Eu, minha mulher e meu melhor amigo (verídico)

- Você fez “troca-troca”, quando era pequeno? - A pergunta foi feita pela minha mulher, à queima roupa, quando estávamos no meio da transa e ela, como sempre, estava enfiando um dedo no meu cuzinho.

- Eu não! - Respondi como se estivesse escandalizado. E não estava mentindo.

Na verdade, “troca-troca” eu não fiz. Mas tinha um vizinho que, ainda hoje, é um dos meus melhores amigos; o nome dele é Ronald. Nos conhecemos desde os cinco anos. Ele me comia.

Não sei se sou gay. Eu não diria isso. Mas foi com ele que descobri minha sexualidade e ainda tenho muito carinho e muito tesão por ele, embora não tenhamos feito mais nada desde os dezenove anos.

Foi ele quem me proporcionou a primeira relação como ativo, quando eu tinha quinze anos. Ele arrumou um travesti e foi a primeira vez que penetrei alguém. Mas, logo depois que eu gozei, ele e o travesti me comeram; e eu adorei.

Com o tempo ele começou a se relacionar com garotas e foi, aos pouquinhos se afastando de mim, no que dizia respeito ao sexo. Quando começou a namorar a Fátima, sua esposa, ele disse que nunca mais faria nada comigo. Tivemos uma trepada de despedida e depois, nunca mais fizemos nada. Tínhamos dezenove anos e eu sofri um pouco por causa disso.

Com o tempo conheci a Nanci e me casei com ela. Foi minha primeira e única mulher. Mas ela já era experiente, quando me conheceu. Tinha tido diversos homens em sua vida. E desde nossa primeira transa ela sempre me comia com o dedo; o que eu adorava.

Depois que fez aquela pergunta ela sempre insistia em repeti-la. Queria saber se eu tinha feito “troca-troca” e minha resposta era sempre a mesma: “Não!”. E sempre verdadeira.

Um dia ela disse: “Estou começando a acreditar que você nunca fez ‘troca-troca’. Mas responda outra pergunta: você já deu o cuzinho?” E eu não tive como negar. Fiquei quieto por algum tempo e ela logo falou com expressão de felicidade: “Eu sabia! Meu maridinho é viadinho! Que gostoso! E era para o Ronald que você dava o cuzinho?” Novamente meu silêncio fez com que ela percebesse que estava certa. “Eu sempre soube! Eu sempre soube!” Ela falava. Continuamos transando e acabei gozando logo. Enquanto descansávamos da trepada ela voltou ao assunto:

- Eu sabia que você já tinha dado para o Ronald. Eu sempre soube! Embora vocês dois negassem…

- O que? - Eu a interrompi imediatamente e perguntei espantado. - Você já falou disso com o Ronald?

Ela riu me encarando com expressão safada. Como eu não desistisse de encará-la, cobrando a resposta, ela acabou confessando:

- Já. Enquanto transávamos, eu sempre perguntava isso a ele. Mas ele sempre negou. Ele é seu amigo, mesmo! Nunca entregou você. - Ela estava radiante!

Eu estava espantado e perguntei, para confirmar:

- Vocês transavam?

- Nós transamos, meu amor. No presente. Somos amantes há muito tempo. Desde quando namorávamos.

Eu estava perplexo. Continuava encarando-a, mas não sabia o que dizer. Devia estar com expressão de bobo, frente às revelações. E elas não acabavam ali.

- Vamos, meu amor. Não fique chocado. Eu é quem deveria estar chocada ao saber que meu maridinho é viadinho e dava para o meu amante. - Ela falava isso com uma expressão divertida, na face. Parecia, mesmo, que estava adorando aquilo.

- E vocês começaram a transar enquanto ainda namorávamos? - Eu perguntei falando baixo. Estava chocado.

- Na verdade, meu amor: eu comecei a transar com ele, antes de transar com Você.

- Mas vocês não se conheciam, antes de começarmos a namorar!

- Você não entendeu, meu amor: nós já tínhamos começado a namorar, mas ainda não tínhamos transado. - Ela parecia estar falando a coisa mais natural do mundo. Nem se preocupava com a minha admiração. Continuou explicando: - Você é meio devagar, no sexo, meu amor. Eu amo você, mas no que diz respeito ao sexo, você é muito “lerdinho”. O Ronald, no entanto, assim que me conheceu caiu matando em cima de mim. E eu acabei dando para ele, já que faziam quase três meses que estávamos namorando e você não se decidia…

Ela não esboçava qualquer medo ao contar tudo aquilo. Muito pelo contrário: parecia satisfeitíssima em confirmar sua tese, de que eu já tinha dado para o Ronald. Começou a rir e pegou o celular. Rapidamente digitou alguma coisa e me entregou o aparelho dizendo bem baixinho no meu ouvido.

