Meu nome é Marcia e estou publicando este texto que foi escrito pelo Mar, do casal Mar & Sol, que conheci aqui no site. Foi ele quem sugeriu que eu publicasse a minha história e, depois, mostrasse para o meu noivo, já que não sei como confessar o que fiz na festa de confraternização da empresa em que trabalho, em dezembro passado. A festa aconteceu nas dependências de um clube que a empresa alugou para este fim. Era um clube grande, mas a empresa tem mais de mil funcionários.
Eu, na verdade, não pretendia contar nada, mas desde que descobrimos este site, eu e meu noivo temos confessado um ao outro um monte de fantasias. Mesmo ele tendo me confessado que sonha em me ver com outro homem, eu não sei como contar o que eu fiz, poucos dias antes de oficializarmos nosso noivado, o que aconteceu na noite do Natal passado. Mas uns poucos dias antes do meu noivado, aconteceu esta festa de confraternização da empresa e…
Chega de enrolação. Vamos lá!
Tenho uma grande amiga, na empresa, que chama-se Helena. É uma descendente de japoneses muito bonita. Magra, como eu; um pouco mais baixinha que eu (tenho 1,72m); pernas engrossadas na academia, como eu; bundinha trabalhada na mesa romana…
Nós duas temos seios mais ou menos pequenos. Não temos problemas por isso; descobrimos que os homens gostam, embora a maioria das mulheres estaria maluca para colocar silicone.
Lá na empresa tem um gerente que demonstra forte atração por mim. No dia da confraternização ele estava todo assanhado para o meu lado e eu, de uma certa forma, estava dando mole para ele. Estávamos tentando ser discretos, mas não era fácil. Percebi que um monte de gente já tinha se ligado no clima que estava rolando entre nós; mas a bebida, associada ao tesão, é uma péssima conselheira comportamental.
Percebi que a Helena, que é casada, também estava se enroscando com um carinha que trabalha conosco. Eles também estavam tentando serem discretos, mas…
Em determinado momento a Helena passa por mim, me pega pela mão e disse:
- Vamos comigo até o banheiro?
Nos afastamos dos homens que queriam nos comer e nos enfiamos no banheiro, em um daqueles reservados. Embora o convite para irmos ao banheiro tenha sido dela, eu já estava com vontade de jogar fora toda a cerveja que já tinha bebido. Assim que nos fechamos naquele cubículo, levantei minha saia, baixei a calcinha e sentei no vaso. Enquanto fazia xixi a Helena se abaixou e disse no meu ouvido (nunca se sabe quem está nos reservados próximos):
- Às vezes é difícil a gente não trair o marido, não?
- Não sei. Ainda não sou casada! – Cochichei de volta rindo com malícia.
- Putinha! – Ela voltou a falar no meu ouvido. – Você não é casada, mas está amarrada. Vai ficar noiva ainda esta semana! E não está santinha, nesta festa.
Ríamos com facilidade, embaladas pelo álcool e pelo tesão que sentíamos por homens que não eram os nossos. Percebi que os bicos dos seios dela estavam quase furando a blusa e belisquei, brincando, aquele mamilo entumecido, falando:
- Você está, mesmo, com um tesão danado, não, amiga?
Fiz aquilo como brincadeira mas percebi o tesão que ela sentiu com o contato dos meus dedos. Ela se arrepiou toda e até fez um movimento com o corpo, rebolando a cintura, tentando recuperar o controle.
- Pare com isso! – Ela disse no meu ouvido, com uma voz que, percebi, estava mais rouca, embora continuássemos cochichando. – Você quer me matar?
Perceber o tesão da Helena mexeu com o meu tesão. Eu nunca tinha tido qualquer tipo de contato sexual com outra garota. Senti uma certa atração por uma, ou outra, em ocasiões isoladas; mas nunca passou da vontade. Desta vez, no entanto, em menos de um segundo eu estava com uma vontade enorme de beijar minha amiga.
