As mulheres têm muitos receios em relação ao sexo. Herança cultural da ridícula moral judaico-cristã e sua opressão de quatro mil anos sobre as mulheres. Por causa disso, quando fazem sexo, elas ficam muito preocupadas com o que os outros vão pensar delas. Ficam preocupadas com a estética do sexo; pensam mais no que ficaria feio fazer, do que no prazer que poderiam ter. Fazem apenas cinquenta anos que elas começaram a se libertar.
Elas até podem ter um número de parceiros diferentes maior que os homens, e trair tanto ou mais do que nós traímos (fatos comprovado em pesquisas de comportamento sexual realizadas nos últimos dez anos – em cidades como o Rio, São Paulo, Goiânia, Belo Horizonte e outras, as mulheres chegam a superar os homens em número de traições). Mas elas fazem tudo de maneira diferente. Elas dificilmente transformam suas traições em casos prolongados (amantes) e raramente comentam ou confessam, até mesmo para suas melhores amigas, o que fizeram. A maioria não confessa para o marido, nem quando este confessa a ela a sua vontade de ser corno. Elas têm medo do que a confissão faria para a sua imagem, ou que os maridos se sentiriam no direito de fazer, caso elas assumissem suas safadezas.
A maioria das mulheres que traem confessaram, também, nestas pesquisas, que não aceitariam, em hipótese nenhuma, um relacionamento do seu homem com outra mulher.
Enfim…
O Celso estava chupando meu pau de uma forma muito gostosa, embora parecesse uma mulher, ao fazê-lo. Virei a bunda para ele e pedi que ele chupasse o meu cu, e fui atendido. Mais uma vez: parecia que ele estava chupando uma mulher; ele me chupava como se fosse uma mulher. Muitas mulheres adoram chupar e penetrar, com a língua e os dedos, o cu do macho que as come, mas chupam diferente dos homens, também.
Resolvi que era hora de mudar. Ajoelhei no chão, entre as pernas do Celso e comecei a chupar o pau dele. Chupava o pau, lambia o saco até que levantei suas pernas e comecei a chupar o cu. Mas eu chupava como homem. Lambia forte, determinado e enfiava com vontade a língua. Lubrifiquei bastante o cu com saliva e comecei a enfiar os dedos. Ele não reagia negativamente; ao contrário: gemia e demonstrava estar sentido muito tesão.
Pedi que ele esperasse e fui até o meu quarto. Peguei umas três camisinhas e um tubo de “KY Warming” (não há quem não implore pela penetração, depois de preparado com esta maravilha) e voltei para a sala, onde o encontrei ainda com as pernas levantadas e se punhetando. A posição indicava que ele ainda queria mais.
Voltei a me ajoelhar entre suas pernas e chupei o seu cu mais um pouco. Uns três minutos no máximo, apenas para fazê-lo se soltar de novo. Quando o senti piscando e pedindo algo mais eu comecei a lubrifica-lo com o KY. Pegava um pouco do lubrificante e o empurrava para dentro com um dedo. Fiz isso umas cinco ou seis vezes, antes de empurrar para dentro com dois dedos. O Celso começou e gemer mais alto e balbuciar coisas como:
- Caralho! Que tesão! Me come, por favor. Me come.
- Ainda não. vou preparar melhor você. Você não vai sentir dor; só tesão.
- Mais tesão do que isso?
- Muito mais tesão do que isso.
- Duvido. Não dá!
Enfiei três dedos. Ia o mais fundo que podia e, depois, abria dos dedos, alargando o máximo possível o esfíncter, que é o que ocasiona dor, na penetração. Se ele for devidamente alargado devagar, com os dedos, a dor será substituídas por um ligeiro incômodo que passará em menos de um minuto. Muita lubrificação (jamais com vaselina, que pode destruir a camisinha e a segurança no sexo) e um tratamento adequado ao esfíncter: o segredo para um sexo anal muito mais prazeroso.
Depois de uns dez ou quinze minutos preparando-o coloquei a camisinha e dirigi meu pau para aquele cu virgem. Ao passar o esfíncter percebi o incômodo e perguntei:
- Não está doendo, está?
- Não. Mas parece que estou com vontade de cagar… sei lá!
- É o incômodo e já vai passar. – Fiquei parado esperando até que ele mesmo começasse a se mover, tentando aprofundar a penetração.
- Estou morrendo de tesão mas o meu pau está mole! – Ele parecia admirado.
- É assim mesmo. Muitos homens, talvez a maioria, ficam com o pau mole quando dão. O tesão está todo no cu.