- Fale você: se for a Fátima que te atender, ela não vai desconfiar de nada. Peça para falar com ele e depois me entregue o aparelho.

Foi a Fátima, mesmo, quem atendeu. Nem me preocupei em ser sociável com ela; estava besta demais com as revelações e não raciocinava direito. Pedi para falar com o Ronald e, assim que ele atendeu, passei o telefone para a Nanci. Ela foi logo falando:

- Venha aqui em casa, Ron. Queremos falar com você. Mas deixe a idiota da Fátima aí. Se ela vier não vamos poder conversar.

Desligou o telefone e ficamos quietos, esperando. Como ainda moramos próximos ele chegou em menos de quinze minutos. Fui abrir a porta para ele e, ao voltar para a sala já encontrei minha mulher só de calcinha. Levantou-se e beijou o Ronald na boca, o que fez com que ele também ficasse totalmente perdido, naquela situação.

Foi tirando a roupa do Ron e pedindo que eu tirar a minha eu não me mexia. Falava como se estivesse drogada. Ela estava acelerada; estranha.

Deixando o Ron só de cueca, ela se voltou para mim e começou a arrancar minha roupa. Até arrebentou um botão da minha camisa, de tão afoita.

Deixando-me totalmente nu, ela voltou para o Ronald que continuava apenas de cueca, olhando para nós sem saber o que fazer. Ela voltou para ele e tirou a última peça de roupa do meu amigo. Afoita, ela começou a dizer:

- Quero ver vocês dois trepando. - Ela parecia estar mandando em nós.

Percebendo que estávamos sem excitação nenhuma, ela começou a se esfregar no Ronald e mexer no pau dele. Ajoelhou-se e começou a chupá-lo. Aquilo me fez sentir um misto de ciúme e tesão. O corpo nu do Ronald começou a me excitar; mas não era no pinto que estava o meu tesão.

Com tudo aquilo o tesão do Ronald começou a aparecer. O pau dele deu sinal de vida. Ela percebeu e me puxou, fazendo-me abaixar e continuar a chupeta.

- Chupa, viadinho! Chupa o pau do teu amigo! Eu sabia que você tinha dado para o Ronald. Eu sabia! Sempre soube.

Comecei a chupar e era uma coisa que eu nunca tinha feito. No tempo que eu dava para ele a gente simplesmente transava e pronto. Sem nenhuma preliminar. Ele mostrava ainda de calça, que estava de pau duro, e eu ia tirando a calça e dobrando o corpo para a frente. Ele lubrificava com cuspe que colocava com a mão, mesmo (não me chupava) e ia metendo. Eu ia relaxando e ajudando ele a entrar. Ele bombava um pouquinho e gozava logo. Quando ele gozava ele dizia baixinho, no meu ouvido;

- Bate punheta com o meu pau no cu, agora, putinha. Bate.

Eu batia punheta e gozava rápido. A gente se vestia e pronto.

Adorei ter o pau dele na boca. Estava ficando excitado, também.

Minha mulher tinha saído da sala e ido correndo até o quarto. Voltou trazendo um tubo de lubrificante (que eu nem sabia que tínhamos em casa) e mostrou para nós, com cara de puta safada. O Ronald me levantou e me curvou sobre o encosto do sofá. Preparou meu cuzinho com o lubrificante e começou a meter. Eu estava adorando aquilo e ele começou a me comer bem gostoso, como sempre fazia, antes. Eu rebolava no pau dele.

Percebi, pelo espelho da sala de jantar, que minha mulher acariciava a bunda dele. Ela comia o cuzinho dele, também. Ela estava excitadíssima e começou a falar para o Ronald:

- Depois você dá para ele, também? Deixa eu ver ele te comendo?

- Eu nunca dei. - Ele falou para ela, entre gemidos.

- Claro que já deu! - Ela era persuasiva. - Eu sempre te como com aquele caralho de silicone que você comprou para a gente!

Eu apenas escutava e percebia que meu tesão crescia, à medida em que eu descobria que a intimidade entre eles era maior que a que eu experimentava com ela, mesmo sendo eu o marido.

Ela abaixou e começou a chupar o cuzinho dele. Ele parou de mexer; então eu mexi mais. Ele gemeu alto e começou a gozar. Curvou o corpo para a frente de, me abraçando, pegou no meu pau, fazendo uns poucos movimentos de punheta e me levando ao gozo rapidamente.

