Minha mulher me traiu e me comeu (bi masculino)

Ana Paula e Jô
(SP-SP)

Ela estava cavalgando com meu pau enfiado na buceta. De repente parou e olhou nos meus olhos. Com a maior cara de puta ela levantou um pouco o corpo e meu pau escapou para fora. Ela o pegou e colocou na portinha do cu.

Começou a baixar o corpo, mas parou e fez um ruído de desagrado. Esticou o corpo até a gaveta do criado mudo e pegou um tubo de KY que eu nunca soubera que ela guardava ali. O tubo já estava pela metade e eu me perguntei quando é que ela usava aquilo, pois eu nunca o tinha visto.

Ela encheu a mão com o lubrificante e passou no cuzinho. Deitado eu via a mão dela trabalhar no buraquinho e entrar um pouco, levando o líquido grosso e viscoso lá para dentro. Mais uma vez; mais lubrificante. Três dedos entraram no cuzinho e empurraram o lubrificante lá para dentro, mais uma vez. Ela gemeu com aquilo. Não era dor.

Pegou de novo meu pau, colocou na portinha do cu e começou a descer o corpo com um gemido de agrado.

- Gostoso! Gostoso! - Ela falava em voz baixa e demonstrava estar gostando mesmo da penetração lenta, mas firme.

Foi abaixando até que tudo sumisse dentro dela. Parou um pouquinho antes de começar, ela mesma, a mexer e me fazer entrar e sair… entrar e sair… entrar e sair…

- É gostoso dar o cu, não é? - Ela me perguntou com cara de muito puta; me encarando nos olhos.

- Não sei. Como vou saber? - Respondi receoso.

- Você vai me dizer que nunca deu? - Ela me olhava com cara de malandra. Puta experiente e safada. Continuou me instigando: - Fale a verdade, meu amor! Eu já te comi tantas vezes com o dedo; e você sempre gostou, não gostou?

Fiquei quieto; apenas curtindo o cuzinho dela que engolia e regurgitava meu pau duro. A voz meio rouca e baixinha dela me dava mais tesão ainda. O teor da conversa, então, me obrigava a fazer um enorme esforço para não gozar antes de proporcionar prazer a ela. Ela se aproximou do meu ouvido e disse em voz bem baixa, com o calor do se hálito aumentando o meu tesão:

- Confesse que já deu! Eu escolhi você por isso. Sabia que você era meio viadinho. Eu queria um marido assim. Só um marido assim ia me deixar continuar dando para outros machos. Você deixa e gosta de saber que eu dei. Confesse, viadinho tesudo: você já deu?

- Não!

- Mentira! - Ela era persuasiva. Puta safada exercendo seu poder sobre seu homem.

- Não é mentira. Eu nunca dei.

- O que você já fez, com outro homem? Conte para mim, viadinho tesudo.

Meu medo de confessar começou a prejudicar meu tesão. Eu já estava sem vontade de gozar. Meu pau começou a vacilar. Ela percebeu.

- Não, amor! Não perca o tesão. Não é por isso que eu quero falar sobre estas coisas. O que eu quero é te dar tesão. Muito mais tesão.

A voz dela, no meu ouvido, voltou a animar meu pau. Ela percebeu.

- Você não vai me dizer que nunca fez nada com outro homem. Eu não vou acreditar.

- Por que você não vai acreditar?

- Porque eu conheço você bem demais. Desde a primeira chupada que eu dei em você, há cinco anos, eu dedilhei seu cuzinho e você morreu de tesão. Não reclamou e ainda rebolou. De vez em quando tentava disfarçar o tesão, mas acabava se rendendo e rebolando.

- Eu nunca dei o cu. - Tentei transmitir uma determinação que não tinha; fui traído pela minha voz que vacilou um pouco.

Ela riu e voltou ao meu ouvido, que lambeu e melou antes de voltar com o hálito quente que tanto tesão me proporcionava:

- Agora eu sei que deu. Sua voz entregou você. conte!

- Eu não dei. Juro! Nunca dei.

- Mas alguma coisa você fez, com outro macho. Você não consegue esconder e eu já sei. Conte!

Demorei um pouco, pensando no que poderia dizer a ela.

- A verdade! - Ela disse me olhando nos olhos.

