“Meu nome é Rony e tenho 39 anos. Sou casado há quinze anos com a Mariza, que tem 35.
‘É uma bela mulher. Talvez fosse um pouco magra demais, quando nos conhecemos e nos casamos. A maternidade (temos dois filhos) e a idade fizeram dela, no entanto, uma potranca deliciosa e exuberante. Seios mais fartos, quadris mais amplos e uma bunda que ficou redondinha e deliciosa ao olhar.
‘Meu pau é pequeno, tem apenas 13cm, quando está duro, mas eu achava que minha mulher se satisfazia plenamente com ele; até porque eu fui o primeiro e único homem na vida dela, pois começamos a namorar quando ela tinha apenas dezesseis anos. Há algum tempo, no entanto, ela confessou que gostaria de experimentar um caralho diferente; algo maior e mais grosso.
‘Fiquei meio contrariado, no princípio. Ficava chateado ao pensar que ela não se satisfazia comigo. Estava um pouco preocupado com a possibilidade de ser chifrado. Eu amo demais minha mulher e nunca tive outra, em minha vida toda.
‘Cada vez que trepávamos eu me preocupava em ter um desempenho que a satisfizesse, mas percebi que ela não gozava todas as vezes. Um dia resolvi falar com ela sobre isso e comecei, talvez, do jeito errado:
‘- Você não gozou. Desculpe.
‘- Agora você me pede desculpas? Eu não gozo há tanto tempo!
‘- Claro que você goza! – Eu estava assustado com aquela revelação.
‘- Claro que não! Às vezes, quando estou chegando perto de gozar, você acaba antes que eu e me deixa ‘na mão’.
‘- Eu achava…
‘- Deixe para lá. Já me acostumei com a sua falta de atenção.
‘Ao falar isso ela levantou da cama e foi para o banheiro, onde tomou uma chuveirada rápida e voltou para se deitar, virar para o outro lado e dormir (ou fingir que dormia) rapidamente.
‘O dia seguinte era um domingo e eu acordei disposto a ter uma conversa séria com ela. Ao perceber que ela estava acordada, ao meu lado, perguntei se poderíamos conversar a respeito do que havia acontecido na noite anterior.
‘- O que ganharíamos falando sobre ontem?
‘- Sei lá! Mas acho que temos que conversar. Você insatisfeita comigo… não sei o que pode acontecer. Eu te amo e não quero te perder.
‘- Para quem não quer me perder, você age de um jeito muito incoerente.
‘- Mas sempre nos demos bem na cama!
‘- Você se sentia bem na cama comigo. Eu não. Ao contrário. O sexo entre nós sempre foi muito fraquinho. Desculpe dizer mas você, como homem, é uma decepção.
‘O jeito dela falar me ofendeu e resolvi retrucar:
‘- O que você quer dizer com isso? Você nunca reclamou!
‘- Eu não falava, mas sentia. Acho que dá para contar nos dedos as vezes que gozei com você.
‘- Mas você sempre gemia.
‘- Gemia, mas não chegava lá. Alguma vez você se preocupou se eu tinha, realmente, me sentido satisfeita em relação ao sexo? Perguntou se eu tinha gostado da transa? Quantas vezes conversamos sobre sexo?
‘- Eu nunca imaginei…
‘- Esse é o seu problema: falta de imaginação. Estou tão cansada! Não quero mais falar sobre isso.
‘- Você reclama que nunca conversamos sobre sexo, mas agora que começamos você cai fora?
‘- É que agora já é tarde.
‘- Como assim: tarde?
‘- Deixe para lá! Não quero falar sobre isso. – Ela começou a chorar, o que me deixou ainda mais angustiado.
‘- Agora temos que falar. Você começou.
‘- Não temos nada a dizer. Se essa conversa continuar vou acabar magoando você. Mas a culpa é sua mesmo.
‘- Por que você vai me magoar.
‘- Porque eu traí você.
‘Ao dizer isso ela levantou e saiu do quarto, dirigindo-se para o andar debaixo, em nosso sobrado.
‘Vesti rapidamente uma cueca e um short e fui atrás dela. As crianças estavam na cozinha, com ela, e eu me senti frustrado.
‘Ela havia me traído! Que história era aquela? Com quem ela me traiu? Aquilo não podia ficar daquele jeito.
‘Tínhamos combinado com as crianças de fazer um churrasco no clube de campo e a proximidade delas impedia-me de tirar aquela história a limpo. Eu queria esclarecer tudo, mas não podia.