Nós nos calamos.
Peguei o papel higiênico para enxugar minha bucetinha e dar o lugar à minha amiga. Ao levantar, puxando minha calcinha, percebi que e Helena levantou a saia que usava e sentou sem abaixar a calcinha.
Perguntei no ouvido dela até que ponto ela tinha ido com o cara com quem estava e ela respondeu, baixinho e ainda rouca pelo tesão:
- A gente se escondeu atrás daquele quiosque perto das quadras de bocha e nós trocamos uns beijos.
- Só uns beijos?
Ela sorriu com cara de safada, em resposta. Levantando a saia dela e constatando que ela estava sem calcinha eu perguntei:
- Onde está sua calcinha?
- No bolso da calça dele. – Ela respondeu um pouco sem graça, mas ainda com cara de safada.
Não resisti ao rostinho dela me olhando daquele jeito. Voltei a acariciar o bico do seio dela e a vi se contorcendo de tesão. Desta vez ela não tentou afastar minha mão e perguntei no seu ouvido:
- Vocês transaram?
- Não. Por pouco. Escapei dizendo que precisava vir ao banheiro. Estou morrendo de vontade de gozar, mas não gostaria de trair o Márcio. – Ela disse referindo-se ao seu marido.
Ela não parava de mexer o corpo por causa do tesão que eu estava lhe proporcionando com minha carícia em seu seio. A expressão do rosto dela já era bem diferente. Ela me encarava mostrando o tesão que estava sentindo. Abraçou-se em minhas coxas e encostou o rosto em meu ventre falando.
- Para com isso. Eu não estou aguentando.
A voz dela saiu alta. Ela estava, mesmo, fora de controle. Achei que era melhor sairmos dali.
Peguei um pedaço de papel higiênico e dirigi minha mão ao meio das pernas dela, enxugando a sua bucetinha. Ela gemeu alto encostando seu nariz na minha bucetinha, por cima da saia.
Uma das coisas que aprendi nestes contos, principalmente os contos do Mar, que leio com muito tesão, é que não devemos reprimir nossos desejos por muito tempo. Principalmente quando os desejos são muito fortes, e soubermos que se não realizarmos aquilo, naquela hora, eles ficarão nos atormentando por um tempo longo demais. E em uma das primeiras mensagens que trocamos, ainda antes de nos conhecermos pessoalmente, em um encontro no Shopping Eldorado, ele me escreveu uma coisa que nunca esquecerei, e que copio a baixo (fiz “Control C” / “Control V” no texto da mensagem):
“Você reprime seus desejos por medo do que vão pensar de você. Passa muito tempo guardando suas vontades e esperando que elas passem. Mas elas não passam; ao contrário: fortalecem-se transformando-se em fantasias e punhetas. E como as fantasias são sempre melhores que a realidade, aquilo chega a dominar você.
‘Mas você continua se reprimindo para satisfazer aos outros. Preste atenção a estas palavras: ‘satisfazer aos outros’; a expressão ‘dar satisfação’ aos outros vem daí. Os outros ficam satisfeitos; nós não. Para deixarmos os outros satisfeitos, fazemos o que achamos que eles esperam de nós; não o que queríamos ou deveríamos fazer. Para deixarmos os outros felizes, nós preferimos ficar tristes.
‘Eu venci esta fase (em que damos satisfação aos outros) quando decidi terminar o meu primeiro casamento (estou no quinto). Todos queriam que eu me entendesse com minha mulher evitando o primeiro divórcio na família. Por um tempo eu fiz o que todos esperavam de mim; mas não estava feliz. Depois chutei o pau da barraca, pois cheguei à conclusão de que estava me sacrificando para satisfazer a quem não se preocupava com a minha satisfação.”
Estas palavras me marcaram muito e as tenho reservadas. Nos momentos mais críticos, em que algumas decisões precisam ser tomadas, eu me lembro destas palavras. O que é melhor para mim? Só isso importa!
