Qualquer um que entre em sites de contos, principalmente neste aqui, vai encontrar um monte de histórias minhas e de amigos que colecionei neste período. Sou jornalista e escritor. A palavra é minha profissão e, gosto tanto de escrever, que a tornei meu hobby.
Mantenho contatos com diversos homens como eu. Muitos eu conheço apenas pela Internet; outros já aceitaram uma aproximação física e fizeram uma amizade real comigo. Ajudei alguns a realizarem suas fantasias. Outros continuam apenas na imaginação partilhando suas esposas com outros homens.
Foi através destes relatos que se aproximou de mim, pela Internet, o Acácio. Um homem de 43 anos, casado com a Lidiane, que tem 38.
Eles são jovens e bonitos. Têm um casal de filhos adolescentes e somente há cerca de um ano descobriram o prazer de falarem abertamente de suas fantasias e experiências, um para o outro. E foi durante estas conversas que o Acácio confessou para a Lidiane que fantasiava vê-la transando com outro homem. E foi então que ele descobriu que um amigo dele, o Carlos, sempre fizera jogo de sedução para cima da sua mulher.
Ele nem imaginava isso e me contou que, apesar da sua fantasia, ficou um pouco enciumado e magoado com a mulher e com o amigo, quando ficou sabendo de tudo. Ficou muito magoado, mesmo, principalmente ao saber que, quando ninguém estava observando, os dois se cumprimentavam com um selinho e que o Carlos já tinha até ousado algumas carícias em sua esposa. Embora tenha tentado disfarçar a mágoa, a esposa percebeu e ficou tirando um sarrinho dele, dizendo que ele falava de suas fantasias mas jamais teria coragem de realizar. Foi assim, segundo o Acácio me contou, que rolou a seguinte conversa dele com a esposa:
- Você diz que eu não teria coragem de realizar minhas fantasias; mas você teria coragem de transar com outro homem?
- Eu teria! - Ela respondeu sem demonstrar qualquer constrangimento com isso. Ela continuou: - E tem mais! Se pintar uma chance eu vou transar com o Carlos, sim. Ainda mais agora que eu sei que você tem esta fantasia…
- Você não teria coragem! - O Acácio falou, duvidando.
- Se eu tiver uma chance, você vai ver. - Ela respondeu.
O Carlos é casado com a Paula, que é amiga da Lidiane, aliás. Os dois casais saem juntos e costumam viajar para a Praia Grande, nos finais de semana, pois o Carlos tem uma casa bastante grande para abrigar a todos, inclusive os filhos.
Passado o choque inicial o Acácio começou a fantasiar a Lidiane com o Carlos. Sempre que via o amigo, desde que ficou sabendo de tudo, ele imaginava como seria uma deliciosa trepada entre sua esposa “mignon” e loirinha com o amigo moreno e bronzeado.
No último Carnaval eles foram para a Praia Grande aproveitar o final de semana prolongado. A Lidiane estava deliciosa e vinha se vestindo de forma mais sensual desde que descobriu as fantasias do marido. O Acácio percebeu que ela sempre caprichava mais no visual, sempre que iam se encontrar com o Carlos e a esposa dele.
Na segunda-feira de Carnaval a Lidiane chegou para o Acácio, na frente da esposa do Carlos, durante o café da manhã, e falou:
- Cacá: o Carlos disse que um amigo dele está vendendo uma casa bem legal aqui perto, e que não está tão cara. Lembra que você disse que, se achássemos uma casa que tivéssemos condições de pagar, aqui na Praia Grande, a gente compraria? O amigo do Carlos até deixou as chaves com ele. Vamos ver?
O Acácio estranhou aquela história. Não tinha dito nada daquilo para a esposa e olhou para ela meio sem entender, mas ela deu uma piscada para ele e fez um sutil gesto com a cabeça, na direção da mulher do Carlos. Sem entender nada, ele respondeu que poderiam ir, na hora que quisessem. Pensou que o Carlos ia fazer algum tipo de surpresa para a sua esposa e que eles iam ajudá-lo, naquilo.
Lá pelas dez o Carlos mostrou um molho de chaves e perguntou para ele e para a Lidiane:
- Vamos lá, ver a casa? A Paula vai com as crianças para a praia e a gente vai descobrir se esta casa está legal para vocês. Se vocês preferirem algo diferente, tem um amigo meu que é dono de uma imobiliária, aqui perto, e a gente pode passar lá para ver se tem alguma coisa no gosto de vocês.
Ainda acreditando que era alguma surpresa para a Paula, o Acácio se levantou e se dirigiu para a porta, junto com a Lidiane e o Carlos.
Assim que saíram com o carro o Acácio percebeu que tinha alguma coisa estranha, no ar. Perguntou para o Carlos se ele estava aprontando alguma para a Paula e ele sorriu de um jeito tenso e estranho e respondeu:
- De uma certa forma… estou aprontando uma para a minha mulher, sim.
Não entendendo nada, o Acácio resolveu esperar para ver do que se tratava.