- O que? - Perguntei. Será que ela estava lendo meus pensamentos?

- Você estava se perguntando o que poderia me contar.

- Mas eu não falei nada! - Estava até assustado com a astúcia da minha mulher.

- Não precisava falar; eu li seus pensamentos. Fale apenas a verdade. Fale! - De novo a boca em meu ouvido e o cuzinho engolindo e desencapando o meu pau. Era muito tesão! - Fale, por favor! - Ela voltou a dizer em meu ouvido. Era quase uma súplica.

- O que você quer saber? - Perguntei tentando ganhar tempo.

- Você sabe o que eu quero saber. Quero que você me conte que já deu o cu para outro macho.

- Mas eu não dei!

Ela saiu de cima de mim quase ofendida. Parecia realmente brava e deixou meu pinto com aquela sensação de vazio…

Afastou-se da cama e sentou na poltrona que temos perto da porta do banheiro da suíte. Estava puta da vida comigo. A visão do corpo nu dela me deixava com mais tesão. A trepada interrompida me deixava insano.

- O que foi? - Perguntei quase em desespero.

- Vá se fuder, seu idiota! - Ela só falava daquele jeito comigo quando estava realmente puta da vida. Ela continuou: - Te dou toda a chance do mundo para você se abrir comigo e a gente ser ainda mais cúmplice, e você fica com frescura. Vá se fuder!

- Mas eu nunca dei. Juro.

- Então não fale mais nada. Se não pode dizer a verdade…

- Mas é a verdade! - Eu a interrompi.

- Então conte: o que você já fez com outro macho.

Fiquei um pouco quieto, avaliando a situação. Ela esperou um pouco depois cansou de esperar e levantou, pegando a calcinha que tinha ficado no chão, ao lado da cama. Estava irritada e eu resolvi arriscar.

- Eu chupei. - Falei meio baixo.

- O que? - Ela parou com a calcinha na mão, olhando para mim.

Eu evitava o seu olhar. Estava um pouco envergonhado. A gente aprende a viver a vida toda montando um personagem machão e, em um minuto, a mulher da gente mostra que sabe tudo a nosso respeito e desmancha a nossa imagem.

- Conte para mim: quem foi que você chupou? - Ela parecia eufórica e excitada. Começou a dedilhar a bucetinha.

- Eu acho chato falar…

- Vá se fuder! - Ela disse brusca; brava; quase violenta. - Agora que você começou a contar, vá até o fim. Não fique com frescura. Eu adoro homem viadinho, mas odeio viadagem. Fale; puta que pariu!

Eu avaliei um pouco as implicações, antes de ir em frente. Cheguei à conclusão de que o pior já tinha acontecido. Caralho não tem ombro, não é? Depois que passou a cabeça… Resolvi não esconder nada.

- Já chupei o Carlos e o Edu - Eram dois amigos de infância que ela conhecia bem, pois mantínhamos contato constante. O Carlos era um branquelo um pouco acima do peso; o Edu um crioulão atlético, enorme e gostoso. Eles também eram casados e ela conhecia as esposas dos dois. Resolvi esclarecer: - Mas eles também me chuparam.

- O Carlos é um bolo fofo! - Ela se referia ao fato dele ser meio gordo. Então continuou: - Mas o Edu é gostoso! Negão que tem um pau enorme e gostoso.

- Você já experimentou? - Assustei-me com a possibilidade.

- Ainda não. Mas sempre quis experimentar e sempre reparei no volume nas roupas dele. E vou experimentar. Principalmente agora que eu sei que você já deu para ele.

- Eu não dei! - Fiquei um irritado com a insistência dela.

- Tá bom... tá bom... Continue falando.

Ela pulou na cama e me empurrou, deixando claro que queria que eu ficasse de bruços. Eu fiquei. Ela pegou o KY e começou a brincar com meu cuzinho. Eu adorava aquilo e ela sabia. Geralmente ela me chupava, ali; hoje a brincadeira parecia estar diferente. Meu cuzinho piscava e meu pau dava pequenos pulos, de tanto tesão.

Como eu tinha parado de falar ela insistiu:

- Vá falando, viadinho. Não me esconda nada. Eles comeram este cuzinho?