Tomei a iniciativa! Voltei a cochichar no ouvido da minha amiga:
- Vamos sair daqui. Venha.
Peguei-a pela mão e saímos do banheiro. Dirigi-me à direção oposta de onde tínhamos deixado nossos tarados amigos. Ela perguntou, sem apresentar rejeição ao caminho que tínhamos tomado:
- Eles ficaram para lá. Na frente do quiosque dos churrascos.
- Não vamos trair nossos homens. Eles não merecem isso. Vamos sair daqui.
Entramos em meu carro e eu me dirigi ao apartamento do meu noivo, do qual eu tenho a chave há muito tempo. Ele mora sozinho e também tinha confraternização da empresa, naquele dia. Não ia chegar cedo.
Entramos no apartamento e eu fui direto à geladeira pegar mais uma cerveja, para dividi-la com a Helena. Ela se deixou cair no sofá largada. O álcool estava fazendo estrago em nosso bom senso. Ela estava de pernas abertas. Só não via a sua bucetinha porque o tecido da saia era mole e caia no meio das pernas dela. Mas o vestido tinha subido e as pernas dela estavam sensualmente à mostra.
Quando passei a garrafinha de cerveja para ela voltei a beliscar o peitinho dela, desta vez com o dedo gelado pela garrafa de cerveja. O tecido era fino e eu esperava que o frio cumprisse a sua função.
Cumpriu.
Ela até gemeu, de tanto tesão, e falou languidamente, sem perder a cara de safada e o sorriso sem vergonha:
- Para com isso! Eu não sabia que você era lésbica!
- Eu não sou lésbica. Nunca fiz nada com outra mulher. Mas não vou negar que estou com uma vontade enorme de beijar você.
O rosto dela mudou na hora. O sorriso foi embora. A cara de safada também. Ela me encarava com uma expressão meio assustada. Talvez com um pouco de medo. Mas com certeza não havia rejeição, ali. Então eu fui em frente.
Nós começamos a nos beijar com muito tesão. Enfiei a mão por baixo da blusa da minha amiga e – como eu já sabia, pois já tinha reparado na blusa fina e, depois, nos toques que dei nos seios dela – a encontrei sem sutiã. Timidamente ela começou a retribuir o carinho em meus seios. Depois de uns quinze minutos de beijos muito ardentes eu levantei e a puxei para que me imitasse. De frente para ela, tirei sua blusa. Ela tirou a minha.
Nós nos conhecíamos a tanto tempo, mas eu nunca tinha visto os seios dela. Nem quando íamos ao banheiro juntas, quando vez ou outra eu conseguia enxergar um pedacinho da bucetinha dela. Adorei os peitinhos que se apresentaram para mim. Senti uma enorme ternura por ela e comecei a beijar aqueles seios pequenos e maravilhosos. Depois de poucos minutos ela puxou minha cabeça e voltamos a nos beijar. Foi a vez dela descer para beijar meus peitos. Curti aquele carinho por uns dez minutos e a puxei para cima.
- Vamos para a cama? – Convidei com voz baixa, rouca, provocativa.
Ela levantou e me esperou ir na frente, para mostrar o caminho. Eu a deitei na cama e subi em cima dela. Queria provar, pela primeira vez, em minha vida, o sabor de uma buceta. E aquela estava muito molhada, cheirosa (meu namorado tinha me ensinado a curtir o cheiro do sexo, quando me incentivou a deixar de usar desodorantes íntimos ou protetores de calcinha que perfumavam, mas tiravam o odor de sexo, da minha buceta. Amei o cheiro da buceta dela e comecei a chupar com tesão e com muito amor. Parecia que eu tinha feito aquilo minha vida inteira, tamanha a naturalidade com que estava fazendo pela primeira vez.
Fizemos um “meia nove” por muito tempo. Gozamos muito. Exploramos cada poro daquela região deliciosa. Chupei a bucetinha e o cuzinho dela.