‘Ver minha mulher usando um biquíni fio dental, no clube, fez com que eu a imaginasse com outro homem. Em minha imaginação o cara era desconhecido, forte, com um pau grande e grosso, peludo e incrivelmente másculo e vigoroso, em suas trepadas. Totalmente diferente do que eu sou: fraco, magricela, com poucos pelos (praticamente nenhum), meu pau de 13cm (duro, como eu já disse) e fazia sexo com carinho, nunca com vigor.
‘Eu queria falar com ela, mas não conseguia. Ela brincava com as crianças na piscina, conversava com amigas, ou com mães de outras crianças… Depois convidou um outro casal para nosso churrasco e acabamos não ficando sozinhos o dia todo.
‘No carro, embora as crianças parecessem dormir, eu não quis tocar no assunto temendo que ouvissem alguma coisa. Ao chegarmos em casa elas acordaram e voltamos a ficar impedidos de conversar. Depois ela parecia fugir de mim, evitando-me. Somente na cama, ao irmos dormir, tive chance de retomar o assunto.
‘- Vamos continuar nossa conversa de hoje cedo. Eu quero saber por que você disse que tinha me traído.
‘- Deixe para lá. Não vai mais acontecer.
‘- Não é assim! Como: “não vai mais acontecer”? Você acha que isso resolve tudo? Eu quero saber como foi, com quem foi, onde aconteceu… Você não vai se safar com um simples “não vai mais acontecer”. Pode falar tudo; em detalhes. Eu quero saber.
‘Ela levantou chorando e se trancou no banheiro da nossa suíte. Fechei a porta com chave, para impedir que as crianças aparecessem e nos interrompessem de novo. Esperei que ela saísse do banheiro e ela demorou. Aquilo estava me irritando; no dia seguinte eu tinha que levantar antes das seis da manhã, para trabalhar e ela não saía do banheiro.
‘- Mariza! – Chamei batendo à porta do banheiro. – É melhor você sair. Não vai adiantar fugir dessa conversa.
‘Nada. Demorou mais uns quinze minutos antes que ela abrisse a porta e viesse para a cama.
‘- Foi com o Pedro.
‘- Seu primo? – perguntei para vê-la confirmando com a cabeça. – Foi com ele que você me traiu? – Nada. Ela não respondeu ao meu pedido de confirmação. – Como foi que aconteceu?
‘- Ele apareceu aqui, uma tarde, dizendo que tinha vindo visitar uma empresa aqui perto e resolveu aparecer. Quando éramos adolescentes fizemos umas brincadeiras…
‘- Vocês treparam? Eu pensei que você era virgem…
‘- Eu era virgem. Eu disse que fizemos algumas brincadeiras, não que tínhamos transado.
‘- Que tipo de brincadeira?
‘- Eu mostrava a minha para ele, e ele mostrava o dele para mim.
‘- Só isso?
‘- Não. Eu pegava na coisa dele e ele passava a mão em mim.
‘- Até onde vocês iam?
‘- Naquela época? – Ela me perguntou para saber a que eu me referia. Confirmei com a cabeça e ela continuou. – Não passava disso. O máximo que fizemos, um dia em que estávamos só com nossa avó e ela dormia, depois do almoço, foi eu tirar toda a minha roupa no banheiro e abrir a porta para ele me ver inteira nua, e depois ele fazer o mesmo para que eu o visse. Foi o máximo; juro!
‘- Mas fale da sua traição. O que foi que aconteceu?
‘- Não tem muito o que dizer. Ele veio aqui, eu fui à cozinha para fazer um café para ele e ele chegou por trás. Veio me pegando e perguntando se eu lembrava do que fazíamos. Eu não resisti e acabamos fazendo.
‘- Fazendo o que?
‘- Rony! O que é que você quer que eu fale? Você quer sofrer mais? É isso? O que você quer saber?
‘- Tudo. Quero saber tudo. – Fiquei um pouco quieto, porque estava quase chorando. Ela não falava nada. Tomei ar e retomei a palavra: - Fale! Você tem a obrigação de contar e eu tenho o direito de saber.
‘Ela fez cara de impaciente e demorou um pouco antes de voltar a falar:
‘- Ele me abraçou por trás, na cozinha e começou a me chupar o pescoço, a orelha… Eu queria dizer não, mas meu corpo se colou ao dele para sentir uma ereção enorme, em meu traseiro. Eu não resisti. Me entreguei.
‘- Mas você é tão amiga da mulher dele!