- Não. Não estou mentindo. Eu nunca dei o cu.

- Mas eles chuparam este cuzinho. Lamberam. Enfiaram os dedos…

Fiquei quieto.

- Eu sabia! Outros machos já mexeram neste cu, não mexeram? - Eu continuava quieto. Ela já estava com dois dedos enterrados em mim. Era uma delícia. Ela continuou falando: - Eles chuparam seu cu, meu amor?

- Chuparam.

- Enfiaram os dedos?

Fiquei quieto. Era um pouco difícil falar daquilo com minha mulher. Mas ficar quieto era uma confissão.

- Então eles te comeram, não comeram?

- Com os dedos, eles comeram.

- Como foi que começou?

- O que?

- Como foi que vocês começaram com esta putaria entre viadinhos.

- Um dia eu peguei o Carlos mexendo no pau do Edu. Eles ficaram envergonhados, mas vieram para cima de mim. Eu fugi, naquele dia. Mas fiquei curioso e, depois de uns dias, eu passei na porta da casa do Edu quando os dois estavam na porta, conversando. Parei como se nada tivesse acontecido. Eles me convidaram para entrar e eu entrei, sabendo o que ia acontecer. Meu coração parecia que ia sair pela boca, mas eu fui em frente.

Parei de falar, mas ela queria mais:

- Então você foi em frente. Assim que eu gosto: um viadinho corajoso! - Ela sorria com cara de puta. A expressão dela me chamando de viadinho me excitou.

Ela sempre me excitava quando me chamava de “meu corninho”, ao voltar de suas escapadas e me contar tudo o que tinha feito com outros machos; de vez em quando me chamava de viadinho, quando me comia com os dedos, ou me chupava o cuzinho durante nossas trepadas.

- Vocês não tinham feito troca-troca, quando eram mais novos?

- Eles faziam. Eu não. Eu tinha medo de virar viado. A gente foi criado deste jeito. Fazer o que? Sempre morri de medo de virar viado. Mas eu tinha muita vontade de experimentar estas coisas. Tinha mesmo. Eu confesso.

Senti um certo orgulho ao contar isso para ela, daquela forma. Acho que ela percebeu. Voltou a falar bem perto do meu ouvido, sem parar de me comer com os dedos. Meu tesão voltou a crescer.

- Continue, meu viadinho gostoso. Fale tudo!

- Foi isso. Não tenho mais nada para contar.

- Claro que tem. Você não falou nada. Foi daí que você deu para eles?

- Eu não dei! - A insistência dela me irritava um pouco. Percebi que ela ria, tirando um sarro da minha cara.

- Tudo bem. Então você chupou os dois.

- Naquele dia, não. Só fiquei vendo o Carlos chupar o Edu e depois dar para ele. Senti muito tesão vendo os pintos e bundas dos machos, mas não fiz nada. Adorei o cheiro do sexo, entre eles e morri de vontade de participar; mas algo dentro de mim me impedia. Uns dias depois eu encontrei os dois conversando e entrei no papo, como quem não quer nada. Eles me chamaram para ir à casa do Edu e eu topei, sabendo o que ia acontecer. O Carlos entrou e foi tirando a bermuda e a cueca, tudo junto, enquanto sentava no sofá. O pinto dele já estava duro. Ele puxou o Edu pela bunda e foi baixando os shorts que ele usava, até o joelho. Já pegou o pau dele e pôs na boca. O Edu me puxou pelo braço e foi passando a mão na minha bunda. Enfiou a mão dentro da minha bermuda e foi cutucando meu cuzinho. Não resisti à tentação e caí de boca no pau do Edu, empurrando o Carlos para o lado. Dali para a frente nunca mais deixei de chupar os paus deles, quando rolava alguma coisa. E eles também me chupavam.

- Hummmmm! Que gostoso! O pau do Edu é gostoso?

- É.

- E o cuzinho dele, é gostoso?

- É.

- Você já comeu?

- Já.

Ela quase gozou ao ouvir aquilo.

- Você já comeu o Edu? - A voz dela era trêmula de tanto tesão.

- Já.

- Hummmmmmmm! Que gostoso. Posso dar para ele? Você deixa?

- Deixo.