Caímos sobre o sofá quase desmaiados pelo orgasmo forte que tínhamos experimentado. Olhei para o corpo nu dele, e senti muito carinho por aquele homem de quem eu tanto gostava. Comecei a fazer carícias em seu pau, o que eu praticamente nunca tinha feito, na adolescência, quando trepávamos várias vezes por semana.

Menos de meia hora depois foi a minha vez de comer o cuzinho dele pela primeira vez. Minha mulher realmente tinha transformado o Ronald em um viadinho tão tarado quanto eu, para dar o cu. Até nos beijamos, naquela tarde.

Desde então somos amantes, nós três. Uma das coisas que mais gosto é chupar o pau do Ronald até ele gozar na minha boca, ou chupar a buceta da minha mulher quando ele goza nela.

Há alguns meses minha mulher começou a transar com um médico veterinário que cuida do nosso cachorrinho e disse que ele está quase no ponto para ser o quarto membro da nossa relação. Ela já o está comendo com um consolo, como fazia com o Ronald.

Ela nos excita contando tudo o que faz com o “Doutor” (como o chamamos) e trepamos deliciosamente. Mas tenho um pouco de medo de ampliar nosso círculo de amor e prazer, porque descobri que sou feliz assim. Muito feliz! Não quero qualquer outro tipo de relacionamento.

Foto 1 do Conto erotico: Eu, minha mulher e meu melhor amigo (verídico)


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Comentários


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nino12 Comentou em 08/01/2015

parabéns! belo conto, muito excitante!

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Comentou em 16/10/2014

Muito interessante , esse relacionamento de vcs ,gostei e votei...

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paulojk Comentou em 18/04/2014

Deve ser legal um tril assim adoraria participar e comer vc . Votado

foto perfil usuario rainhabelladocealiga

rainhabelladocealiga Comentou em 13/08/2013

Perfeito!excitante demais..

foto perfil usuario aquarius

aquarius Comentou em 12/08/2013

Gostaria de experimentar vc e o ronald. Tesão.

foto perfil usuario casado50taobise

casado50taobise Comentou em 08/08/2013

Conto muito excitante queria muito ter uma mulher liberal como a sua!

foto perfil usuario gato.surfista11

gato.surfista11 Comentou em 06/08/2013

muito bom seu conto parabéns pela iniciativa.

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wannreco Comentou em 13/07/2013

Estou adorando seus contos e aprendendo um pouco tb.

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ocs Comentou em 25/06/2013

Cara, que mulher maravilhosa você tem. Parabéns.

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casal osasco Comentou em 16/06/2013

EXCELENTE CONTO, MUITO EXCITANTE, TAMBÉM TEMOS VONTADE DE DE TER UMA EXPERIENCIA DESSAS, OU MESMO COM OUTRO CASAL, ONDE AJA UMA CUMPLICIDADE ASSIM

foto perfil usuario gamberro22

gamberro22 Comentou em 12/06/2013

Tesão de:-)Mais!!!!

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beto65 Comentou em 12/06/2013

belo conto muito excitante parabensssssss.

foto perfil usuario casad0.mt.feliz

casad0.mt.feliz Comentou em 12/06/2013

puro tesao

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jota stk Comentou em 11/06/2013

Bom lemos e votamos isto sim é triangulo amoroso diferenciado com isto a amizade de vcs se consolidou só falta envolver a esposa dele tambem boa sorte nesta aventura o que vale é ser feliz...

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carberto.cba Comentou em 11/06/2013

Delicioso e excitante o seu relato!

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adorro cú Comentou em 11/06/2013

Delicioso conto, adorei...

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ronald43 Comentou em 11/06/2013

Surreal!!! O meu xará então gosta tanto quanto eu de dar o rabinho, mas ele também te chupa gostoso?

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Comentou em 11/06/2013

Ei Mar, amigos são pra essas coisas mesmo!

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niogosto Comentou em 11/06/2013

Nossa eu tb quero rsrsr

foto perfil usuario carlosandre89

carlosandre89 Comentou em 11/06/2013

EXCELENTE CONTO

foto perfil usuario jrbianca

jrbianca Comentou em 11/06/2013

que conto lindo...muito excitante..gozei gostoso..leia os meus e comente...

foto perfil usuario abusadinha

abusadinha Comentou em 11/06/2013

Tudo deliciosamente detalhado, excitante e provocador...

foto perfil usuario rcdfs

rcdfs Comentou em 11/06/2013

Muito excitante!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Eu, minha mulher e meu melhor amigo (verídico)

Codigo do conto:
30485

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/06/2013

Quant.de Votos:
48

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