Gozamos. Gozamos. Gozamos. Nem sei quantas vezes. Gozamos.
Dormimos exaustas. Acordei e constatei que já era noite. Peguei meu celular e constatei que já passava das dez. Fiquei com muito medo do meu noivo chegar e nos pegar ali, na cama, nuas e abraçadas em conchinha.
Acordei a Helena que também se assustou com o horário, dizendo que tinha prometido ao marido voltar até as nove. Nos vestimos rapidamente. Eu arrumei a cama para encobrir o que tínhamos feito ali e fomos embora.
Já no carro liguei para meu noivo e disse que tinha saído do apartamento naquela hora. Disse que estava com a Helena e tínhamos ido para ali por estarmos muito alteradas pelo álcool para irmos mais longe. Disse a ele que tínhamos dormido um pouco para evaporar o que tínhamos bebido e que eu estava levando a Helena para casa. Uma coisa me ocorreu e emendei para meu noivo, no celular:
- Não se atreva a ir para a cama sem mim. Vou dormir com você, hoje. Você está intimado a me esperar na sala porque vou te fazer uma surpresa. Nem vá para o quarto. Saí da festa morrendo de tesão e vou acabar com você, esta noite!
Desliguei o telefone e disse para a Helena, que estava me olhando com ar curioso:
- Vai que ele percebe o cheiro de sexo na cama! Duvido que não deixamos nossos cheiros impregnados naqueles lençóis. Mas vou dar um trato nele, antes de irmos para o quarto, e ele nem vai sentir nada!
Nós duas rimos e ela disse que eu era maquiavélica.
- Não. Sou só mulher!
Rimos de novo.
Eu dirigia com a mão da Helena em minha coxa, subindo e brincando rapidamente, de vez em quando, com a minha bucetinha. Eu retribuía o carinho com a vantagem dela estar sem calcinha. Lembrei de como tudo começou e falei:
- Acho que você perdeu sua calcinha!
- E você acha que ele ia me devolver, mesmo se tivéssemos ido até o fim? – Ela perguntou rindo e com aquela cara de safada que eu adoro.
- Não! – Respondi rindo. – Definitivamente: não!
- Você acha que nossos homens vão considerar o que aconteceu entre nós como uma traição? – Percebi um pouco de medo na voz dela e perguntei:
- Você vai contar para o Marcio?
- Você está louca? Nunca! Ele é daqueles japoneses tradicionais. A gente nem fala sobre sexo; faz e pronto.
- Também não vou falar nada. Que fique entre nós.
Dirigi mais alguns minutos em silêncio enquanto pensava em tudo o que tínhamos dito, e depois fiquei curiosa:
- Se tivéssemos continuado na festa você ia trair o Márcio com aquele carinha?
- Provavelmente. Nunca entramos nesse assunto, mas eu não sou santinha. Você já traiu o seu noivo?
- Já tinha feito algumas brincadeirinhas mas nunca fui até o final.
- Qual o máximo em que você chegou, traindo seu noivo?
- Chupei e fui chupada. Mais de uma vez, aliás.
Estávamos chegando à casa dela e ela pediu que eu desse uma rápida parada na esquina. Ao encostar o carro ela me beijou de novo com um ardor maravilhoso.
- Eu nunca tinha feito com outra mulher. – Eu disse.
- Nem eu. Mas sempre tive curiosidade. Pena não ter feito antes. Foi delicioso.
- Concordo! – exclamei.
- Vamos fazer de novo? – ela olhava em meus olhos.
- Só se for todo dia.
Rimos.
Não temos feito todo dia. Mas pelo menos uma vez por semana…
Gostei muito bom, o noivo eu acho que vai aceitar na boa, homem não liga muito da mulher relacionar com outra.
tesão de conto gostei votado
Excitantissimo muito mesmo me deixou morendo de tesao .votado