- Hummmmmmm! Sabia que eu já me mostrei para ele? - Ela falava e eu torci o pescoço para tentar olhar na cara dela, para saber se era verdade, ou mentira. Era verdade.

- Você se mostrou para ele?

- Hã, hã. - Ela respondeu confirmando. Depois continuou: - Me mostrei e me mostro, sempre que posso.

- Como? - perguntei.

- Sabe aquele vestido amarelo, que você diz que me deixa parecendo piriguete? Naquele churrasco, no final do ano passado, eu fui com ele, lembra? Numa hora em que ninguém estava por perto, o Edu virou para mim e falou que eu estava muito gostosa, naquela roupa, e que ele já tinha visto minha calcinha branca duas vezes, quando eu estava sentada. Eu olhei para ele e disse que ele ia ver muito mais. Pedi que ele ficasse sentado ali, mais um pouco, fui até o banheiro e tirei a calcinha. Passei o resto da tarde me mostrando para ele. Ele me passou a mão algumas vezes, quando não tinha ninguém olhando, e chegou, até, a mexer na minha bucetinha, por baixo do vestido. Depois disso ele sempre aperta minha bunda, meus peitos, e esfrega minha buceta, quando não tem ninguém vendo.

- Você nunca me contou isso. - Fiquei meio chateado, pois não costumávamos esconder nada um do outro. Me ocorreu uma ideia e não perdi a oportunidade para perguntar: - Se ele passou a mão em você… Você também pegou no pau dele?

- Só por cima da calça. Algumas vezes. - Ela pensou por um segundo e depois sorriu. - Muitas vezes, na verdade. Mas não mude de assunto. A puta do dia, hoje, não sou eu; é você. Você é a putinha da vez. Você já comeu o Edu, então?

- Comi. Um monte de vezes. E comi o Carlos, também.

- O Carlos que se foda. Não estou nem aí com ele. Não sei como alguém consegue sentir tesão por ele. O cara é um bolo fofo. Gordo. Não me atrai. Fale mais do Edu.

- Já chupei ele um monte de vezes. A gente sempre se chupava; nós três. A gente também trepava, sempre. Na maioria das vezes era o Carlos que dava o cu para a gente. Ele adora dar o cu. Mas de vez em quando o Edu parecia uma menininha. Chegava desesperado para dar. Ia chupando a gente e, quando deixava a gente de pau duro, ia logo sentando em cima e enterrando tudo.

- Hummmmmm! Eu sabia que ele era gostoso. Saber que ele dá o cu mostra que ele é mais gostoso, ainda. Mais do que eu imaginava. Eu sinto mesmo tesão por homem que dá.

- Você queria que eu desse?

- Você nunca deu, mesmo?

- Não. Mas o Edu esfregou o pau dele na minha bunda, algumas vezes. Ele esfregava enquanto batia uma punheta. E algumas vezes ele gozou na minha bunda, me deixando todo melado.

- Chama o Edu aqui, meu viadinho gostoso?

- Você quer dar para ele?

- Quero. E você também.

Fiquei quieto.

- Você quer dar para ele, não quer? - Ela falou isso e caiu de língua no meu cu. Chupou forte; como nunca, antes. - Fale para mim: você quer dar este cuzinho?

- Quero.

- Para o Edu?

- Para o Edu também.

- Também? - Ela estava surpresa e sorria alegre. Perguntou: - Para quem mais?

- Para você. Me come agora? - Eu queria que ela me enfiasse uns três dedos no meu cu, mas ela me surpreendeu.

Levantou e foi até o armário dela. Abriu uma caixa grande, de plástico, onde guardava as calcinhas e sutiãs, e tirou, do meio das lingeries, um caralho de silicone bonito e grosso. Não era muito comprido, mas era grosso. Pegou uma espécie de cinto, feito de plástico, e o prendeu ao corpo, deixando-o como um pinto de verdade.

Eu havia me virado e olhava para ela. Estava curioso. Eu nem sabia que ela tinha aquilo. Quantas coisas eu não sabia, sobre a minha mulher!

Ela veio em minha direção e pegou o tubo de KY. Mexendo no pau de silicone e lubrificando-o ela foi falando:

- Fica de quatro, viadinho. Hoje eu vou te transformar em um homem de verdade. Hoje você vai se transformar em um homem como os que eu amo. Hoje você vai virar viadinho, mesmo. Fica de quatro e vai relaxando o cuzinho.