- Está gostoso. Me fode, seu puto. Me fode.
Comecei a bombear devagar para ir aumentando o ritmo na medida em que percebia sua receptividade na foda. Meus joelhos estavam doendo, mas eu não desisti de comê-lo daquele jeito. Às vezes, ao mudarmos de posição, o tesão do cara que está dando pela primeira vez vai embora e estraga toda a brincadeira.
Continuei bombeando até que ele anunciou:
- Vou gozar! Mas meu pau continua mole e eu nem estou tocando nele!
- Benvindo ao mundo da homossexualidade, meu tesão. Sua bunda é muito gostosa e ela, agora, vai ficar viciada em caralho, vidadinho.
- Eu não sou viado…
- É bissexual! – Completei, eu mesmo, a frase, interrompendo-o. – Mas agora você está sendo um viadinho. O meu viadinho. Fale!
- Sou o seu viadinho.
Ele falou isso e gozou em seguida. Imediatamente após ele gozar eu tirei meu pau do cu dele. Principalmente nas primeiras relações homo a gente não aguenta ficar com o pau enfiado, logo depois de gozar.
- Gostou de dar o cu para mim, viadinho?
- Caralho! -
Eu ainda não tinha gozado e caí de boca no pau dele. Não demorou nem quinze minutos para o caralho dele ficar duro de novo e continuei chupando, enquanto lubrificava, eu mesmo, meu cu. A experiência ensinou-me a relaxar o esfíncter; não precisava de tanta atenção a ele.
Encapei o pau dele e sentei, gastando muito menos tempo para penetrá-lo totalmente em meu cu. O pau dele era mais grosso que o meu. Uma delícia.
Comecei a rebolar na pica do meu amigo e, em poucos minutos, eu estava prestes a gozar. Avisei:
- Continue me fodendo. Vou gozar.
Comecei a ejacular na barriga dele e meu cu começou a se contrair, com meu gozo. Ele não aguentou e gozou novamente, dentro de mim.
- Você me fez gozar duas vezes em… o que? Meia hora?
- Benvindo ao mundo do prazer total. Agora você é bissexual e vai morrer de tesão por picas e bucetas.
- Nem sei se vou querer uma buceta, ainda.
- Vai, sim, meu amigo. Pode ter certeza de que vai. Mas descobriu o quanto é gostosa uma foda homo?
- Inacreditável!
Continuamos trepando por mais três meses, enquanto ele permaneceu em meu apartamento. Até que ele alugou um flat, não muito longe de minha casa, e nossos encontros passaram a ser um pouco mais espaçados.
Eu o ensinei a frequentar lugares onde arrumamos machos para transarmos, quando estamos com vontade. Ele agora é um bi e está vivendo uma fase mais homo, do que hétero, o que acontece com todos nós, de tempos em tempos. Vive nos ambientes de caça.
-----------------------------------------------------
Este é o capítulo final desta história. Se gostou, VOTE, COMENTE e clique aí em baixo, na minha lista de textos publicados, para ler outras de minhas contribuições a este site.
Tem muita punheta boa, nestes textos.
-----------------------------------------------------
uma verdadeira aula,mas com muito tesão,tenho tsão na bunda, mas ate hoje não fui totalmente penetrado,como não gosto de dor sempre acabo fugindo,acabei criando um certo bloqueio agora ja estou mais tranquilo,talvez eu não tenha achado o cara certo,com conhecimento na causa.abraço.
Delicia de conto . Votado
Amei o conto e gostaria de encontrar alguem que me fizesse sentir prazer assim...
Tesão como sempre. Quem sabe, sabe mesmo como foder gostoso!
impressionante como a experiência é de suma importância no ato sexual, de fato. Saber foder, dar prazer e sentir prazer torna o sexo mais interessante e viciante. adorei o conto e queria achar alguém que saiba agir assim. abçs! Votado..
Cara, uma verdadeira aula de como deflorar um cuzinho de macho...
Isso que é conto cheio de tesão
afudeh! curti bastante
Delicioso o seu conto. Tô de pau duro batendo uma.
Que delícia! Queria estar no lugar desse seu amigo e sentir todo esse tesão que você é!!!
Cara, tenho o maior tesao em dar, no conto menciona lugares onde podemos encontrar machos para sexo, passem dicas de onde em Sao Paulo, tenho tara em dar para varios. Adorei o conto
delicioso teu conto, nos passa a credibilidade, coisa muito rara aqui. parabéns amigo
Interessante