Era minha mulher, do outro lado da linha, dizendo que havia realizado minha fantasia. Eu a interrompi perguntando:
- Com quem foi? Alguém conhecido?
- Não. Só rolou…
- Como assim? “Só rolou” … Você tem que me contar tudo! Os detalhes…
- Pelo telefone? Com você aí no escritório? Está louco? Você vai ficar com tesão e… A fantasia de ser corno é sua; não minha. Eu nunca vou admitir você transando com outra; deixamos isso bem claro. O fato de eu ter dado para outro não implica que você terá o mesmo direito e vai poder transar com outra mulher. Você vai acabar comendo essa sua assistente bonitinha… NÃO! Aqui em casa eu conto tudo. Com detalhes. Venha logo.
Levantei imediatamente e perguntei à minha “assistente bonitinha” se eu tinha algum outro compromisso marcado. Ela disse que não e eu avisei que ia sair e não voltaria mais naquele dia.
Corri para casa com o coração batendo forte e meio descompassado. Era a emoção de ter minha fantasia realizada. Desde que comecei a ler estes contos e imaginar minha mulher com outros homens comecei a fantasiar que ela era uma puta, trepando por aí. Eu a imaginava com a buceta toda esporrada, com um cheiro de sexo muito forte.
Quando falei com ela a respeito de minhas fantasias ela pirou. Ficou brava e disse que não queria falar sobre isso. Passou semanas falando apenas o necessário comigo e me olhando de forma esquisita; quando falávamos alguma coisa ela me acusava de não amá-la mais e de estar mentalmente doente.
Com o tempo, no entanto, ela foi aceitando minha fantasia e começamos a curti-la, na cama, quando transávamos. Isso fez com que nossa imaginação crescesse e ela começasse a confessar fantasias e frustrações que tinha.
Ela confessou ter visto, certa vez, um enorme crioulo com uma pica fenomenal. Ela tinha viajado em um final de semana para a praia, com duas amigas, e elas viram o crioulão em uma janela, no prédio ao lado do que as hospedava. O cara andava pelado o tempo todo e elas acabaram gastando um bom tempo olhando para ele, escondidas atrás de uma cortina.
O cara tinha um caralho comprido e grosso, acima do normal. Ele não era muito bonito de rosto mas minha mulher confessou que passou um longo tempo se masturbando pensando nele. Confessou, também, que descobriu que suas amigas também se masturbaram muito tempo pensando no negrão.
Compramos um consolo grande, grosso e preto para ela ter uma dupla penetração junto comigo, enquanto ela imaginava que era o negrão fodendo sua buceta (ela morria de medo de pensar naquela pica enorme enfiada no cuzinho), enquanto um outro homem (nunca era eu) a comia atrás.
Em uma viagem ao Rio de Janeiro, há cerca de dois anos, ela foi escandalosamente paquerada por um negrão. Um cara grande e forte. Ela deu mole para ele por algum tempo e ele a agarrou, numa hora em que ela foi até o banheiro. Assustada ela saiu correndo e acabou não me corneando com ele, como eu e ela estávamos imaginando que ia acabar acontecendo.
Cheguei em casa e a encontrei no quarto de nossa filha mais nova, arrumando algumas coisas. As crianças estavam na escola. Eu a agarrei por trás e fui levantando seu vestido e metendo a mão por baixo, já por dentro da sua calcinha. Encontrei uma xota melada e macia. Parecia estar diferente; mas não sou daqueles idiotas que dizem que a buceta da mulher fica alargada depois de transar com um cara; isso só acontece por alguns minutos, após a trepada.
Mas ela estava diferente.
- Você está melada. Tomou banho, depois da…
- Não! – Ela me interrompeu. – Imaginei que você gostaria de me encontrar assim: USADA. – Ela frisou bem está última palavra, dando-me muito tesão.
- Usada. Comida. Trepada. Fodida. Esporrada. – Completei.
- Mas ele não chegou a gozar aí dentro. Eu fiz questão de exigir que ele usasse camisinha. Mas depois de encher a camisinha de porra, nas três vezes em que transamos…
- Três vezes? – Perguntei meio assustado.
- Não me interrompa! – Ela parecia meio brava; mas isso não me impediu de continuar chupando seu pescoço e passando a mão em todo o seu corpo. Depois ela continuou: - Depois de encher a camisinha de porra ele a esvaziava jogando toda em mim, ne região da buceta.
Caí de boca sentindo o cheiro da porra de outro homem, no corpo da minha mulher.
- O mais incrível (você nem vai acreditar!) é que era exatamente de acordo com a nossa fantasia.
- Como assim?
- Era um negão!
-Jura? Quem era?
- Um haitiano. Absurdamente preto. Muito escuro, mesmo. O cara nem falava direito o português, mas como eu arranho bem o francês… Eu o conheci no Shopping Eldorado. Ele estava lá, de terno e gravata. Lindo! Assim que o vi eu sabia eu com ele ia acontecer.
Ela parou um pouco, antes de continuar. Eu já havia tirado toda a roupa dela e também a minha. Estávamos nus, na cama da nossa filha. E a puxei para cima de mim e ela me ajudou a penetrá-la, dirigindo minha pica àquela xota recém usada por outro macho. Ela estava realmente molhada.
Depois ela continuou:
- Ele me convidou para tomarmos um café e ficamos conversando por menos de vinte minutos. Depois ele foi direto, perguntando ser podia me levar a um lugar um pouco mais tranquilo. Fomos direto para o quarto de hotel dele, bem próximo dali. Não falamos muito. Já entramos tirando a roupa e eu vi um pinto maravilhoso.
- Como o do negão que vocês viram, lá na praia?
- Não tão grande, mas mesmo assim enorme. Bem maior que o seu. E mais duro. Bem mais duro. E um detalhe que me excitou muito: a cabeça parecia um cogumelo monstruoso, bem destacada do corpo do pinto. Era lindo! Que pica maravilhosa! Chupei por uns três ou quatro minutos. Não mais. Eu queria aquilo dentro da minha xota. Eu queria ser comida por ele.
Não aguentei ouvi-la dizendo aquilo e gozei muito. Inundei aquela buceta com tanta porra que nunca imaginei possível. Ela também gozou.
- Foi a melhor gozada da minha vida! – Eu disse a ela.
- Mas não foi a melhor gozada da minha vida. Com o negão foi muito melhor. Eu dei o número do meu telefone a ele; ele me deu o número dele. Não vou deixar de transar com ele, todas as vezes que ele estiver a fim.
Tudo bem. Ouvi-la falando assim já fez com que meu pau, poucos segundos após gozar, desse sinal de vida novamente.
Ah! O prazer de ser corno.
Era muito… muito tesão!
Esse eu nao tinha lido ainda... Muito bom, embora creio que vc adoraria ter participado tbm... Pena que desistiu de mim, cara...
Adorei muito bom mesmo.votadnw
Delícia! parabéns!
Adorei teu conto amiga. Pau grande deve ser uma delicia.
Como todos os seus contos esta também é excelente, só não gosto deste papo eu dou pra outro só não quero saber de você comendo outra.