Obedeci feliz.

Ela me acariciou um pouco a bunda e começou a me cutucar com o caralho de silicone. Enfiava uma pontinha e tirava. Voltava a me acariciar o cu e, de novo, cutucava com o caralho. Eu estava adorando.

- Me come logo! - Eu pedi. Quase implorei e ela sorriu.

- Só te como se você me contar: você já deu, ou não deu este cuzinho?

Não havia mais porque esconder. Eu me entreguei.

- Dei.

Ela riu feliz e foi enfiando. Entrando. Firme. Inexorável.

- É assim que eu gosto, viadinho! Você deu para o Edu?

- Dei.

- Eu também! - Ela falou triunfante, enquanto terminava de enfiar em mim e me matar com uma pontinha de dor e uma infinidade de prazer.

- Vagabunda! - Eu disse gemendo e imaginando o pau do Edu entrando no cuzinho dela.

- Nós duas somos, Putinha! - Ela estava tão excitada quanto eu. - Eu sabia que você já tinha dado para o Edu. Ele me contou. O que ele não disse foi que ele também deu para você. Ele deu mesmo?

- Deu.

O tesão era muito e gozamos juntos. Ela me chamava de puta, viado e corno. Eu adorava isso.

Dois dias depois recebemos o Edu em nossa casa. Ele nem imaginava, mas começou a transar conosco e até hoje, quatro anos depois, ele continua sendo nosso amante. Todo mundo come e todo mundo é comido.

Eu amo muito isso.

Foto 1 do Conto erotico: Minha mulher me traiu e me comeu (bi masculino)

Foto 2 do Conto erotico: Minha mulher me traiu e me comeu (bi masculino)

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Comentários


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Comentou em 17/10/2014

Putz , eu fico até surpreso com esses relatos , tem meu voto.

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Comentou em 17/10/2014

Putz , eu fico até surpreso com esses relatos , tem meu voto.

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paulojk Comentou em 19/04/2014

Muita boa a cumplicidade de vcs parabens .votado

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juli costa Comentou em 22/03/2014

Delicia, fiquei super excitado(a)...

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rainhadocorno Comentou em 26/12/2013

Muito bom o conto! Realmente quando ha a cumplicidade do casal sempre fica mais gostoso!

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casado50taobise Comentou em 08/08/2013

Cara que mulher maravilhosa, parabéns! Só quem experimentou uma trepada dessas sabe o quanto é delicioso ser comido por uma mulher. Como é bom ouvi-la nos chamar de viado, corno, putinha! É maravilhoso ter uma buceta e uma pica pra chupar ao mesmo tempo. Fuder e ser fodido para mim é o ápice do tesão. Eu já vivi uma experiência assim, pena que não foi com minha mulher!

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Comentou em 21/07/2013

Voto merecido

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oldmanrj Comentou em 14/07/2013

Caralho!!! Que delícia de história!!!

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wannreco Comentou em 13/07/2013

Elas nos surpreende muito e muito, adorei seu conto.

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insaciavel_48 Comentou em 03/07/2013

hum adorei tb kero assim

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insaciavel_48 Comentou em 03/07/2013

Parabéns pelo conto adorei ler até fiquei excitado e cheio de tesão me identifiquei com a história...

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cornutto Comentou em 28/06/2013

maravilhoso...

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will2510 Comentou em 28/06/2013

Votado... Muito excitante... bjos

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casalsampab Comentou em 22/06/2013

muito bom vamos twittara para nossos seguidores casalsampaa

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ronald43 Comentou em 21/06/2013

Cara, fiquei me imaginando tendo essa conversa com a minha esposa... super excitante o conto! Votado! Tem mais contos meus publicados tb...

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Comentou em 21/06/2013

A ousadia e coragem da Ana Paula a transforma numa mulher poderosa e cheia de vida! Vc tem sorte em ter uma mulher forte. Parabéns tb pelos quadrinhos! Ótima iniciativa!




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Ficha do conto

Foto Perfil mar & sol
maresol

Nome do conto:
Minha mulher me traiu e me comeu (bi masculino)

Codigo do conto:
30980

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/06/2013

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