Chegaram a uma casa térrea bonita, a uma quadra da praia, e o Carlos parou o carro. Desceram os três e o Carlos foi na frente quase correndo, sem olhar para trás. Abriu a casa e entrou, deixando a porta aberta, atrás dele. A Lidiane passou na frente do Acácio e, chegando à porta, virou-se para ele e pôs a mão no seu peito, impedindo-o de entrar. Ele reparou que ela estava um pouco nervosa, quando se dirigiu a ele com voz tensa e um sorriso trêmulo no rosto:
- Espera a gente aqui fora?
- Como assim? - Ele perguntou nervoso e sentindo um tremor tomar conta de suas pernas, enquanto começava a compreender tudo.
- Espera a gente aqui fora, por favor. Nós vamos realizar sua fantasia. - Ela estava realmente nervosa e trêmula, ele percebeu.
Ela o empurrou gentilmente para trás e fechou a porta na cara dele, ficando do lado de dentro. O nervosismo dele era tanto que ele mal conseguia ficar em pé. Sentou-se em um muro baixinho, que tinha próximo à porta e ficou esperando o tremor passar, sem saber o que fazer.
Depois de algum tempo, que ele não saberia precisar quanto foi, ele levantou-se e começou a andar pelo corredor ao lado da casa, que ia até o quintal. Ao passar ao lado da janela do que deveria ser um dos quartos, ele ouviu vozes em uma conversa sussurrada e parou, tentando identificar o que diziam. A janela estava com as persianas fechadas e, provavelmente, com a vidraça também. Ele não conseguiu identificar as palavras, mas teve certeza de que eram pronunciadas entre gemidos.
Sentou no chão e ficou ouvindo os ruídos que vinham de lá de dentro. Palavras que ele não conseguia entender e gemidos que ele sabia, perfeitamente, o que queriam dizer.
Em determinado momento ele ouviu nitidamente a voz do Carlos subir de volume e falar claramente, em um tom que ele identificou perfeitamente:
- Puta que pariu, Li! Caralho! Que buceta gostosa! Eu “tô” gozando, caralho! Puta que pariu! Vadia da porra! Sua puta!
Enquanto o amigo dele gritava isso ele identificou a voz da sua mulher tentando controlá-lo inutilmente:
- Não grita, Carlos! Não grita!
A voz dela, então, se transformou em gemidos e ela própria deixou de se preocupar se tinha alguém ouvindo.
O Acácio percebeu que estava de pau duro e, como o lugar não permitia que ninguém o visse, ele tirou para fora e o esfregou poucas vezes antes de experimentar um gozo farto e convulsivo, molhando o chão em que estava sentado.
Trêmulo e confuso com o turbilhão de sentimentos que tomaram conta dele, formou em sua mente a imagem da própria esposa nua transando com o amigo de quatro, em uma cama, e isso fez com que seu pinto endurecesse rapidamente, mesmo tendo acabado de gozar. Bravo consigo mesmo e sem entender direito o que sentia ele se levantou e voltou para a frente da casa onde esperou o que pareceu uma eternidade antes que a mulher e o amigo saíssem de lá de dentro.
Os três entraram no carro e voltaram para a casa do Carlos em absoluto silêncio. Ninguém pronunciou uma única palavra, sequer. Ao entrarem lá a esposa dele foi para o quarto, onde pegou uma toalha e algumas peças de roupa e se trancou no banheiro. O amigo também foi direto para a suíte onde se trancou. Ele ficou esperando no quarto e, quando a esposa saiu do banho e entrou ali ele apenas olhou para ela que disse:
- Não pergunte nada. Era a sua fantasia, não era? Eu também queria. O Carlos também. Agora já está feito e eu não me arrependo. Espero que você esteja feliz.
Desde o Carnaval ela não tocou no assunto com ele. Mas ele fica louco quando vê a mulher sem roupa e a imagina gemendo e rebolando para sentir mais fundo a pica do Carlos. Ele fica excitadíssimo e os dois transam feito loucos.
Ele sabe que a Lidiane já saiu outras duas vezes com o Carlos. Ela chegou em casa no início da noite, toda arrumada e, quando ele ia falar alguma coisa ela apenas disse:
- Não pergunte nada. Eu não quero falar sobre isso. O Carlos te mandou um abraço.
Sempre que ele ouve isso fica excitado e vai para o quarto onde a espera. Ela entra se despe e vai para a cama com ele. Com certeza ela está mais quente, desde que tudo começou. E ele sente que eles transam sem preservativos, porque ela está sempre absurdamente molhada, a ponto de escorrer algo daquela bucetinha, sempre que ela se encontrou com o Carlos.
E ele goza como um louco, apenas imaginando o que ela anda fazendo como uma puta, com o melhor amigo dele.
Espetacular amigo seu conto . Votado
mais um voto...que tesão de conto me add no seu roll de amigos "wife sharer" achei chique esta pronuncia darkronjunior-bianca..vamos trocar ideias...
meu amigo vc e um cara de sorte tuam mulher e muito gostosa que buceta linda imagina eu com a boca chupando ela comendo ela vo ter que bater uma punheta pra ela meu fecebook e betton82 um beijo na buceta dela
mto bom!!!!!!!11
a esposa judiou dele heim ! se ela pelo menos deixasse ele assistir ... ja votei