‘- Vá se foder, Rony! – Ela quase gritou me pegando de surpresa e me assustando. Ela não falava palavrões; nunca levantava a voz… Fiquei quieto e ela retomou a sua narrativa:
‘- Foi o tempo de desligar o fogo, pois já tinha posto a água para esquentar e ele me arrastar até a sala. Foi ali mesmo. No sofá. Eu estava usando um vestidinho simples e ele o arrancou pela minha cabeça. Puxou e tirou meu sutiã enquanto me beijava e se esfregava em mim. Arrancou minha calcinha arrebentando a lateral dela. Depois levantou e tirou suas roupas com pressa. Eu fiquei esperando por ele totalmente pelada e com as pernas abertas. Nem me toquei da forma como me exibia para ele. Eu nunca agi assim com você.
‘Ela parou um pouco e eu esperei que ela continuasse. Depois de alguns minutos ela perguntou se eu queria saber mais e eu confirmei com a cabeça.
’- Quando eu o vi totalmente pelado fiquei muito excitada. O corpo dele é peludo, mas a parte de baixo, naquele lugar, era quase tudo raspado. Mas o que mais me fazia ficar olhando fixamente para aquilo era o tamanho. Se for comparar com o seu, Rony, é enorme. Grosso. Cabeçudo. – Ela evitava olhar para mim o tempo todo. Contava sem me encarar. E continuou: - Eu estava louca por aquilo. Eu queria experimentar, pela primeira vez, um homem de verdade.
‘- Você está dizendo que eu não sou um homem de verdade?
‘Ela me ignorou para continuar:
‘- Eu o puxei para mim e ele foi me penetrando. Que penetração! Firme e forte. Direta. Objetiva. Meteu duro e rígido.
‘Percebi que ela estava ficando excitada ao me contar aquilo e ela continuou, começando a usar uma linguagem um pouco mais crua:
‘- Ele metia firme e fazia até barulho, quando sua virilha batia em minha bunda. E ele falava putaria. Me chamava de vadia, de puta, de safada, de piranha… Ao invés de me ofender, aquilo me excitava. E eu estava, mesmo, agindo como uma piranha. Minhas pernas estavam escancaradas e eu as abria mais na esperança de que ele fosse ainda mais fundo, dentro de mim. Comecei a pedir, a implorar para que ele me fodesse.
‘- Você está falando como uma…
‘- Cale a boca, Rony! Vá se foder!
‘Fiquei quieto e percebi que estava ficando excitado com ela me contando aquilo. Estava criando uma imagem dela transando com o Pedro e, mesmo contra a minha vontade, aquilo estava me excitando. A Mariza continuou:
‘- Ele me virou de quatro, no sofá, e começou a me foder por trás.
‘- Ele comeu sua bunda? – Me assutei.
‘- Não Rony! Fiquei quieto e me escute. Você não queria saber mais? Agora vai ouvir até o fim.
‘Eu me calei para ouvi-la terminar a narrativa:
‘- Ele me comeu por trás. Não comeu meu cu! – Ela disse de forma crua. Percebi que meu pau estava duro, por causa dela. – Ele me fez gozar umas seis ou sete vezes até que começou a acelerar ainda mais seus movimentos e avisou que ia gozar. Grudou sua virilha em minha bunda e me encheu de porra. Gozou como um cavalo dentro de mim. Depois caímos exaustos no sofá e ficamos pelados conversando por um bom tempo, lado a lado. Eu ficavam me mostrando para ele e depois de algum tempo ele estava duro, de novo. Aquele pintão apontado para cima me excitou e voltamos a fazer. Transamos de novo. Demorou ainda mais e ele me fez gozar mais um monte de vezes; nem sei quantas. E depois de novo. Ele gozou três vezes, naquela tarde. Eu nem sei quantas vezes eu gozei. Depois ele se arrumou depressa e foi embora. Disse que ia voltar mas não tenho certeza de que volte, mesmo.
‘Percebi que ela estava excitada e a ataquei. Fizemos um sexo meio selvagem. Para mim foi a primeira vez, daquele jeito. Ela já tinha feito com o Pedro. Gozamos juntos.
‘- Está melhorando! – Ela disse enquanto ainda estávamos ainda resfolegando por causa do sexo. Depois de alguns minutos em silencia ela arriscou perguntar: - Se o Pedro vier de novo, à tarde… o que eu faço? Posso dar para ele?
‘Fiquei quieto. Não queria concordar, mas sou forçado a confessar que minha vontade era que ela continuasse a aprender a ser puta desse jeito.”
Parabens muito excitante mesmo .votado
bom conto mas merecia fotos dela vc nao acha? votei
MUITO BOM ESTOU DE PAU DURO COM SEU CONTO PARABÉNS
Gostei do do conto só não acho legal ficar ridicularizando quem tem pau pequeno.