu pescoço e fazendo com que eu me curvasse sobre ela e colasse a minha boca naqueles lábios carnudos. O movimento nos desequilibrou e caímos do sofá, no chão sem nos desengatarmos. Ela ficou por cima e forçava sua virilha contra a minha. Seu orgasmo era longo e as contrações de sua buceta fizeram com que eu também gozasse. Um orgasmo maluco e delicioso. O mais delicioso de todos, em minha vida, até então.
Caímos praticamente desmaiados e engatados. Ela falava baixinho, em meu ouvido:
- Macho gostoso. Cacete gostoso. Bunda gostosa. Trepada deliciosa. Acho que vou me apaixonar por você.
Eu não disse nada, mas pensei o mesmo. Nós, homens, nos apaixonamos por uma boa trepada. E ela era a melhor trepada.
-----------------------------------------------------------
(Este é o 1º capítulo dos três, que compõem esta história. Leiam o outro, por favor. E votem, se julgarem que este texto merece ser avaliado positivamente.)
-----------------------------------------------------------
Muito gostoso o conto ,votado